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25 maneiras de descobrir um novo produto para (re)inventar seu futuro

25Maneiras

Aqui mostraremos uma lista com 25 métodos para você identificar a sua próxima (re)invenção. Antes de mais nada não esqueça de acertar na estratégia!

1- O que te incomoda?

Pense sobre  o que mais te incomoda  em algo e crie uma solução. Talvez você tenha a ideia de um cabo retrátil para computadores para eles não se enrolarem ou ficarem bagunçados!

2- Aprenda com o gringo

Você já viu  algo num país estrangeiro  que você nunca viu por aqui? Em todos os supermercados maiores que disponibilizavam carrinhos, você precisava fazer um depósito entre 1 e 2 euros pra poder usá-lo. Antes de ir embora, colocava o carrinho de volta e recebia de volta o dinheiro (a mesma moeda). Eu nunca vi isso por aqui, até hoje. Por que não levar isso pro mercado?

3- Mão na massa

Você tem algum gadget, bolsa ou artigo sobre costura que você simplesmente sabe que pode fazer melhor? Faça um protótipo em casa mesmo e veja se sua ideia é realmente legal… Use argila, barbante, papel, lençóis…

4- Necessidades das pessoas

Quando estiver com seus amigos,  ouça suas necessidades e reclamações  com ouvido bem aberto. Minha amiga estava se mudando e não tinha espaço no armário para todas as suas bolsas - foi assim que criei a patente do  Handy Hold All.

5- O que você mais gosta de fazer?

Existe algo que você consegue criar  que melhoraria essa experiência? Se você se exercita caminhando, talvez você tenha ideia para melhores pesos de braço ou perna que já estão por aí!

6- Faça uma pesquisa de mercado

Pergunte aos amigos e parentes quais são suas necessidades e desejos. Caso haja recursos para tal, faça uma survey online, e divulgue para descobrir algo que o público precisa!

7- Fóruns e grupos de discussão

Entre em fóruns e grupos de discussão onde o seu público debate.  Hoje em dia, em plataformas como o Facebook e Google +, é fácil conseguir encontrar algumas ideias interessantes de produtos que ainda não existem.

8- Oportunidades de nicho

Invista em oportunidades de nicho, ou seja, em mercados específicos. Talvez alguma variação de um outro produto. Trabalha com roupas? Você pode se especializar em produtos infantis para meninas 0 a 4 anos. Pretende abrir um negócio que envolve livros? Fique de olho nas tendências de gênero. Essa é uma ótima fórmula para investir em um novo negócio.

9- Tendências internacionais

Fique de olho em tendências internacionais. Verifique quais são os novos produtos que vêm fazendo sucesso lá fora. Uma boa ideia pode ser procurar por produtos que vendam bastante em sites como o  EbayAliExpress  e  Alibaba  e ainda não são comercializados no mercado nacional.

10- Micro ambiência 

Repare na micro ambiência. Muitas vezes, um produto não precisa ser uma grande necessidade nacional, mas pode ser útil em caráter regional e até municipal. Ande pelas ruas da sua cidade ou bairro e descubra o que faz falta aos moradores do local.

11- Demanda por produção estrangeira

Busque por mercados onde haja demanda por produção estrangeira. Muitas vezes, grandes empresas exportam matéria-prima e até mesmo produtos, pois eles não estão disponíveis no mercado nacional. Descobrir novas oportunidades inclui estar atento às necessidades de produção em caráter local.

12- Upgrades

Observe produtos populares que precisam de complementos. Imagine o sucesso do produto quando inventaram o primeiro suporte para televisão? O mesmo vale para seguradores de livros, capas para celulares, etc. Produtos complementares podem ser uma ótima maneira de se posicionar  no mercado.

13- Keyword Planner

Fique atento ao Planejador de Palavras-Chave do Google. Essa é uma ferramenta que mostra as tendências de buscas do maior mecanismo de pesquisas do mundo. Portanto, vale a pena tentar encontrar algo que venha sendo procurado pelas pessoas e ainda não está sendo vendido.

14- O que as pessoas amam

Identifique o que as pessoas amam. Quanto mais os consumidores gostam de um produto, mais sucintos à compra eles estarão. Você pode fazer produtos semelhantes ou relacionados, mas não especificamente iguais àqueles que já fazem sucesso.

15- Oportunidades de negócio

Fique ligado nas oportunidades de negócio. Com o surgimento de novos produtos e tecnologias diariamente, várias oportunidades e necessidades são criadas no mesmo ritmo. Ninguém precisava de cuecas até inventarem as calças. Não existiriam pires sem xícaras. Observe de perto como os hábitos do consumidor se alteram e invista em algo que supra suas necessidades atuais.

16- Experiência própria

Considere suas próprias experiências. Muitas vezes, você possui uma habilidade exclusiva e não tira proveito disso. Pense naquilo que você já experimentou e foi importante no seu cotidiano.

17- Contexto

Adapte-se ao seu contexto e ao escolher um produto faça análise de mercado e da concorrência. Antes de criar um produto, verifique o que você já tem. O que você poderia começar a vender amanhã? Muitas empresas grandes foram fundadas em garagens, para evitar gastos dispendiosos com estocagem ou aluguel de lojas e escritórios. Se você não possui muito espaço, talvez seja uma boa ideia investir em produtos que exigem pouca capacidade de estoque. Se você tem acesso fácil a algum tipo de matéria-prima, como argila ou tinta, invista nisso e use a facilidade a seu favor.

Veja -> Como analisar a concorrência de forma eficaz?

 

18- Tendências online

 

Preste atenção às tendências do consumidor online. Existem diversas ferramentas que podem ajudá-lo a descobrir sobre o que as pessoas estão falando, como o  Trend WatchingTrend Hunter  e  Springwise. Elas rastreiam as redes sociais e sites online, sempre buscando pelos principais assuntos comentados pelos consumidores.

19- Líderes da indústria

Observe os líderes da indústria. Seguir grandes empresas e pessoas nas redes sociais pode inspirar grandes ideias. Existem algumas boas plataformas para descobrir quem são os principais influenciadores online, inclusive segmentando a indústria, como oFollowerWonk  e o  LittleBird.

