Arquivos mensais: outubro 2014

FastSalas – Um ambiente de colaboração para divulgar espaços comerciais

 

FastSalas Logo Novo Vazio

Tendo em vista que sempre tivemos muita procura por Salas em nossa atuação no GrupoTreinar e que nascemos através de uma iniciativa de colaboração em Rede de especialistas e professores, lançamos o FastSalas justamente para proporcionar um ambiente onde nossos clientes possam encontrar rapidamente as Salas e os serviços agregados que desejam, fazer uma análise comparativa e decidir por uma das opções disponíveis. Por outro lado, é um serviço que permite a divulgação para quem tem espaços disponíveis.

 

Assim, o FastSalas é um serviço que conecta quem tem um espaço disponível com quem necessita de um espaço para alugar.

Segundo informações disponibilizadas pelas empresas de sucesso em ambientes colaborativos, todo o serviço deve remeter 'a uma experiência que leva para algo rápido, contemporâneo e inovador. E dessa forma é que as ações foram estruturadas pelo FastSalas para que essa premissa seja atendida. Podemos destacar quatro pontos importantes a seguir:


- Praticidade: não existe a necessidade de um cadastro complexo e a busca pela Sala pode ser feita no próprio site do FastSalas ou no Aplicativo Movel de maneira rápida, fácil e sem burocracia. Após esse cadastro simples, os clientes já podem se utilizar  dos serviços reservando o espaço e os serviços agregados pelo site;


- Inovação: FastSalas foi o primeiro a oferecer o sistema de ofertas de espaços dentro do conceito de Economia Colaborativa no Brasil, seguindo uma tendência global. O sistema permite que os clientes tenham acesso aos espaços e contratar os serviços adicionais, sem precisar de qualquer interação humana para efetuar sua reserva. Esta é feita automaticamente pelo site, 24 horas por dia, sete dias da semana. Após efetuar a reserva o sistema irá se comunicar com o Anunciante, que por sua vez irá confirmá-la, ou sugerir outra data, ou até mesmo outra Sala em condições semelhantes. O espaço já fica bloqueado durante este período, assim quem faz a reserva já tem uma prioridade garantida;

- Conveniência:  FastSalas foi o primeiro serviço a oferecer um ambiente aberto onde as partes podem se relacionar diretamente de forma prática e automática. Para que perder um tempo enorme para encontrar e contratar uma locação quando podemos encontrar o que dejamos é um só lugar?


- Acessibilidade: Através do FastSalas, os serviços são utilizados por um público muito mais amplo que o de uma empresa  tradicional, portanto já de início há uma enorme economia de escala para com o sistema como um todo. Com esta economia, diversas pessoas ou empresas que tem espaço disponível, mas que não poderiam arcar com um marketing e vendas convencional, acabam optando pela adesão e publicação no site. Veem este veículo como uma forma simples e rápida de divulgação e principalmente - sem custos  iniciais.

Veja a seguir os principais benefícios:

 #1 - Foco

O FastSalas é um site e um serviço exclusivamente focado em Salas, portanto sua especialização agiliza todo o processo de captação de clientes e disponibilização dos serviços.

#2 - Rapidez

O FastSalas tem como meta a agilização de todo o processo e desta maneira você pode cadastrar cada espaço em menos deu um minuto!

#3 - Gerenciamento Total

Você pode gerenciar todas as reservas e agendamentos dos seus espaços através do próprio site do FastSalas, onde:

* Você controla tudo, determinando quando haverá ou não disponibilidade;
* Você confirma a locação e o período e assim poderá visualizar tudo em tempo real!

 #4 - Facilidade de Controle

Você tem um "DashBoard" (Painel de Controle) onde poderá visualizar em tempo real todos os quadros de ocupação das salas, a quantidade de pessoas que acessaram e visualizaram seu número de telefone e a quantidade de mensagens recebidas.

#5-Flexibilidade de Pagamento e de Utilização

Você opta pelos nossos serviços com créditos pré-pagos, sendo que inicialmente terás um limite de crédito de forma gratuíta.  

#6 - Suporte Personalizado 

Mantemos uma Central de Atendimento(24 x 7) tanto para quem tem um espaço para oferecer como também para quem está procurando um espaço, funcionando inclusive como um canal onde os utilizadores poderão pedir mais informações, informar as suas sugestões, dar suas opiniões e principalmente fazer as eventuais reclamações.

#7 - Aplicativo Móvel (Android ou iOS)

Tornamos o processo muito rápido e simples também para quem está à procura de um espaço, pois além de relacionar todas as ofertas disponíveis a partir daquelas que estão mais próximas da localização do interessado, também desenvolvemos um aplicativo móvel (em ambiente Android ou iOS do iPhone) que facilita tudo!

FastSalas Ideal

 

Veja também:

 

Vídeo  (2 min.)  que dá uma visão geral do FastSalas:

https://youtu.be/OJHcWL3OUHA

 

Vídeo  (10 min.) que detalha os benefícios e ganhos de produtividade na comercialização de espaços com a utilização do FastSalas:

 https://youtu.be/VlYZKsE_1zw

 

"GrupoTreinar é referência em Cursos focados na Gestão" ->http://bit.ly/1IqwESL

  

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‘Big data’ vira curso de pós-graduação nos EUA

BigData1

O interesse em programas especiais de pós-graduação na chamada "business analytics", ou a análise de dados para tomada de decisão nos negócios, vem crescendo ultimamente, o que levou pelo menos cinco faculdades de administração dos Estados Unidos a lançar programas independentes de pós-graduação nos últimos dois anos.

O crescente interesse em análise preditiva de dados é parte de uma mudança mais ampla nas ambições dos formandos das faculdades de administração, já não mais satisfeitos com empregos em grandes empresas financeiras e de consultoria. Os cargos mais cobiçados por eles estão agora em tecnologia ou em funções que combinam habilidades administrativas e perspicácia com dados, dizem administradores das faculdades.

