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Saiba como a utilização do MASP pode te ajudar

CuboMagico

No "post" anterior sobre Gestão da Qualidade abordamos os Planos de Amostragem - O que são, quando, como e por que utilizá-los? Agora vamos abordar as possíveis implicações quando não se reflete sobre os verdadeiros sentidos das palavras "correção" e "solução", ainda neste contexto da Qualidade.

É muito comum as empresas considerarem "correção" de um problema como sendo a "solução". Um fornecedor entregou material ruim? "Solução": pedir para ele trocar o lote ruim, por outro bom. Um colaborador, entre vários, realizou uma tarefa de modo inadequado? "Solução": treinar este funcionário.

Qual é o "grande pecado" disso? A falta da análise da(s) causa(s).

Como descreve Juran, um dos gurus da qualidade em seu "diagnostic and remedial journeys", pessoas tendem a confundir sintomas com causas e, pior ainda, ir do sintoma para o remédio, sem analisar as causas!

 

Para a solução de um determinado problema podemos:

·        Aplicar um método não estruturado ou alguns outros como são sugeridos no quadro a seguir*;
·        Usar tentativa e erro;
·        Inventar "na hora" um caminho a ser seguido;
·        Fazer uso de um método estruturado com aplicação de técnicas adequadas.

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 SomeProblemsSolveMethod

Fonte:http://www.slideshare.net/jrwixson/proplem-solving-j-wixson

 

O MASP, Método de Análise e Solução de Problemas, se encaixa neste último tópico, sendo formado por uma seqüência lógica de atividades e de ferramentas aplicáveis em suas diversas etapas. O MASP teve origem naquilo que os japoneses denominaram de "QC Story", História da Qualidade, um roteiro usado para documentar trabalhos de melhorias, através da narrativa de uma história. Assim, este método pode ser usado para resolução de problemas ou de projetos de melhoria. Apresenta 8 etapas, sendo que cada uma delas contribui para a identificação dos problemas e a elaboração de ações corretivas e preventivas para eliminá-los ou minimizá-los:

1.      Problema: identificar o problema;
2.      Observação: apreciar as características do problema;
3.      Análise: determinar as causas principais;
4.      Plano de ação: conceber um plano para eliminar as causas;
5.      Ação: agir para eliminar as causas;
6.      Verificação: confirmar a eficácia da ação;
7.      Padronização: eliminar definitivamente as causas;
8.      Conclusão: recapturar as atividades desenvolvidas e planejar para o futuro.

Como podemos ver acima, uma das etapas integrantes deste método é denominada de análise, feita com base em fatos e dados, ajudando as pessoas que têm experiência e conhecimento do caso em estudo, para a identificação da(s) causa(s).

Na sua empresa:

·        Problemas são "solucionados" por meio de correções e voltam a ocorrer algum tempo depois?
·        Não são realizadas análises para a identificação da(s) causa(s)?
·        É aplicado o "método" de tentativa e erro?

Se a sua resposta for "sim" para uma ou mais das questões acima, podemos ajudá-lo na aplicação adequada do MASP, através uma combinação exclusiva de treinamento e de coaching, onde acompanhamos a aplicação do método para a solução de um problema específico de sua empresa.

 

Autores: Valentino Bergamo e Antonio Bucci

 

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Planos de Amostragem – O que são, quando, como e por que utilizá-los?

Planos de Amostragem

 

Amostragem é todo o processo de seleção de uma parte, geralmente pequena, dos elementos que constituem um dado conjunto denominado de população.

 

O objetivo principal da teoria da amostragem é obter amostras que sejam representativas da população. Da análise dessa parte se pretende obter informações confiáveis que poderão ser extrapoladas para a população.

 

Algumas desvantagens da amostragem em relação à inspeção 100% são o risco de aceitação de lotes "ruins" ou rejeição de lotes "bons" e menos informações geradas sobre produtos e/ou processos.

 

Apesar de todos os avanços no campo da Qualidade praticamente todas as empresas realizam inspeções por amostragem em seus produtos quer seja durante o processo produtivo ou após o encerramento da produção de um lote, denominada de inspeção final. O guru norte-americano Deming insistia que isto não significava que as empresas devessem depender destas inspeções para assegurar a qualidade de seus produtos e, ao mesmo tempo, dizia que não ter inspeção seria como dirigir um veículo à noite em uma estrada, com seus faróis desligados.