20- Entenda reclamações

Confira plataformas de proteção ao consumidor como o  Reclame Aqui  e o Proteste. Muitas pessoas estão insatisfeitas com algum serviço ou produto, e é fácil identificá-las pelos índices de reclamação. Essa pode ser uma grande oportunidade para investir em um segmento onde haja carência de ofertas com qualidade.

21- Sites estrangeiros

Visite sites estrangeiros sobre novidades de mercado. Muitos deles selecionam mercadorias novas, ainda em fase experimentação e comercialização. Alguns bons exemplos são o  UncrateBless This StuffCool MaterialGear MooseWerd  e  Firebox.

 

22- Produtos para revenda

Exporte produtos para revenda. Existem grandes sites nacionais e internacionas de vendas e leilões que oferecem produtos por preços baixos. Há várias oportunidades incríveis nesses locais, e quanto maior o valor da compra, menor o preço unitário dos produtos. Vale a pena investir nos já citados Ebay, Alibaba e AliExpress, além de sites como  DobaGlobal SourcesDHgateMade-in-China  e  Trade Good.

23- Maiores lojas virtuais

Confira regularmente às maiores lojas virtuais do mercado. Observar quais são as principais tendências do mercado pode ser uma ótima fonte de inspiração e criação de oportunidades. Fique de olho em lojas como  AmazonSaraivaSubmarino  e  Netshoes.

24- Comparadores de preço

Consulte os comparadores de preços como  BuscapéZoom  e  Bondfaro. Além de poder fornecer boas ideias, também podem criar uma noção de precificação e nichos para investimento. Ah, não se esqueça de ficar atento a sites estrangeiros, onde os produtos podem chegar antes aos consumidores.

25- Reddit

Acesse o Reddit. Essa rede social, embora não seja muito popular no Brasil, possui um interessante algoritmo que ranqueia os comentários de acordo sua relevância para os usuários. Alguns dos fóruns disponíveis são bastante interessantes. No  Buy It For Life(Compre Isso Para a Vida), são selecionados produtos de qualidade garantida, tal qual sua durabilidade. Há também o  Shut Up and Take My Money  (Cale a Boca e Pegue meu Dinheiro), onde são ofertados produtos que as pessoas irão se encantar.

Além disso, se você pesquisar profundamente pelo site, pode encontrar interessantes pesquisas de mercado completamente gratuitas ou até mesmo criar a sua própria. Alguns bons exemplos são:

Reddit,  qual produto abaixo de $20 você recomenda para que todos comprem?

Qual produto de $100 tem a capacidade aumentar a qualidade de vida?

 

Fonte:http://saiadolugar.com.br/empreendedorismo

Veja também:

Negociações de sucesso: estratégias e habilidades essenciais->

http://bit.ly/255xq0N

Qual estratégia de colaboração é adotada pelas empresas no Brasil e no mundo?-> http://bit.ly/1QDGjuX

Transformação digital versus Estratégia Digital->

http://bit.ly/1PQHhOI

10 passos para construir uma estratégia de Marketing  Digital eficaz->

http://bit.ly/1SHcWI1

 

 

 

 

 

 

 

 

7 dicas para pessoas tímidas terem sucesso nos negócios

 

7 dicas para tímidos

 

Um dos mantras do mundo corporativo diz que "empreendedores precisam vender". E para vender, é preciso saber falar, gostar de conversar com pessoas e ser extrovertido. Certo? Sim. Mas isso não significa que pessoas tímidas não podem abrir uma empresa.

Empreendedores introvertidos tem de se esforçar um pouco mais para obter sucesso profissional. Em muitos casos, não adianta falar que alguém precisa deixar a timidez de lado - muitos simplesmente não conseguem. Mas há várias formas de atenuar a introversão.

O site da revista "Entrepreneur" listou algumas dicas para quem é tímido e tem interesse em empreender. Saiba quais são:

1) Ensaie na frente do espelho
Um empreendedor precisa de pessoas para crescer. Os contatos feitos no decorrer da vida podem trazer boas ideias e até investimentos para a sua empresa. Caso seja difícil se comunicar com pessoas em uma conversa informal ou em um pitch, pratique o que deve ser dito na frente do espelho. Fique atento à sua expressão corporal, pois não adianta ter um discurso na ponta da língua e ficar travado. Desgrude os braços do lado do corpo e veja a melhor forma de gesticular enquanto fala.

2) Prepare algumas perguntas com antecedência
A falta de assunto pode acabar com uma conversa. Para evitar silêncios constrangedores, saia de casa com um roteiro de temas preparado. Perguntar sobre a inspiração para o negócio e a parte favorita na gestão de uma empresa para alguém são boas maneiras de manter uma conversa interessante.

3) Preze pela qualidade em vez da quantidade
Eventos de networking, em que vários empreendedores comparecem, causam frio na barriga de muita gente. Afinal, o ideal é que todo mundo se apresente e fale sobre seus negócios. Se essas reuniões são desconfortáveis para você, lembre que não é necessário sair disparando cartões de visitas e falando pelos cotovelos. Uma conversa de qualidade vale mais do que apertos de mão vazios.

4) Estabeleça metas
Antes de ir a um desses eventos, estabeleça metas. Não seja ambicioso e comece com tentar ficar pelo menos 20 minutos no local ou fazer um novo contato. Você vai se surpreender quando olhar para o relógio e perceber que o prazo foi superado e como o evento foi produtivo.

5) Peça ajuda para conhecidos
Se a timidez impede o empreendedor de se apresentar a alguém, um amigo pode ajudar. Peça para que alguém faça o contato inicial com as pessoas que podem contribuir para a sua empresa. Depois do aperto de mão, a conversa pode se desenrolar mais facilmente.

6) Use o LinkedIn
Quando o empreendedor vai a um evento e seu objetivo principal é se encontrar com alguém, é importante checar o perfil desse contato no LinkedIn. Na rede social, é possível saber mais sobre a trajetória profissional de quem você quer conhecer. Use as informações do perfil para formular perguntas mais específicas. Não tenha medo de mostrar que você "fuçou" o perfil da pessoa: isso demonstra que você está realmente interessado no que seu contato faz.