Mas alguns desses administradores não estão convencidos que os programas preparem adequadamente os estudantes para trabalhar com análise de dados.

A Faculdade de Administração Marshall, da Universidade do Sul da Califórnia, iniciou seu programa de pós-graduação em "business analytics" neste semestre, com 30 alunos. Cerca de 50 a 60 estudantes devem se matricular no curso no próximo ano, informa a escola.

O curso, que custa US$ 47.000, foi idealizado por executivos do conselho consultivo corporativo da Marshall que trabalham em empresas como General Electric Co. , Boeing Co. e Walt Disney Co. Essas grandes companhias dizem que precisam de mais profissionais com talento analítico, diz James Ellis, reitor da faculdade. O conselho também recomendou exigir que os estudantes da graduação da Marshall façam matérias sobre o assunto.

"Achamos inestimável ter pessoas que podem sintetizar dados" e sugerir mudanças baseadas nessas descobertas, diz Melissa Lora, diretora-superintendente da Taco Bell International, da Yum Brands Inc., que integra o conselho consultivo corporativo da faculdade.

Profissionais da área de análise preditiva de dados, por exemplo, são necessários na Taco Bell para trabalhar com dados da velocidade dos serviços nos restaurantes e da qualidade dos produtos, assim como métricas das redes sociais, diz Lora.

Amy Hillman, reitora da Faculdade de Administração W.P. Carey, da Universidade do Estado do Arizona, diz que o interesse pelo programa de pós-graduação de um ano em "business analytics" se espalhou rapidamente. Mais de 300 pessoas se inscreveram para 87 vagas no curso deste ano, segundo a faculdade.

Ayushi Agrawal, estudante da Carey, diz que deixou um emprego de analista administrativa sênior na subsidiária de Bangalore, Índia, de uma empresa de análise de dados sediada em Chicago para se matricular no curso. À medida que os dados se tornam mais essenciais para decisões administrativas, "eu queria estar à frente" nesse campo nascente, diz a estudante de 24 anos.

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) também está elaborando um novo curso. Os professores e administradores da Faculdade de Administração Sloan, do MIT, estão desenvolvendo um curso de pós-graduação provisoriamente chamado de Masters in Analytics a ser oferecido em conjunto com o Centro de Pesquisa de Operações a partir de 2016, diz Dimitris Bertsimas, codiretor do centro. O curso terá cerca de 50 alunos, diz.

Na General Motors Co. , profissionais de análise de dados "dão sentido ao 'big data' [coleta e processamento de grandes volumes de dados], exploram grandes quantidades de informação e procuram por tendências no comportamento de consumidores e vendedores", diz Nate Bruin-Slot, gerente de experiência do consumidor na GM, que recruta estudantes de cursos de análise de dados.

O salário inicial para os formandos de 2013 do curso de "business analytics" da Faculdade de Administração Eli Broad, da Universidade do Estado de Michigan, foi em média de US$ 75.000 por ano, segundo a faculdade, enquanto o salário para os formados do programa de dois anos foi em média de US$ 90.000. Normalmente, os estudantes de análise de dados tendem a ter um forte conhecimento de programação de computadores e estatística, dizem gestores da faculdade.

Ainda assim, outros dizem que seria melhor dar treinamento analítico para todos os alunos, em vez de apenas alguns.

A Faculdade de Administração Kellogg, da Universidade Northwestern, oferece vários cursos de análise de dados, alguns dos quais são exigidos para o MBA. A faculdade não tem planos de oferecer um diploma separado de "business analytics", diz Florian Zettelmeyer, diretor do Programa de Análise de Dados da Kellogg.

"Esses pós-graduações de um ano estão criando um tipo de pessoa que não é nem uma coisa nem outra", diz Zettelmeyer. "Receamos que eles não sejam tão competentes com dados quanto cientistas de dados de verdade, nem tenham as habilidades de liderança que você realmente precisa para promover mudanças na análise de dados", diz.

Michael Rappa, diretor e fundador do Instituto de Análise Avançada de Dados da Universidade do Estado da Carolina do Norte, diz que a análise de dados é melhor estudada num contexto interdisciplinar do que apenas através da faculdade de administração da universidade.

"Os programas de análise de dados numa faculdade de administração sempre estarão à sombra do programa de MBA", diz Rappa, criador do popular curso Master of Science in Analytics do instituto, lançado em 2007. "É assim que a faculdade é classificada."

 

Veja também:

Curso A Nova Gestão da TI na Era do Cloud Computing,Big Data,Mídias Sociais e BYOD

Fonte:The Wall Street Journal

Autor:LINDSAY GELLMAN

FastSalas.com

 

A internet está prestes a morrer. A causa: a popularidade dos apps

MobileAPP

 

Pesquisa indica que, do tempo que passamos nos smartphones, 86% é gasto em aplicativos e só 14% na web. Phil Foster

A web - esse fino verniz de design computacional que é compreensível para o ser humano e que forma a camada mais superficial da complexa comunicação mecânica que constitui a internet - está morrendo. E a maneira como ela está morrendo tem implicações mais amplas do que quase qualquer outra coisa na tecnologia atual.

Pense no seu telefone celular. Todos esses "chicletinhos" na tela são aplicativos, não websites, e funcionam de uma maneira fundamentalmente diferente da forma como a web funciona.

Montanhas de dados nos dizem que, no total, o tempo gasto com os apps é o tempo que antes passávamos navegando na web. Estamos apaixonados pelos apps, e eles assumiram o controle. Nos smartphones, 86% do nosso tempo é gasto em apps e apenas 14% na web, de acordo com a Flurry, firma de pesquisa analítica de dispositivos móveis.

Isso pode parecer uma mudança trivial. Nos velhos tempos, tínhamos que imprimir os mapas e orientações do site MapQuest, que muitas vezes estavam erradas ou confusas. Hoje temos o Waze no celular, que nos orienta para evitar o tráfego, em tempo real. Para quem se lembra de como as coisas eram antigamente, é um milagre.