 

 

O ponto crucial então é como determinar um plano adequado de inspeção por amostragem, mas isso parece que vem sendo ignorado por muitas organizações aplicando planos sem nenhuma consistência estatística, como por exemplo, "retirar 10% de amostras" ou, quando essa conscientização existe, são aplicados planos de inspeção por atributos com base na Norma NBR 5426, correspondente à MIL STD 105 norte-americana.

 

Observa-se na maioria das vezes, naqueles lugares que se utilizam da Norma em referência, que a sua aplicabilidade está restrita ao uso de algumas tabelas, geralmente aquela que indica a letra associada ao tamanho do lote e, em seguida, aquela que mostra o tamanho da mostra e nível de aceitação associado ao NQA. Isto é muito pouco, pois são ignoradas todas as demais informações e opções fornecidas pela Norma, como por exemplo, curvas características de operação e riscos do produtor e do consumidor.

 

Para completar a situação inadequada, na maioria das vezes são feitas medições nos produtos, como por exemplo, o comprimento de uma peça ou a tensão de saída de uma fonte ou a dureza de um produto e não são usados planos de inspeção por variáveis com base na Norma ABNT NBR 5429, correspondente à MIL STD 414 norte-americana. Essa Norma exige menores tamanhos de amostras em comparação com a de atributos, podendo significar menores custos de inspeção.

 

Desde que saibamos quais planos de amostragem sua equipe utiliza e se a sua resposta for "não" para uma ou mais questões a seguir, podemos ajudá-lo na aplicação de planos adequados de inspeção, com conhecimento dos riscos envolvidos, inerentes à amostragem, através de consultoria e de coaching, com foco em redução dos custos de inspeção.

 

A sua empresa:

Conhece os riscos envolvidos nas inspeções por amostragem realizadas?

Faz uso de amostragem dupla ou múltipla no caso de inspeção por                 atributos?

Usa o conceito de Limite da Qualidade Média Resultante (LQMR)?

Conhece e aplica a Proteção de Qualidade Limite (QL)?

Sabe aplicar o conceito de lotes salteados (skiplot)?

Faz uso de planos de inspeção por variáveis quando são feitas medições em produtos?

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Testemunhos Planos de Amostragem

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Principais diferenças entre Elaboração e Gestão de Contratos e Gestão de Terceiros e Fornecedores

 

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O Curso Gestão de Terceiros e de Fornecedores  ora proposto se caracteriza pela abordagem de gestão.

Ele atravessa de forma horizontal as diversas atividades, habilidades e conhecimentos necessários para se estabelecer a gestão eficaz e eficiente de contratos, inclusive em seus aspectos jurídicos. Não é objeto do curso abordar de forma vertical a elaboração de contratos, demonstrando casos de contratos utilizados para os diversos segmentos da indústria e serviços. Caso tivéssemos optado por esse conteúdo, o titulo do curso teria que se assemelhar a " Princípios e Fundamentos para a Elaboração de Contratos ".

Veja, o principal problema da maioria das empresas é o estabelecimento da Gestão de Contratos e Fornecedores. Sabemos que a maioria das empresas não utiliza de forma eficaz os contratos como objeto de gerenciamento das atividades ou critérios de qualidade de entrega de produtos, prazos, custos, riscos, tratamentos de exceção, renovação, auditorias de fornecedores, reuniões de acompanhamento, sla, abordagens baseadas em práticas de excelência na gestão de fornecedores, desenvolvimento de fornecedores, etc...

 

Assim construímos um treinamento que aborda o processo de gestão e aponta os Fatores Críticos de Sucesso para uma boa gestão.

 

Autor: Sergio Richter Ayres

 

 

 

 

Como elaborar Planos de Amostragem

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Se você trabalha com qualidade ou processos, provavelmente já se deparou com algumas questões relativas à decisão sobre a real necessidade de coletar dados para amostra. Sendo assim, quais serão os critérios para a escolha: 

Utilização de dados históricos ou experimentação? 