7) Não deixe de escutar
Pessoas tímidas não gostam de falar, mas são excelentes ouvintes. Mesmo que você queira deixar a introversão um pouco de lado, nunca relegue sua capacidade de escutar. Sabendo ouvir, você vai despertar a atenção de empreendedores que adoram falar - e que não são poucos, vale lembrar. Eles irão atrás de pessoas que prestam atenção e que tem algo a dizer em retorno.

 

Veja também:

Curso Tecnicas de Apresentação para Executivos

Curso Técnicas de Vendas e Negociação de Projetos Empresariais

 

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios 

 

FastSalas.com

 


 



 

 

Acerte na Estratégia!

Target

 

Se você está lançando um produto ou um serviço pela primeira vez ou deseja criar um novo posicionamento para a sua oferta, parabéns, pois você provavelmente é daquelas pessoas que movem o mundo!

Embora acreditamos que todo processo deva começar pela palavra já que são os Atos que põe para fora toda a energia ("Fiat Lux!"), é justamente no processo de sua conversão para a materialidade que a  condução deve ser de maneira intimidante e avassaladora.

 

Depois de considerar os principais atributos de seu produto ou serviço, eventual financiamento, formas de fabricação e de comercialização, a perspectiva de lançar algo novo pode gerar estresse, mesmo para o empreendedor mais realizado equilibrado.

Portanto acertar na sequencia estratégica é um dos principais determinantes na busca de um Posicionamento único e vencedor.

 

Sequencia Estratégica

 

 

Abaixo, destacamos algumas dicas de especialistas sobre os fatores importantes para focar  antes de lançar  um novo produto ou serviço:

1. Determine o que os clientes desejam

Isso pode parecer básico, mas antes de ter (muito) trabalho para desenvolvimento e lançamento de um novo produto ou serviço, você deve fazer uma pesquisa considerável para garantir que há um lugar para a sua oferta no mercado. Você pode ter um produto revolucionário e uma mente inspiradora, mas se ninguém está disposto a desembolsar dinheiro para ele, você não terá sucesso (e você desperdiçou o tempo e dinheiro para investir em sua ideia).

 

Alexis Ohanian aborda esta questão em seu livro Without Their Permission (sem sua permissão), enfatizando repetidamente a importância de criar algo que as pessoas realmente queiram e possam adquirir:

"Você absolutamente tem que fazer algo que as pessoas realmente querem ou eles nunca vão ficar por aqui, muito menos voltar. Então, como é que você faz algo que as pessoas realmente queiram? Comece com um problema real. Você já se deparou com produtos ou serviços, que sem dúvida te frustraram. Mantenha um bloco de notas à mão, e anote tudo o que está incomodando você. Há uma boa chance de você encontrar um novo negócio nessas notas."

 

Uma forma de garantir que seu produto é algo que as pessoas vão realmente comprar e usar é o de criar uma solução viável para um problema comum que frustra as pessoas. Mary Kate McGrath , editora-chefe do PureWow , aconselha os empresários e empresas  realizarem uma pesquisa minuciosa antes o lançamento de um novo produto:

 

"Faça pesquisa de mercado para se certificar de que é realmente um produto viável para os consumidores, em vez de apenas uma ideia legal que você acha que pode funcionar. Além disso, tenha muita certeza de que você tem os recursos para sustentar o lançamento de um novo produto ou serviço antes de ir ao mercado. Se você quer ter sucesso para o seu produto você tem que dar-lhe  "pernas" - e estar pronto muitas vezes leva mais tempo do que as empresas se permitem."

 

 

2. Seja digno de comentários

Obter a cobertura da imprensa é fundamental na sensibilização para o seu novo produto - e com milhares de novos produtos sendo lançados a cada ano, você tem que certificar-se de seu irá se destacar.

Nós falamos com Shannon Malone , diretor de estratégia de produto da  Warby Parker , para obter algumas dicas sobre como tornar as pessoas interessadas em no seu produto (e falando bem dele).

"Nós tentamos desenvolver novos produtos em torno de uma história que é digna de discussão e de comentários."

Nós muitas vezes nos perguntamos:

"Será que as pessoas querem falar sobre isso durante o jantar?" Criando essa conversa pode significar a colaboração de parceiros interessantes e inesperados como Ghostly International, hospedando um evento divertido com Leith Clark ou na criação de conteúdo muito interessante e compartilhável - por exemplo,o ladrão do gato, um filme que usamos para lançar nossa coleção Auteur "

Se você está fornecendo algo instigante ou conteúdo de entretenimento, certifique-se que vai além do básico comunique de forma a mostrar porque o seu produto é inovador e merece atenção. Cativar seus consumidores com algo digno de discussão vai promover muitas conversas boca-a-boca de maneira orgânica sobre a sua marca.

 

3. Seja transparente

Na medida em que mais e mais produtos ou serviços inundam o mercado, os consumidores enfrentam decisões mais difíceis sobre onde gastar seu dinheiro. Uma forma de atrair os consumidores para o seu produto é ser completamente transparente mostrando para eles exatamente onde seu dinheiro está indo e que benefícios terão na sua aquisição e posse ou uso.

"A chave para converter os não-clientes tem sido sempre a transparência", disse Malone. "Tentamos ser o mais comunicativos possível sobre por que nós oferecemos e quais os materiais que usamos, e enfatizar que estamos ouvindo e incorporando o feedback dos nossos clientes.

 O fundador e CEO da Everlane,  Michael Preysman, construiu seu negócio sobre a transparência - "Incentivar os clientes para saber de onde seus produtos estão vindo - e por que eles estão com estes preços  dá poder ao consumidor, e os ajuda a se sentir confiantes sobre suas compras", diz ele.

Quando a Everlane lançou sua nova coleção de couro no início deste ano,  enfrentou o desafio de quebrar um paradigma em lançar um novo produto ao mercado com um preço mais elevado. A solução foi comunicar a qualidade de seus produtos de forma online.