Tudo que se refere aos aplicativos dá a sensação de beneficiar o usuário - eles são mais rápidos e fáceis de usar do que o que havia antes. Mas por trás de toda essa conveniência, há algo sinistro: o fim da natureza aberta que permitiu que algumas empresas de internet crescessem até se tornarem algumas das companhias mais poderosas ou importantes do século 21.

Pense na atividade mais essencial para o comércio eletrônico: aceitar cartões de crédito. Quando a Amazon.com estreou na web, tinha que pagar alguns pontos percentuais de taxa sobre cada transação. Mas a Apple fica com 30% de todas as transações realizadas por meio de um app vendido em sua loja de aplicativos. E "muito poucas empresas no mundo podem suportar essa dedução", diz Chris Dixon, investidor de risco da firma Andreessen Horowitz.

As lojas de aplicativos, que são vinculadas a determinados dispositivos e sistemas operacionais, são "jardins murados" onde a Apple, GoogleMicrosoft e Amazon definem as regras. Por algum tempo, isso significou a Apple banindo a bitcoin, uma moeda alternativa que, de acordo com muitos tecnólogos, é a novidade mais revolucionária na internet desde o hiperlink. A Apple regularmente proíbe aplicativos que vão contra suas posições políticas, seus gostos ou que possam competir com seus próprios softwares e serviços.

Mas o problema com os aplicativos é muito mais sério do que a maneira como podem ser controlados por guardiões centralizados. A web foi inventada por acadêmicos cujo objetivo era compartilhar informações. Tim Berners-Lee estava apenas tentando facilitar para os cientistas o intercâmbio dos dados que estavam obtendo durante a construção do CERN, o maior acelerador de partículas do mundo.

Nenhum dos envolvidos sabia que eles estavam dando à luz ao maior criador e destruidor de riquezas que jamais foi visto. Assim, ao contrário do que aconteceu com as lojas de aplicativos, não havia motivação nenhuma para controlar a web em seus estágios iniciais. Surgiram organismos de padronização - semelhantes às Organizações das Nações Unidas, mas visando as linguagens de programação.

Empresas que gostariam de varrer as rivais do mapa foram obrigadas, pela própria natureza da web, a se unirem e chegarem a um acordo sobre as linguagens de programação comuns para páginas da web.

O resultado: qualquer pessoa podia colocar no ar uma página da web ou lançar um novo serviço e qualquer pessoa podia ter acesso a eles. O Google nasceu numa garagem. OFacebook nasceu no dormitório estudantil de Mark Zuckerberg.

Mas as lojas de aplicativos não funcionam assim. Hoje, são as listas dos aplicativos mais baixados que motivam o consumidor a adotá-los. A pesquisa nas lojas de aplicativos fracassou.

A web é constituída por links, mas os aplicativos não têm um equivalente funcional. O Facebook e o Google estão tentando corrigir isso criando um padrão chamado "deep linking", mas existem barreiras técnicas fundamentais que impedem os aplicativos de se comportarem como sites.

O objetivo inicial da web era expor as informações. Era tão dedicada a compartilhar, acima de qualquer outra coisa, que não incluiu nenhuma forma de pagar pelas coisas - decisão de que alguns dos seus primeiros arquitetos se arrependem até hoje, já que obrigou a web a depender da publicidade para sobreviver.

A web não era perfeita, mas criou um terreno comum onde as pessoas podiam trocar informações e bens. Ela obrigou as empresas a construir tecnologias projetadas explicitamente para serem compatíveis com as tecnologias dos concorrentes. O navegador da Microsoft tinha que mostrar, fielmente, o site da Apple. Do contrário, o consumidor usaria outro navegador, como o Firefox ou Google Chrome, que desde então passou a dominar a cena.

O processo de criação de novos padrões para a web desacelerou até praticamente parar. Enquanto isso, as empresas que têm lojas de aplicativos estão se dedicando a torná-las melhores do que as lojas de apps dos concorrentes - e totalmente incompatíveis com elas.

"Em muitos processos tecnológicos, quando as coisas declinam um pouquinho, a maneira como o mundo reage é, em geral, acelerar esse declínio", diz Dixon. "Se você visitar qualquer firma de internet, seja uma novata ou grande empresa, elas têm grandes equipes concentradas em criar aplicativos próprios de altíssima qualidade e tendem, comparativamente, a não dar tanta prioridade à internet para dispositivos móveis."

Muitos observadores da indústria acham que tudo bem. Ben Thompson, analista independente de tecnologia e dispositivos móveis, me disse que vê o predomínio dos aplicativos como o "estado natural" do software.

Com tristeza, tenho que concordar. A história da computação é a história de empresas tentando usar seu poder de mercado para excluir os concorrentes, mesmo quando isso é ruim para a inovação e para o consumidor.

Isso não significa que a web vai desaparecer. O Facebook e o Google continuam dependendo dela para fornecer um fluxo de conteúdos que possam ser acessados a partir dos seus próprios apps. Mas mesmo a web dos documentos e das notícias pode acabar desaparecendo. O Facebook anunciou planos para abrigar publicações dentro do seu próprio site, o que deixaria a web como nada mais que uma curiosidade, uma relíquia frequentada apenas como hobby.

Não é que os reis do mundo dos apps queiram sufocar a inovação por si só.

Acontece que nessa transição para um mundo em que os serviços são prestados por meio de aplicativos, não mais pela web, estamos gradualmente passando para um sistema que torna a inovação, o acaso e a experimentação muito mais difíceis para os que desenvolvem coisas que dependem da internet. E, hoje, esta categoria abrange praticamente todo mundo.