Por outro lado, sabemos que, quando nos defrontamos com qualquer projeto de qualidade, é fundamental saber o que se está tentando resolver. Provavelmente na procura da resposta vamos nos direcionar na escolha de um Plano de Amostragem. Depois iremos focar principalmente nas propriedades do plano, facilidades de administração, proteção oferecida, total de amostra exigida e custo de inspeção. 

Em nossa formação podemos te ajudar nesta procura e, além disso, te proporcionar mais ainda:

  • O principal benefício está em poder conhecer um pouco mais da experiência de nossos especialistas, autoridades neste assunto, reunindo profissionais com mais de 20 anos como Educadores e mais de 30 anos com atuação ligada às estes temas.
  • O participante irá conhecer mais sobre:
    • A finalidade e os caminhos mais usados nas pesquisas por amostragem com foco na gestão, bem como avaliar a qualidade de uma pesquisa por amostragem;
    • Qual a visão mais adequada para identificar e combinar população e base amostral (sampling frame), como por exemplo, reconhecer vantagens e limitações e aplicar técnicas de amostragem aleatória;
    • Como aplicar a Norma brasileira NBR 5426 correspondente à MIL STD 105;
    • Como processar e codificar os resultados da coleta e quais são as falhas mais freqüentes na coleta de dados amostrais.

Alguns diferenciais desta Capacitação:

  • Conta um pouco da história da elaboração desta Norma;
  • Inclui tópico sobre avaliação do sistema de medição por atributos: todos que inspecionam um mesmo produto devem identificar defeituosos do mesmo modo;
  • Mostra como usar e construir curvas características de operação (CCO);
  • Esclarece os conceitos de QMR, LQMR e QL, combinando NQA com QL;
  • Fornece orientações para aplicação da inspeção por amostragem salteada (Skip Lot);
  • Mostra como construir plano específico de amostragem levando em conta, ao mesmo tempo, os riscos do produtor e do consumidor.

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Testemunhos Planos de Amostragem

Gestão e melhoria contínua da qualidade

Melhoria Contínua

Como hoje a sobrevivência das organizações está fundamentada na manutenção e melhoria contínua da qualidade, visando obter plena satisfação dos clientes internos e externos, torna-se relevante que as organizações em seu gerenciamento, integrem algumas técnicas e ferramentas da qualidade com o intuito de garantir um controle efetivo de seus processos e assim promover a melhoria continua de seus produtos, auxiliando na identificação e solução de problemas.

Neste contexto, nossa oferta é abrangente (5S, 6 Sigma, PDCA, APQP, DMAIC, FMEA, 7 ferramentas da qualidade, MASP, gestão de estoques, Plano de Amostragem, ISO-9001, NBR 5426,Formação de Auditor VDA 6.3 - Auditoria de Processo, Interpretação e estudo da ISO TS-16949 e CEP) permitindo um estudo específico para cada caso, identificando e selecionando a aplicabilidade de cada ferramenta da qualidade empregada na análise e solução do problema encontrado, destacando seus propósitos e funcionalidades dentro do modelo de gestão adotado pela empresa.

Através dos conteúdos oferecidos pelo Grupo Treinar é possível a formação e capacitação de especialistas no mapeamento dos processos chaves da organização (Gestão do Negócio, Desenvolvimento de Produto e Processo, Comercial, Logística, Compras, Gestão de Pessoas, Controle da Produção, Gestão de Laboratórios, Financeiro, IT, Manutenção e Assistência Técnica) e respectivos indicadores chaves - (KPI), metodologia Balanced Scorecard e a elaboração e verificação de planos de ação. Além disto, nossas ofertas permitem a participação em grupo de CCQ (Círculo de Controle de Qualidade), realização de auditorias de projeto e realização de apresentações de sucesso.

Mais de 130 ofertas em 14 áreas distintas:

  • Analise & Programação
  • Direito Digital Educação
  • Estratégias & Modelagens
  • Finanças Pessoais
  • Gestão de Controladoria
  • Processos & Qualidade
  • Gestão de Projetos
  • Gestão de TI
  • Inovação & Conhecimento
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  • Marketing & Vendas 
  • Riscos & Governança
  • Segurança da Informação