"Nós sempre enfrentamos o desafio de transmitir de forma on-line a ideia de que nossos tecidos e materiais são de alta qualidade ", diz Preysman. "Precisamos convencer nossos consumidores que o couro que está sendo usado a partir  de uma fábrica em particular é da mais alta qualidade e constituição. Neste caso, nós aumentamos o espaço para a sessão de fotos da Petra (novo lançamento), e fortemente educamos nosso consumidor mostrando detalhes da fábrica italiana em que estava sendo produzido. "

Everlane tem uma página inteira em seu site dedicado às fábricas onde produz seus produtos. No mapa interativo, você pode clicar sobre as fábricas ao redor do mundo e você terá uma descrição detalhada do que é a fábrica, incluindo fotos dos produtos em produção, bem como pano de fundo sobre o proprietário e materiais utilizados.

Tendo estabelecido a utilidade para o comprador e uma forma de comunicar isto ao mercado, agora temos que saber qual será o preço, sendo que a resolução sobre um preço para seus produtos ou serviços pode ser um pesadelo absoluto. Faça um monitoramento entre os possíveis concorrentes para se certificar de que você pode manter-se na competição, crie e mantenha uma gestão de custos de produção, preparando-se e mantendo-se com a flutuação dos preços de materiais / fornecedores e - no topo de tudo isso - certificando-se de que os  clientes vão realmente comprar o seu produto. É fácil sentir-se opressão e perturbação durante este processo.

A seguir destacamos algumas dicas de especialistas sobre  precificação , tanto para sites de comércio eletrônico como também para negócios tradicionais. 

 

1. "Crowdsource" seu preço

Uma das melhores maneiras de descobrir o quanto seus clientes irão pagar por seu produto é perguntar-lhes diretamente. Crowdsource o preço de seu produto através de enquetes e feedback do usuário é uma maneira fácil de avaliar o interesse e garantir que você está na criação de ofertas que levem a sua empresa para o sucesso. Nós conversamos novamente com Shannon Malone  sobre como a empresa chegou na determinação do preço e como ele permanece competitivo.

"Contamos com os nossos clientes para que possamos saber como eles veem o valor em nossos preços", diz Malone. "Fizemos um levantamento junto aos clientes muitas vezes para saber a percepção deles na relação entre o preço e o valor, entre outras coisas. Se notarmos que os clientes não estão tão impressionados quanto eram da última vez, nós procuramos dialogar sobre a melhor forma de entregar valor a um preço justo. Valor é uma relação preço-qualidade, e nós sempre tentamos fornecer o valor para se manter competitivos.", diz Malone.

Malone acrescenta que a empresa se esforça constantemente para melhorar a qualidade de seus produtos por meio da atualização de materiais e utilização de métodos inovadores de construção, bem como sempre tomando feedback dos clientes e das tendências do mercado. "Nosso núcleo em torno de $95 de preço resultou de uma pesquisa de mercado. Cada vez que introduzimos uma nova proposta  de preço, nós interagimos com os nossos clientes para orientação primeiramente (por meio de pesquisas e grupos de foco), e depois fazemos uma pesquisa de mercado sobre os produtos comparáveis", completa Malone.

Uma maneira fácil de realizar um levantamento do cliente é com o Google Forms no Google Drive. Você pode facilmente configurar uma pesquisa com tantas perguntas que você gostaria de fazer, e você pode escolher diferentes formatos de perguntas, tais como texto, múltipla escolha, caixas e muito mais. Depois que você configurar sua pesquisa, você pode compartilhá-la com os clientes ou grupos de foco, adicionando endereços de e-mail individuais ou  postar um link em qualquer lugar como - Facebook, Twitter, e-mail, boletim ou site da sua empresa, por exemplo.

Você pode optar por obter as respostas automaticamente em uma nova planilha para análise fácil, ou você pode selecionar "resumo das respostas" para entender o quadro geral.

 

Google Forms

 

Para obter instruções passo-a-passo sobre como criar um formulário Google, confira o vídeo abaixo:

 

 

Se você tem um negócio tradicional e você está introduzindo novos produtos, não tenha medo de solicitar o feedback dos clientes interagindo diretamente com as pessoas que compram em sua loja. Pergunte a eles diretamente sobre os preços, e procure fazer o máximo de interação face-a-face - o que não só irá demonstrar que você se importa com a opinião dos seus clientes, mas também você vai ter uma visão valiosa sobre como melhorar a sua marca.

 

2. Seja Acessível

Quando você está fixando o preço de um novo produto, é importante lembrar que você está oferecendo uma proposta de valor para os compradores em perspectiva: em troca de certa quantia de dinheiro, os clientes vão receber algo de valor igual (ou quase igual). Estas propostas de valor podem ser difíceis de se comunicar - especialmente para varejistas on-line que não podem apresentar aos potenciais compradores com um objeto físico para validar o dinheiro que eles estão investindo. Nós conversamos com a   fundadora da Of A Kind , Claire Mazur, sobre suas estratégias para a fixação de preços no espaço de comércio eletrônico, e como ela convence os clientes que estão comprando um produto de qualidade.

"Eu falo muito sobre 'manter a porta de entrada" através de preços competitivos dos nossos produtos. Isto significa basicamente que nós queremos manter os preços acessíveis para manter os nossos clientes. Nós vendemos peças de estilistas emergentes, e uma grande parte da nossa marca é a ideia de que nós vamos apresentá-lo a esses designers que você não tenha ouvido falar ainda, mas vai querer manter um olho neles", diz Mazur.

"Temos que dar o nosso público um preço que lhes permita ter um pouco de um risco em uma peça que eles não podem tocar (porque somos somente online) de um designer que eles não estão familiarizados", acrescenta Mazur. "Mas uma vez que eles tenham a peça em suas mãos e se apaixonam por ela, eles estão sendo fidelizados no designer e irão voltar cada vez mais - e assim continuar a subir a escada de preço. Tento moldá-la dessa maneira com um investimento em marketing ".