Fonte:The Wall Street Journal

Autor: 

 

Coaching: Ferramenta Estratégica para Obtenção de Resultados

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Em vários momentos nos encontramos em encruzilhadas. É comum nos depararmos com o não saber, pois em vários aspectos, desconhecemos o que há por vir além do fim, e ao nos depararmos com o vazio, com o não-saber, também nos deparamos com o não ser, não nos reconhecermos perante aquilo que já conhecíamos de nós.

Passamos por diversas etapas até entendermos e respeitarmos estas mudanças que acontecem conosco e elas levam normalmente muito tempo. Precisamos daquele estalo, daquele "insight" que irá nos mover mais próximos do caminho que consideramos o melhor naquela circunstância. Mas até lá, já seguimos conselhos de todos, pois é muito mais fácil ouvir a voz alheia que a nossa própria voz interna. Oras, os outros sempre falarão mais alto que a gente! Mesmo quando efeitos completamente perceptíveis que damos a nós mesmos aparecem (como dores psicossomáticas, auto-sabotagens, atos-falhos, entre outros), ainda assim confiamos mais nos padres, rabinos, chefes, família. Não que eles não estejam preocupados com o seu bem estar! Muito pelo contrário! Mas o quanto eles realmente estão cientes de todas as variáveis que você tem ciência para resolver o seu problema? O quanto você precisa explicar para que eles consigam não colocar seus julgamentos a mostra, e para que eles consigam realmente entender o que você está passando, ou o que é a melhor forma para agir?

Neste sentido, poderíamos pensar na psicoterapia como ferramenta interessante. O psicólogo jamais irá realizar um juízo de valor sobre você; ele irá te acompanhar para o caminho saudável, te ajudar quando o sofrimento aperta e você não sabe para onde correr. Ele irá criar um ambiente seguro, para que você possa contar a si mesmo (mais que para ele, com certeza), tudo o que vem passando, e dessa forma limpar-se de um mundo exterior que muitas vezes é corrosivo aos seus sonhos e expectativas no mundo. Mas a psicoterapia tem limites. Se a mudança que você está passando não lhe causa sofrimento, ou você ainda planeja mudar, a psicoterapia não acelerará os resultados que você deseja buscar. Mesmo a psicoterapia breve pode não ser efetiva caso a intenção é focar no resultado em menos tempo. Já o coaching, é outra história.

O coaching é uma ferramenta de aceleração de resultados, com a qual você pode trabalhar um aspecto mais profundamente e onde o sofrimento pela mudança é transformado em força. Não é à toa que é uma ferramenta poderosa nas empresas, pois direciona o cliente a chegar onde precisa, segundo o que percebe que seria interessante! O coaching é uma ferramenta que organiza pensamentos difusos sobre temas específicos e reforça os comportamentos positivos para se chegar no resultado esperado. É um processo de curta duração, extremamente intenso e os resultados são bastante observáveis através de entregas de tarefas semanais/quinzenais/mensais. É algo imprescindível quando queremos fazer algo que precisa de um empurrãozinho, mas que não sabemos como fazê-lo.

Sem dúvida, é uma forma de cuidar-se e de se melhorar. O coaching pode inclusive ser utilizado para questões pessoais, onde o trabalho é mais focado em obtenção de resultados em problemas mais intrínsecos, além de carreira. Às vezes, a solução de alguns problemas estão logo abaixo do nariz; não são complicados, mas precisamos perceber o quanto são importantes para seguirmos em frente. Através de técnicas reflexivas e respeito que um coach pode demonstrar a você sobre sua história e suas decisões, é comum que nos sintamos mais fortes para limpar os esqueletos do armário.

A mim, esta ferramenta tem sido bárbara para obtenção de resultados próprios. Já pensou o que ela poderia fazer por você?

Autor: Mariana Ghetle

Human Resources Manager at I4Pro

Fonte:http://ow.ly/DSKuk

 

 

 

Veja também: Acerte na Estratégia!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Catálogo de Serviços na prática

CatalogoServiçosFundoBranco

O conceito de Catálogo de Serviços é um importante instrumento de gestão trazido pelo ITIL® e outros frameworks, e tem como foco servir como  o elemento  de comunicação e alinhamento entre TI e Negócio. Muitas dificuldades podem ser minimizadas e alguns riscos mitigados com a implantação de um catálogo de serviços, sendo que como uma das suas principais atribuições no dia-a-dia é ajudar no apoio ao atendimento 'a incidentes, dando suporte ao primeiro nível e definindo quem deve ser o solucionador em segundo nível, conforme preconiza o ITIL.

 

Frequentemente as áreas de TI das empresas sabem da importância de seus serviços para seus clientes internos, porém encontram dificuldades de construir um bom Catálogo de Serviços, que seja fácil de navegar e de interagir por parte dos tomadores demandantes, e por outro lado, que seja completo em informações necessárias para a TI. Veja que esta capacitação tem como meta propiciar ao participante aprender sobre um método prático de construção do Catálogo de Serviços que irá transformar a comunicação entre a TI e a organização como um todo.

 

Notamos que é quase impossível a área de TI conseguirá manter a qualidade e a credibilidade tão fundamentais e necessárias para o seu dia a dia sem uma definição bem estruturada de um Catálogo de Serviços, porém descrever todos os serviços não é tarefa das mais fáceis. É importante conhecer bem o conceito de cada serviço, o qual pode mudar de acordo com o negócio e características individuais de cada empresa, além de refletir o requisito principal que é o alinhamento estratégico da Empresa com a Governança de TI.

 

A questão inicial nos remete ao básico: O que sua área poderia vender e vende hoje efetivamente? Qual é a sua Proposta de Valor sob o ponto de vista de seu cliente, seja ele interno ou externo? Veja como você esta sendo cobrado hoje e imagine como o seu cliente poderia lhe estas cobrando, caso o "serviço prestado", do ponto de vista dele, não estivesse sendo bem prestado.

 

 

O Catálogo de Serviços, conforme definido pelo ITIL, é um subconjunto do Portfólio de Serviços da Organização, que consiste de todos os serviços ativos e aprovados que podem ser oferecidos aos atuais e futuros clientes da TI na organização. É, inclusive, uma projeção da eventual capacidade do provedor de serviços de TI para entregar valor aos seus clientes (Office of Government Commerce, 2007).