 

3. Preencha uma lacuna no mercado

A fim de dar o seu produto a melhor chance de sucesso, preencher uma lacuna preço no mercado que não foi preenchida pelos seus concorrentes pode ser uma excelente iniciativa. Uma vez que você realizou uma pesquisa substancial de mercado, vasculhou os dados para praticar um preço que ninguém está a vender e ajustou o seu modelo de negócio de acordo, você obviamente tem o preço de seu produto em conformidade   o suficiente para cobrir todos os custos fixos e de produção - mas mesmo assim se você poder encontrar espaço de manobra em seu orçamento e reduzir ainda mais o preço de seu produto, até mesmo em alguns dólares, poderá ser o suficiente para diferenciar mais ainda o seu produto da concorrência.

Baldwin Denim fundador e designer da Matt Baldwin mantém o preço competitivo, preenchendo uma lacuna no setor. 

"Eu começo com o que está faltando no mercado e passo a produzir o que eu acredito que vai ser emocionante e satisfazer uma necessidade não atendida", diz Baldwin." Realizamos análises de custo em  profundidade, e tomamos decisões que estão baseadas em dados históricos e modelos de venda em diversas categorias e em várias escalas de preço."

Baldwin também salienta a importância de comparar os seus produtos às ofertas dos concorrentes, bem como produtos em categorias semelhantes, para ver onde estão emparelhando no mercado. "Se [o nosso preço do produto] é estabelecido através desse processo, temos confiança em nosso potencial para executar as próximas ações. Fixamos um preço competitivo, mantendo o dedo no pulso do mercado. Independentemente de sua indústria, se você não sabe o seu posicionamento de preço no mercado, você já está irrelevante e pode ainda nem ter percebido."

Veja também:  Curso Técnicas de Vendas e Negociação de Projetos Empresariais

25 maneiras de descobrir um novo produto para (re)inventar seu futuro-> http://bit.ly/1sueWcg

 

Fontes: http://mashable.com/2013/12/12/new-product-launch/

http://mashable.com/2013/12/17/product-price/?utm_campaign=Mash-Prod-RSS-Feedburner-All-Partial&utm_cid=Mash-Prod-RSS-Feedburner-All-Partial&utm_medium=feed&utm_source=rss&utm_reader=feedly

 

 

 

 

Como transformar ideias criativas em ideias lucrativas

Lucriatividade

Lucrar com a Criatividade é o sonho de milhões de pessoas, quanto a isto não temos dúvidas, mas o grande desafio está justamente em fazer a ponte que nos permitirá viver do lado onde estão os empreendedores criativos que foram bem sucedidos. Vale lembrar que somos criativos quando articulamos as ações antes dos outros (sejam nossos aliados ou concorrentes) e nos dedicamos a construir as realidades que façam emergir e vincular as soluções com as demandas existentes, de forma disruptiva, ou até propostas a desafios futuros que visualizamos e antecipamos. Logo, após corrermos o risco e conseguir ajustar a nossa oferta e posicionamento de forma sintonizada com as demandas cotidianas de nossa época, alinhadas com as respostas sempre antecipadas através de nossa intuição ou impostas pela necessidade coletiva, contribuiremos para gerar benefícios emocionais e materiais para as pessoas que dividem conosco o nosso tempo.  A somatória de todos estes esforços pode ser chamada de Economia Criativa.

Economia criativa  segundo o autor inglês John Howkins no livro "The Creative Economy", publicado em 2001, são atividades na quais resultam em indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando seu valor econômico. Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos. (fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_criativa )

Pessoas, sejam elas conhecidas ou não, as ajudaremos com as nossas respostas antecipadas em todas as referências de satisfação e emoções humanas, relacionadas com a alegria, com as finanças, com a prosperidade e com a saúde. É uma forma também de nos tornarmos mais humanos, na medida em que criamos, ao captar a resposta e nos arriscar a novos caminhos desconhecidos e 'as novas realidades. Observe que as respostas estão ao seu redor, especialmente nos momentos mais difíceis, nos desafios financeiros e nas crises. Mas que se manifestam também, de maneira latente, nos momentos mais serenos, de alegria e êxtase.

 

Há ainda quem duvida que criatividade dá dinheiro, porém veja que sem ela não é possível realizar a  inovação,  que é o processo através do qual ideias são traduzidas em produtos, serviços e modelos de negócios, já o "design" é a criatividade aplicada a um fim específico, como na Arte, por exemplo. É possível usar os princípios da economia criativa para abrir um negócio. Veja a história de um grupo de amigos que tinha apenas R$ 700 no bolso e mesmo assim decidiram montar um escritório de design. Hoje a empresa possui clientes como Nike, Havaianas e Itaú e alcançaram um faturamento de R$ 1,5 milhão em 2011. 

Todavia, nem tudo é um Oceano Azul, pois somente duas em cada dez inovações são bem sucedidas. Tal desempenho se deve à dificuldade de prever seu sucesso. Sob esse ângulo, o processo tende a ser bastante arriscado e tende a ser custoso. Cada empresa lida com a questão segundo a ótica de sucessos alcançados no passado, mas deve buscar o desempenho favorável no presente.

Por outro lado, nem sempre inovar supõe investimento pesado. No campo das ideias, a criatividade pode ser estimulada a gerar constantemente novos espaços de mercado, distanciando-se da competição predatória, chamado de Oceano Vermelho da disputa por preço simplesmente. O maior desafio é entender e antecipar as necessidades de clientes ou consumidores, habilidade que é também um processo criativo.

A criatividade floresce em ambiente aberto e não regulado para o fluxo de ideias. Segundo Richard Florida, autor de "The Rise of the Creative Class", cidades ou estados caracterizados pela diversidade, onde prosperam atividades educacionais e culturais, sem restrições a qualquer minoria, atraem educadores, cientistas, artistas e outros profissionais relacionados à Economia Criativa.

É mais simples iniciar um negócio nas áreas da economia criativa, já que não é necessário um grande capital inicial. As empresas da economia criativa já movimentam R$ 381 milhões, ou 2,6% do PIB brasileiro, segundo mapeamento da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).

Ainda de acordo com o estudo, o segmento concentra profissionais jovens, instruídos e bem remunerados. Nas indústrias criativas, os salários são 42% acima da média nacional. Porém, uma dificuldade do setor é calcular o valor de uma ideia ou de um produto totalmente novo para oferecê-lo a um investidor ou cliente.

 

5 DICAS PARA EMPREENDER NA ECONOMIA CRIATIVA

 

1 -Tenha um propóstio

 

Entenda a necessidade das pessoas para oferecer um produto ou serviço que tenha relevância. Não pense primeiro no dinheiro, o lucro é consequência.

 

2 -Tire sua ideia do papel

 

Boas ideias não viram negócios sozinhas. Planeje, pesquise e implemente. Pense num produto simples e viável, que possa ganhar escala.

 

3 -Crie um protótipo

 

Com a internet, é possível lançar um produto sem que ele esteja completamente finalizado, aperfeiçoá-lo e corrigindo de acordo com o retorno dos usuários. Assim, ele chega ao mercado já testado e as chances de dar errado são menores.

 

4 -Use métricas

 

Mensure o impacto do que está criando. Trabalhe com pesquisas qualitativas e quantitativas, pois os investidores estão acostumados a número e resultados.

 

5 -Capacite-se em gestão

 

Nem sempre um empreendedor criativo é um bom administrador. Estude sobre gestão ou cerque-se de pessoas com conhecimentos complementares.

 

A empreendedora Vanessa Queiroz, uma das sócias do estúdio de design Colletivo, sente na pele esse desafio, comum a todos os empreendedores criativos. "As pessoas têm mania de querer soluções imediatas. Os clientes querem inovações, mas querem determinar o preço que pagarão e o prazo de entrega antes da criação. Mas, não dá para trabalhar assim. É uma briga diária. Existe um tempo de pesquisa, de maturação da ideia", declara.

O design é considerado o setor criativo mais importante porque é multidisciplinar - está presente na arquitetura, na moda, na publicidade, nos softwares, entre outros. Segundo Queiroz, o design ajuda empresas a se diferenciarem no mercado, já que existem tantos produtos similares. E o mercado está crescendo. "Hoje somos procurados por construtoras que vão lançar empreendimentos imobiliários, o que era impensável anos atrás."

 

Convencer pessoas do preço de uma ideia é dificuldade dos empreendedores, por isso criamos o seguinte conteúdo para  te ajudar neste caminho:

 

Curso Lucriatividade: como transformar ideias criativas em ideias lucrativas

 

 

 

 

(fontes: http://www.sebrae.com.br/setor/economia-criativa ;

http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Estrat%C3%A9gia_do_Oceano_Azul ;

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&ved=0CFEQFjAD&url=http%3A%2F%2Fwww.teses.usp.br%2Fteses%2Fdisponiveis%2F18%2F18140%2Ftde-26112010-144241%2Fpublico%2FMarianaRodriguesAlmeida.pdf&ei=n-tmUuqhBcjFigLKy4DwDg&usg=AFQjCNFh4gZaFiCk1a9_B1G3YJ-ALhbp9g&sig2=9TDCpInaMcdNj0dOcDupFg&bvm=bv.55123115,d.cGE ;

http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/02/07/conheca-a-economia-criativa-e-veja-5-dicas-para-empreender-na-area.htm )

 

5 coisas que as pessoas realmente inteligentes fazem

 

Sabedoria

 

 

Não fique no caminho da sua própria aprendizagem. Aqui vão 5 maneiras de continuar alimentando a sua inteligência

 

 

A maioria das pessoas realmente não pensam muito sobre a maneira com que aprendem. Geralmente acreditamos que o aprendizado vem naturalmente. Escutamos as pessoas falar a todo o momento - seja no dia-a-dia, seja em cursos e palestras - que, simplesmente absorvemos o que elas estão falando, não é isso?

 

Não é verdade:

"Com o passar do tempo, a aprendizagem verdadeira vai ficando mais difícil. Quanto mais enchemos nosso cérebro com números e experiências, menos espaço temos para novas ideias e novos pensamentos."

 

Além disso, quanto mais velhos, mais opiniões para refutar esses pensamentos nós temos pela frente. Como todos que querem continuar aprendendo, precisamos nos considerar um eterno aprendiz, e trabalhar mais duro para ficar de mente aberta.

Mas a necessidade de aprendizado nunca termina. O mundo está mudando e novas ideias surgem todos os dias.

Por isso, é preciso incorporar essas mudanças em nossas vidas para nos mantermos engajados e relevantes. A seguir estão os métodos que precisamos praticar para estarmos abertos para o novo.

#1. Cale a sua voz interna

 

Você sabe muito bem sobre o que estamos falando, não é mesmo? É aquela voz que sempre tece algum comentário imaginário quando estamos conversando com as pessoas.

Essa voz é a nossa opinião sobre a informação que estamos nos deparando. É muito fácil - e às vezes tentador - dar mais atenção e ceder à essa vozinha. E, muitas vezes essa voz que nos impede de escutarmos abertamente  para uma boa informação e nos desligamos antes de ter ouvido a ideia por completo.

Concentre-se menos no que seu cérebro tem a dizer e mais na informação.Você pdoerá se surpreender com o que escuta.

#2. Argumente com você mesmo

 

Se você não pode calar a sua voz interior, então pelo menos use-a a seu favor. Toda vez que ouvir a si mesmo contrariando a mensagem, pare e tome o ponto de vista do outro.

Sugira ao seu cérebro os motivos pelos quais ele - o cérebro - pode estar errado, enquanto o interlocutor e a mensagens pode estarem certos. No melhor dos casos você irá se abrir para a informação que está sendo fornecida.

Se isso falhar, você pelo menos está fortalecendo seus argumentos.

#3. Aja como um curioso

 

Algumas pessoas são naturalmente curiosas, enquanto outras não o são. Não importa qual a categoria você está inserido, a verdade é que você só tem a ganhar se comportando como uma pessoa curiosa.