 

Um Catálogo de Serviços bem definido também  permite orientar sobremaneira o cliente na medida em que  ele não poderá reclamar de um serviço que não esteja sendo oferecido, por exemplo. Evidentemente que novos serviços podem ser adicionados sempre que for necessário, mas com uma política e com procedimentos que permitam  o controle do que entre e o que sai do catálogo e principalmente o nível desejado de cada um deles.

 

 

Como exemplo acesse o link a seguir de um exemplo do Catálogo de Serviços,  pois é um bom exemplo para quem esteja planejando em montar o seu próprio.  É importante notar que se deve decidir antes quem deve ou não acessar partes ou o todo da publicação, pois  este acesso deve ser classificado de acordo com o critério de acesso 'as as informações e gestão dos controles de cada organização:

http://web.tuke.sk/fei-cit/sarnovsky/RIP/Service_Catalog_Example.pdf

 

Definição:

http://en.wikipedia.org/wiki/Service_catalog

Um escopo deve ser definido para cada tipo de serviço como também a sua descrição deve ser bem detalhada. As clássicas perguntas, "Como?", "O que?", "Quando?", "Por que?", "Quanto?", "Para quem?", devem ser respondidas na definição de cada  serviço, especificando o  deve atender e também o que não deve, deve-se criar restrições delimitadoras para cada serviço. É importante lembrar que a implementação do Catalogo de Serviços juntamente os processos de cada um deles permite a visão do ciclo da qualidade (PDCA http://en.wikipedia.org/wiki/PDCA ) onde é possível  implementar melhorias contínuas com as medições sempre que necessário, seja por melhoria ou mudança de cenário.

 

Os acordos de níveis de serviços(" SLA - Service Level Agreement") devem ser definidos criteriosamente levando em consideração a necessidade e o cenário específico de cada organização. Devem estar alinhados com as estratégias de negócios através da Governança de TI e devem ser específicos a cada setor produtivo da organização.

 

Acomunicaçãodos serviços deve ser ampla, objetiva e direta, pois não deve pairar dúvidas e pode ser efetuada através de meios internos ao TI ou externas para os clientes, em uma intranet, por exemplo, ou em aplicação específica, constando todo o escopo do serviço e, quando possível, seus custos envolvidos.

 

Asresponsabilidadese os profissionais responsáveis pelos serviços devem ser muito bem definidos para não haver dúvidas quando houver cobranças sobre eventuais não conformidades e problemas de desempenho na execução dos mesmos. Uma central de Serviços, ou uma ampliação do sistema de Service Desk, apoiam nessa tarefa.

 

Especificando os serviços você poderá definir áreas e níveis de especialização para os agentes de serviço. Com isso pode-se prever antecipadamente osrecursosnecessários, de acordo como o volume de solicitações para aquele serviço.

 

Um catálogo de serviços ajuda muito emSuporte e Manutenção, pois auxilia na seleção, aquisição e configuração de hardware, software e todas as ferramentas fundamentais para manter a organização operante, mitigando o risco de aquisições que não tenham o escopo específico definido para cada situação.

 

Na criação de cada serviço já se deve associar um ou mais indicadores que deverão permitir o acompanhamento do desempenho de cada um deles. Este monitoramento deve refletir a performance de cada serviço, tanto de maneira quantitativa, quanto qualitativa, e estas medidas deverão estar relacionadas com  a satisfação do cliente e com a produtividade de cada  a área que o executa.

 

Os índices quantitativos de solicitações, tempo necessário para a execução de cada serviço e o perfil dos recursos deverão ser calculados antecipadamente tendo em vista oplanejamento Financeiro e levantamento dos custos operacionais, o qual poderá ser feito através das estatísticas já existentes ou mesmo através da experiência individual de cada gestor. Principalmente tendo em vista a definição e aprovação de um planejamento orçamentário e posterior acompanhamento específico por área.

 

Para saber mais participe de nosso Curso:

 

Catálogo de Serviços na prática

 

Para conhecer o nosso conteúdo sobre Governança de TI acesse o seguinte link:

http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos.aspx?a=1192

Para saber um pouco mais sobre Governança de TI acesse o nosso Blog através do seguinte link:

http://www.grupotreinar.com.br/blog.aspx?filterby=Governan%C3%A7a%20de%20TI

 

Veja também:

 

Curso Especialização em SLA - Gerenciamento de Nível de Serviço e de Fornecedor Baseados em Boas Práticas

 

Curso Introdução ao Gerenciamento de Riscos em TI

 

Curso Capacitação em Gerenciamento de Riscos de TI

 

FastSalas.com

 

 

 

 

 

 

 

10 Aspectos fundamentais sobre a Governança de TI

 

 

 Hall Gov TI

 

1 - Os principais focos da Governança de TI

Com o passar dos anos, os processos e serviços internos tornaram-se cada vez mais complexos e o aumento da dependência da Tecnologia da Informação é cada vez mais notório. Desta forma a Gestão de TI é fonte de investimentos e quando está alinhada aos objetivos estratégicos da organização, agrega valor ao negócio.
Assim é necessário que todos envolvidos com TI tenham foco nas ações que agreguem o valor da TI para que esta seja utilizada de forma eficaz dentro da organização. Implementações de TI requerem investimentos contínuos em busca de resultados frequentemente imprevisíveis.
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2012/7/29/os-principais-focos-da-governan%C3%A7a-de-ti.aspx

2 - Ponha a Estratégia em Ação

A primeira questão:  O que é Governança de TI?
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2013/7/30/estrat%C3%A9gia-em-a%C3%A7%C3%A3o-na-governan%C3%A7a-de-ti.aspx

3 - Alinhamento Estratégico

De modo objetivo, o alinhamento consiste em uma situação em que todos os membros da organização, do CEO ao jardineiro, compartilham simultaneamente da mesma visão e direção e compreendem a importância de suas atribuições para ajudar a empresa a alcançá-los.
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2013/8/1/alinhamento-estrat%C3%A9gico-da-governan%C3%A7a-de-ti.aspx

4 - Modelos para Gestão

"IT Governance" em princípio é uma resposta para a necessidade de organizar e integrar os processos de tecnologia da informação aos processos da cadeia de valor da empresa, de criar consciência que TI não é mais assunto de TI. É assunto da Alta Administração.
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2013/7/30/modelos-para-gest%C3%A3o-e-governan%C3%A7a-de-ti.aspx


5 - Mensuração de Desempenho
   
Sem estabelecer e sem monitorar desempenho é improvável que as fases anteriores atinjam os resultados desejados. Isso inclui auditoria e avaliação de atividades e monitoração contínua de desempenho. Existe uma ligação com a fase de alinhamento por meio de evidências de que a direção está sendo seguida ou não. Proporciona a oportunidade de criar medidas corretivas, se necessário. IT Balanced ScoreCards traduzem a estratégia de TI alinhada com a estratégia de negócios. Dessa forma, TI necessita de seus próprios balanced scorecards, definindo metas claras e medidas adequadas que reflitam o impacto de TI nos negócios.
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2013/8/8/mensura%C3%A7%C3%A3o-de-desempenho-em-governan%C3%A7a-de-ti.aspx

6 - Gestão de Recursos 

Otimização dos investimentos e do uso dos recursos de TI
Estabelece e distribui as capacidades corretas de TI para as necessidades de negócio. O foco inicial deve ser sobre o conhecimento e a infraestrutura. Essa preocupação lida com a origem dos processos, considerando os modelos desenvolvidos em casa e os modelos de outsourcing, usando critérios de avaliação que vêm das intenções estratégicas da empresa e fatores críticos de sucesso.
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2013/8/6/gest%C3%A3o-de-recursos-na-governan%C3%A7a-de-ti.aspx

7 - A Gestão de Risco

Incorporação do tratamento de riscos e da conformidade nos processos
Cobre o processo de preservação do valor, além do tradicional gerenciamento de riscos financeiros, hoje existe a preocupação com os riscos operacionais e sistêmicos. A integração dos diferentes modos de gerenciar riscos gera a transparência necessária para todos os envolvidos.
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2013/8/5/a-gest%C3%A3o-de-risco-na-governan%C3%A7a-de-ti.aspx

8 - Entrega de valor

Os princípios básicos são: entregas de produtos de TI no prazo e dentro do orçamento com os benefícios previamente identificados.  Os processos de TI devem ser desenhados, distribuídos e operados de maneira eficiente e efetiva. As expectativas e objetivos são determinados pelos direcionadores de negócio que também são influenciados pelo   ambiente.
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2013/8/2/entrega-de-valor-na-governan%C3%A7a-de-ti.aspx

9 - Governança em Segurança da Informação

Os investimentos em Segurança da Informação já estão na lista de prioridades dos CIOs de grandes corporações há tempos, todavia esta preocupação já começa a ser questionada do ponto de vista estratégico, notadamente sob a ótica do gerenciamento de risco. Organizar a TI para crescer de forma sustentável é um objetivo comum das organizações, no entanto ao dar os primeiros passos as questões de governança da sua segurança se tornam cada vez mais prioritárias, tornando cada vez mais claro que há um GAP entre o que existe hoje de real na maioria delas e a distância que tais empresas ainda precisam percorrer para sua governança sob os aspectos e enfoques de um sistema efetivo de gestão da segurança da informação - SGSI com a Gestão de Riscos.  Enquanto a Gestão da Segurança da Informação atende as demandas pontuais (visão de curto prazo ou operacional) para garantir confidencialidade, integridade e disponibilidade dos ativos, a Governança da Segurança da Informação alinha as ações de Governança aos objetivos estratégicos da organização.
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2013/6/4/governan%C3%A7a-em-seguran%C3%A7a-da-informa%C3%A7%C3%A3o.aspx

10 - A avaliação da competência do pessoal

A organização inteligente frequentemente é avaliada de acordo com a competência de seus membros. Mas será que somente a somatória da competência dos indivíduos determina a eficácia geral de um negócio?
O que é afinal competência?
Ao estudar com mais profundidade este assunto percebemos que o conceito de competência, no sentido como é hoje aceito ao analisar as organizações,  foi influenciado graças a contribuição dada  por Prahalad e Hamel no artigo The core competence of the corporation, publicado na Harvard Business Review em 1990. A definição estipulada por eles  foi: "competência é o aprendizado coletivo na organização, especialmente como coordenar as diversas habilidades de produção e integrar as múltiplas correntes de  tecnologias".
Normalmente a visão tradicional na prática nos diz que é o  mapeamento dos Conhecimentos, Habilidades e Atitudes das pessoas.
Para saber mais acesse o link a seguir:
http://www.grupotreinar.com.br/blog/2013/8/16/a-sua-empresa-%C3%A9-inteligente-ou-somente-descasca-melhor-as-laranjas.aspx

 

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As seis principais habilidades em Big Data que as empresas precisam

Sol e Terra

O número de empregos relacionados com Big Data está crescendo a cada dia na medida em que mais e mais empresas se tornam conscientes dos benefícios da coleta de dados e de sua análise.  O resultado deste trabalho pode influir sobre a rentabilidade das organizações, dizem muitos executivos de negócios.

Muitos desses trabalhos são oferecidos com atraentes salários, e para qualquer pessoa que esteja interessada em dados e análises poderá ser uma carreira extremamente gratificante. A demanda é crescente, de modo a configurá-la  como uma carreira à prova de futuro.

A pergunta que recebo muito é:

Quais são as competências-chave necessárias?