Da próxima vez que estiver escutando alguma informação, seja curioso e anote de 3 a 5 informações interessantes sobre aquilo. Se você estiver em uma palestra, procure no Google algumas respostas.

Se você estiver em uma conversa, pode pedir as respostas para outra pessoa. De qualquer forma, você provavelmente vai saber mais, e o hábito de pensar em perguntas ajudará a codificar os conceitos em seu cérebro.

Enquanto você não for curioso como um gato, aja como ele para se beneficiar do conhecimento.

#4. Encontre o cerne da verdade

 

Nenhum conceito ou teoria some.

Em algum lugar de um conceito que soa como uma completa asneira, há alguma coisa nessa ideia que se baseia em fatos. Mesmo que você não compre a ideia, você precisa identificar de onde veio o ponto verdadeiro nisso tudo.

Jogue como um detetive para encontrar as próprias evidências. Você irá melhorar as suas habilidades de dedução e pode até mesmo melhorar a ideia original.

#5. Concentre-se na mensagem, não no mensageiro

 

Muitas vezes calamos a nossa aprendizagem por conta do mensageiro. Se um professor é chato, feio, não é atraente, ou é contrário as suas ideias, isso pode ter impacto na sua aprendizagem.

Até mesmo amigos podem prejudicar o processo de aprendizagem, uma vez que há muita história e familiaridade entre vocês para que se vejam como autoridade em algum assunto.

Separe o conteúdo de quem o entrega.

Finja que você não conhece a pessoa, ou as suas crenças de maneira que você possa sempre se concentrar nas informações objetivas. Se a pessoa for chata, concentre-se em 2 ou 3 coisas que lhe façam permanecer atento, criando o seu próprio entretenimento, para não dormir.

É sempre bom nos perguntar: de onde vêm as boas ideias?

 

 

 

 

Nunca aja como se já soubesse de tudo!

 

Sempre é possível aprender coisas novas.

Temos o hábito de nos fechar para novas coisas, quanto mais aprendemos. O grande desafio é nos mantermos abertos ao aprendizado, pois é isso que vai nos permitir relizarmos coisas incríveis em nossa vida.

Por mais que saibamos, existe informações vagando por aí que não daríamos conta de assimilar em séculos de vida. Nosso papel não é nos julgarmos mais inteligentes ou sábios do que ninguém, mas aprender a cada dia mais para tornar o conhecimento uma ferramenta de domínio público.

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Este artigo foi inspirado pelo "5 Things That Really Smart People Do", da revista Inc.

Steven Johnson - De onde vêm as boas ideias

 (dentro de tantas coisas importantes ele conta a história de como nasceu a idéia inicial para a criação do GPS)

 

 

 

Autor: Enrico Cardoso 

Fonte: http://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/inovacao/5-coisas-que-as-pessoas-realmente-inteligentes-fazem?utm_source=Jornal+do+Empreendedor&utm_medium=linkedin&utm_campaign=Feed%3A+jornalempreendedor+%28JORNAL+DO+EMPREENDEDOR%29

 

 

 

 

Empreender Projetar Vender

  Empreender

Qual a diferença entre venda de um Projeto Empresarial e a Venda de um Modelo de Negócios?

 

Em ambos os casos temos uma organização criando, capturando e entregando valor, seja de qualquer natureza for e por outro lado, o tomador entende que a proposta de valor da oferta é única na medida em que é a melhor de acordo com a negociação e os critérios de decisão no momento da compra.

 

Áreas principais no Gerenciamento de Projetos, como Gerenciamento do Escopo, Tempo (Prazos) e Custos são comuns em ambos os casos, mas talvez a diferenciação esteja justamente na amplitude do escopo, já que Unidades de Negócios ou Empreendimentos de uma maneira geral tem um escopo mais amplo que Projetos pontuais, todavia na implementação de qualquer Negócio, por mais simples que seja não se deve abrir mão dos conceitos de Gerenciamento de Projetos, dado que o desdobramento de qualquer empreendimento sempre será em um ou mais Projetos. As outras áreas de conhecimento da Gestão de Projetos, segundo o PMBOK (PM Book Of Knowledge) do PMI, Instituto de Gestão de Projeto, são Gestão de Qualidade, Gestão de RH, Gestão de Comunicação, Gestão de Riscos, Gestão de Aquisição e Gestão da Integração. Para saber mais sobre Gestão de Projetos em geral acesse nossa área correspondente no site do GrupoTreinar através do seguinte link:

 

http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos.aspx?a=1239

 

Outro aspecto comum e importantíssimo é que em ambos os casos está se vendendo algo que ainda não existe totalmente ainda, algo como uma ideia que esta desenhada, um esboço, uma perspectiva, logo podemos dizer por analogia que a capacidade exigida para pintar um quadro idealizado sobre determinada situação futura, independentemente de sua qualidade e natureza é infinitamente menor que a genialidade existente em vendê-lo e entregar a obra idealizada pronta. Daí a necessidade premente que percebemos e que nos motivou em desenvolver este conteúdo, dado que vivemos em uma era de empreendedorismo sem precedentes na história.

 

Várias são as razões que levam muitos profissionais a optar pelo caminho do empreendedorismo, mas quem já partiu para conquistar este sonho provavelmente percebeu que a realidade é outra. Seu chefe é seu cliente, seu currículo é o portfólio da sua empresa e percebeu também que trabalha muito mais do que qualquer um de seus colaboradores. Por isso sempre é bom planejar e modelar o seu negócio, mesmo que ainda não seja algo mais que uma ideia, ou até mesmo uma janela de oportunidade.

Um projeto pode ser gerenciado por um empreendedor, quando da abertura de um novo negócio, por um funcionário de uma organização (responsável por uma área chave ou unidade de negócio), por um consultor de empresas que utiliza o projeto como o foco de sua atuação ou por qualquer um que necessite dar algum direcionamento em novas atividades de seus clientes.                