Meus clientes estão me fazendo esta pergunta para que eles possam selecionar os candidatos certos para as funções cruciais de dados centralizados em suas organizações. Os estudantes e profissionais de dados me fazem as mesmas perguntas para garantir que desenvolvem ou irão desenvolver um conjunto de habilidades ajustadas às demandas. Então vai a seguir nossas sugestão sobre o que considero as seis principais habilidades fundamentais, caso você esteja pensando em trabalhar neste setor ou recrutar para tarefas de minerar em grandes quantidades de dados.

 

Habilidades analíticas

 

Talvez a habilidade mais óbvia que você precisa é de ser capaz de dar sentido a uma enxurrada de dados que a estratégia de coleta de dados recém-implantada está acumulando para você.

 

Analyticsenvolve a habilidade de determinar quais dados são relevantes para a pergunta que está esperando para ser respondida, e a interpretação dos dados, a fim de obter essas respostas.

 

Se você tem um talento especial para identificar padrões, e estabelecer ligações entre causa e efeito em seguida, essas habilidades serão inestimáveis, ainda mais  ​​se você está encarregado de transformar dados de uma empresa em planos viáveis ​​de operação ou condução de implementações estratégicas.

 

Criatividade

 

Não há regras rígidas e rápidas sobre para o que uma empresa deve usar Big Data. É uma ciência emergente, significando que a capacidade de chegar a novos métodos de coleta, interpretação, análise e - finalmente - LUCRO - com uma estratégia de dados, é uma habilidade muito valiosa.

 

Os astros de dados corporativos do futuro serão as pessoas que podem surgir com novos métodos de aplicação de análise de dados de formas inovadoras. Muitas vezes eles vão ser a solução de problemas que as empresas nem sequer sabem que têm - como, por exemplo, suas percepções em destacar gargalos ou ineficiências nos processos de produção, de comercialização ou de entrega. Em particular, a criatividade é importante para qualquer esperança de dar sentido a dados não estruturados - dados que não se encaixam confortavelmente em tabelas e gráficos, tais como a fala humana e da escrita.

 

Matemática e Estatística

 

O bom e velhocrunchingnúmerofashioned. Apesar da crescente quantidade de dados não estruturados ser incorporadas em estratégias de dados, grande parte da informação que está sendo colhida e armazenada e pronta para análise, ainda assume a forma de números.

E mesmo quando se lida exclusivamente com dados não estruturados, o objetivo do exercício é muitas vezes para reduzir a elementos de dados os emails, mensagens de meios em mídia social etc - a figuras que podem ser quantificados, para que conclusões definitivas a serem extraídas. Isso significa que os candidatos com uma sólida formação em matemática ou estatística estão numa posição ideal para dar o salto para grande empresa de dados.

 

Ciência da Computação

 

Os computadores são os burros de carga por trás de cada estratégia de Big Data, e os programadores serão sempre necessários para chegar a algoritmos que processam dados em insights. Esta é uma categoria muito ampla, que abrange toda uma série de áreas distintas, tais como aprendizagem de máquina, bancos de dados ou computação em nuvem, que serão grandes adições ao arsenal de qualquer cientista de dados de brotamento. Em particular, você deve estar familiarizado com a gama de tecnologias de código aberto - Hadoop, Python, Pig, etc - que compõem as bases da maioria das grandes empresas de dados.

 

Habilidades de negócios

 

Uma compreensão dos objetivos do negócio e os processos-chave que impulsionam o crescimento do lucro e de negócios também são também essenciais. A ideia de que uma empresa vai contratar um cientista "cabeça de ovo" de dados e que ele será "escondido" em um laboratório subterrâneo, para trabalhar em sua mágica com os dados e que ele será alimentado  através de uma fenda na porta é perigosa  e errada. Ele deve ter um forte alinhamento como os  objetivos de negócio da empresa , bem como a compreensão dos indicadores que  permitam saber se  está tudo  indo na direção certa.

 

Capacidade de comunicação

 

Uma parte essencial de um conjunto de habilidades do cientista de dados é a capacidade de comunicar os resultados da análise para outros membros de sua equipe, tanto na forma inter-pessoal e como também de forma escrita, para que os principais tomadores de decisão  sejam  capazes de compreender rapidamente as mensagens-chave e as ideias.

Isto também inclui as habilidades adicionais  de visualização e comunicação de dados de forma mais eficaz. Você pode ter as melhores habilidades analíticas do mundo, mas você deve ser  capaz de tornar as suas descobertas compreensíveis para todos com os quais interage, e de demonstrar como elas vão ajudar a melhorar o desempenho e impulsionar para o sucesso. Suas conclusões serão de pouca utilidade para qualquer negócio se não forem comunicadas de forma objetiva e concisa.

Autor: Bernard Marr

Fonte: http://smartdatacollective.com/bernardmarr/275526/six-key-big-data-skills-businesses-need

 

Caso você desejar aprimorar suas técnicas de apresentação e oratória de uma forma geral, temos dois conteúdos que poderão de ajudar:

Oratória: A arte de falar bem e fazer apresentações em público

Curso Técnicas de Apresentação para Executivos

 

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Como obter sucesso em apresentação de vendas em 10 passos

AprentVendas01

 

( #dicasgrupotreinar ) Como obter sucesso em Apresentações de Vendas - Primeira parte -> http://ow.ly/BRVoQ 

( #dicasgrupotreinar ) Como obter sucesso em Apresentações de Vendas - Segunda parte ->http://ow.ly/BRVWK 

( #dicasgrupotreinar ) Como obter sucesso em Apresentações de Vendas - Terceira parte ->http://ow.ly/BRWfb 

( #dicasgrupotreinar ) Como obter sucesso em Apresentações de Vendas - Quarta parte > http://ow.ly/BRXs1 

( #dicasgrupotreinar ) Como obter sucesso em Apresentações de Vendas - Quinta parte >http://ow.ly/BS2sP 

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( #dicasgrupotreinar ) Como obter sucesso em Apresentações de Vendas - Oitava parte>http://ow.ly/BS3rJ 

( #dicasgrupotreinar ) Como obter sucesso em Apresentações de Vendas - Nona parte >http://ow.ly/BS3K0 

( #dicasgrupotreinar ) Como obter sucesso em Apresentações de Vendas - Decima parte >http://ow.ly/BS4Fs 

 

Caso você desejar aprimorar suas técnicas de apresentação e oratória de uma forma geral temos dois conteúdos que poderão de ajudar:

Oratória: A arte de falar bem e fazer apresentações em público

Curso Tecnicas de Apresentação para Executivos

 

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7 dicas para pessoas tímidas terem sucesso nos negócios

 

7 dicas para tímidos

 

Um dos mantras do mundo corporativo diz que "empreendedores precisam vender". E para vender, é preciso saber falar, gostar de conversar com pessoas e ser extrovertido. Certo? Sim. Mas isso não significa que pessoas tímidas não podem abrir uma empresa.

Empreendedores introvertidos tem de se esforçar um pouco mais para obter sucesso profissional. Em muitos casos, não adianta falar que alguém precisa deixar a timidez de lado - muitos simplesmente não conseguem. Mas há várias formas de atenuar a introversão.

O site da revista "Entrepreneur" listou algumas dicas para quem é tímido e tem interesse em empreender. Saiba quais são:

1) Ensaie na frente do espelho
Um empreendedor precisa de pessoas para crescer. Os contatos feitos no decorrer da vida podem trazer boas ideias e até investimentos para a sua empresa. Caso seja difícil se comunicar com pessoas em uma conversa informal ou em um pitch, pratique o que deve ser dito na frente do espelho. Fique atento à sua expressão corporal, pois não adianta ter um discurso na ponta da língua e ficar travado. Desgrude os braços do lado do corpo e veja a melhor forma de gesticular enquanto fala.

2) Prepare algumas perguntas com antecedência
A falta de assunto pode acabar com uma conversa. Para evitar silêncios constrangedores, saia de casa com um roteiro de temas preparado. Perguntar sobre a inspiração para o negócio e a parte favorita na gestão de uma empresa para alguém são boas maneiras de manter uma conversa interessante.

3) Preze pela qualidade em vez da quantidade
Eventos de networking, em que vários empreendedores comparecem, causam frio na barriga de muita gente. Afinal, o ideal é que todo mundo se apresente e fale sobre seus negócios. Se essas reuniões são desconfortáveis para você, lembre que não é necessário sair disparando cartões de visitas e falando pelos cotovelos. Uma conversa de qualidade vale mais do que apertos de mão vazios.

4) Estabeleça metas
Antes de ir a um desses eventos, estabeleça metas. Não seja ambicioso e comece com tentar ficar pelo menos 20 minutos no local ou fazer um novo contato. Você vai se surpreender quando olhar para o relógio e perceber que o prazo foi superado e como o evento foi produtivo.

5) Peça ajuda para conhecidos
Se a timidez impede o empreendedor de se apresentar a alguém, um amigo pode ajudar. Peça para que alguém faça o contato inicial com as pessoas que podem contribuir para a sua empresa. Depois do aperto de mão, a conversa pode se desenrolar mais facilmente.

6) Use o LinkedIn
Quando o empreendedor vai a um evento e seu objetivo principal é se encontrar com alguém, é importante checar o perfil desse contato no LinkedIn. Na rede social, é possível saber mais sobre a trajetória profissional de quem você quer conhecer. Use as informações do perfil para formular perguntas mais específicas. Não tenha medo de mostrar que você "fuçou" o perfil da pessoa: isso demonstra que você está realmente interessado no que seu contato faz.

7) Não deixe de escutar
Pessoas tímidas não gostam de falar, mas são excelentes ouvintes. Mesmo que você queira deixar a introversão um pouco de lado, nunca relegue sua capacidade de escutar. Sabendo ouvir, você vai despertar a atenção de empreendedores que adoram falar - e que não são poucos, vale lembrar. Eles irão atrás de pessoas que prestam atenção e que tem algo a dizer em retorno.

 

Veja também:

Curso Tecnicas de Apresentação para Executivos

Curso Técnicas de Vendas e Negociação de Projetos Empresariais

 

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios 

 

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SPED-IRPJ Sua empresa esta preparada ?

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O SPED-IRJP entra em vigor em 2014, com a primeira entrega em 2015 e será formado pelo SPED CONTÁBIL + LALUR + Fichas da DIPJ.

Com a entrada em vigor deste novo projeto, a DIPJ será descontinuada. Desta forma, todas as pessoas jurídicas terão que adotar o SPED-IRPJ. Ocorre que, parte das pessoas jurídicas obrigadas a entregar a DIPJ ainda não estavam incluídas no SPED. Para isso, o Governo alterou o Decreto 6.022/2007, alinhando a amplitude das pessoas jurídicas sujeitas ao SPED com as obrigadas à entrega da DIPJ.

Como o SPED CONTÁBIL será um componente obrigatório para o SPED-IRPJ, as pessoas jurídicas que ainda não registravam seus livros contábeis em formato digital terão que fazê-lo. Além disso, é provável que parte dos nossos clientes, apesar de utilizarem ERP, não tenham sua contabilidade registrada em formato digital (SPED CONTÁBIL).

A Receita Federal disponibilizará um PVA editável, ou seja, ele permitirá recuperar os dados contábeis e informações de períodos entregues ao Fisco e a inserção manual das demais informações relativas ao imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro. A previsão para disponibilização do layout completo é Novembro/2013 e do PVA é 2º semestre/2014.

Para mais detalhes, consulte o site da Receita Federal do Brasil.
http://www1.receita.fazenda.gov.br/noticias/2012/novembro/noticia-30112012.htm

 

Fonte: http://blog.totvs.com/sped-irpjsua-empresa-esta-preparada/#!

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