O projeto tem como função proporcionar o entendimento das intenções de todas as partes envolvidas no desenvolvimento e implantação (stakeholders). Um projeto bem elaborado pode fazer a diferença em situações onde se envolve a concorrência na obtenção de verbas de investimento e financiamento, como é o caso da proposta de um novo negócio. Um projeto contempla a proposta do trabalho - que pode consistir na exploração das oportunidades de melhoria para uma organização já existente enfocando crescimento, aumento da lucratividade, expansão através da abertura de filiais, por exemplo, ou ações para incremento da competitividade, modernização ou até mesmo exploração de novos mercados de forma inovadora.

 

A Modelagem de Negócios apregoada por Alexander Osterwalder e Yves Pigneur no famoso" Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers", denominada também de modelo Canvas nos ajuda bastante porque proporciona uma visão resumida do modelo a partir de um  único quadro. Este método é utilizado bastante na criação de startups, já que este tipo de empreendimento quase sempre é composto por um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. A seguir podemos visualizar os principais elementos  agrupados de forma logica em nove blocos essenciais de um modelo de negócio: 

 

Canvas

 

Figura Business Model Canvas

 

O Canvas, como é conhecida esta ferramenta, possui uma ordem lógica de preenchimento indicada pelos autores da metodologia:

 

1º. Segmentos de clientes;

 

2º. Relacionamento com os clientes;

 

3º. Canais de distribuição;

 

4º. Proposição de valor;

 

5º. Fontes de receitas;

 

6º. Atividades chave;

 

7º. Recursos chave;

 

8º. Parceiros chave;

 

9º. Estrutura de custo.

 

Em geral as equipes de projeto imprimem ou desenham em cartolinas a estrutura lógica dos blocos, colam na parede para facilitar a visualização e o preenchimento colaborativo, e preenchem os blocos com hipóteses do modelo de negócio. Como os modelos de negócios estão sempre passando por mudanças durante o período de validação, até se encontrar um modelo estável que atenda as necessidades dos segmentos de clientes e que faça sentido financeiro de forma escalável e repetível, as hipóteses são escritas em papéis coláveis e fixadas nos blocos Canvas.   Veja que este modelo se tornou famoso pela capacidade que incorpora de sintetização e comunicação.

 

Como podemos perceber aComunicaçãoé fundamental, tanto para a área de Projetos como também para a Modelagem de Negócios.  Tanto é que nas pesquisas recentes do PMI no Brasil as empresas citam a "Comunicação" como a segunda habilidade mais valorizada em Gerenciamento de Projetos e principalmente é a habilidade que as organizações consideram mais deficiente em seus Gerentes de Projetos.

 

A apresentação de projetos é uma venda, um diálogo com o objetivo de solucionar um problema.

 

Uma das coisas que os empreendedores de primeira viagem e muitos Gerentes de Projeto acabam demorando a descobrir é que não basta ser um ótimo profissional, criativo e cheio de ideias. Convencer e atrair possíveis parceiros e investidores é tão importante quanto. Em outras palavras, é preciso saber vender.  Agora para vender bem é preciso antes de tudo saber negociar.

 

Saber negociar é uma habilidade essencial para o desenvolvimento gerencial e pessoal, pois está intimamente relacionada com o sucesso através da busca de um consenso.  Seja com clientes, com fornecedores ou com colaboradores, a negociação é uma habilidade fundamental requerida na competência gerencial.                                         

Negociar é, antes de tudo, trocas nas quais ambos os lados desejam obter o melhor para si, sendo que o objetivo é chegar a um consenso onde se obtém o chamado "ganha-ganha". Para isto, é importante que todos os envolvidos saibam os resultados que desejam alcançar e que sintam que seus posicionamentos foram ouvidos e levados em consideração pelas outras partes. Uns chamam de arte outros de técnicas e ainda outros preferem dizer que são habilidades que devem ser desenvolvidas. 

 

A dinâmica de negociação pode ser sufocante para quem não conhece as principais técnicas, todavia é extremamente estimulante e apaixonante para os negociadores bem preparados. Mas todo acordo sempre passa por uma negociação e assim surge a primeira questão:

 

Como conduzir uma negociação?

 

"Negociar" e um verbo normalmente associado ao mundo político e empresarial e esta, de fato, intimamente ligado ao sucesso nesses campos, mas vai muito além disso. "Negociação é o jogo da vida", afirma Herb Cohen, autor do best-seller norte- americano - Você Pode Negociar Tudo! -. Respeitado advogado internacional, Cohen participou de negociações de vulto tanto do lado de missões oficiais norte-americanas como em nome da iniciativa privada. Segundo ele outros autores, como Richard Shell entre outros - na hora de negociar as pessoas são o problema e a solução - portanto conhecer a outra parte é fundamental, já que cada um possui uma combinação de traços de personalidade que impacta na maneira como se negocia e no resultado da negociação.

 

A negociação está em quase toda atividade humana, portanto "quase" tudo pode ser negociado!  Isto significa que não devemos aceitar nada por pura imposição, devemos sempre tentar questionar os argumentos, os valores e tudo que é passível de mudança. 

 

A bem conhecida Oração da Serenidade, em sua forma original apregoa:

"Concedei-me Senhor, SERENIDADE para aceitar as coisas que não posso modificar,
CORAGEM para modificar o que posso, e SABEDORIA para distinguir umas das outras".

 

Deste modo poderíamos muito bem propor uma variação:

 

"Concedei-me Senhor, SERENIDADE para aceitar as coisas que não posso modificar,
CORAGEM e HABILIDADE DE NEGOCIAÇÃO para modificar o que podemos fazer juntos,
e SABEDORIA para distinguir umas das outras".

 

 

Caso você desejar aprimorar suas técnicas de vendas e negociação de Projetos l temos um conteúdo que poderá te ajudar:

Empreendedorismo Corporativo e Inovação andam juntos

 Empreendedorismo

 

Todos os fatores relevantes atuais mostram que a estamos em um ambiente cada vez mais competitivo, assim as pessoas e principalmente as organizações devem descobrir maneiras de melhorar continuamente os meios de conquistar e reter os seus clientes, o que frequentemente implica na otimização dos seus processos-chave e na criação de novos produtos e serviços.

Desta maneira muitas empresas estão adotando novas práticas e descobrindo novos meios de alavancarem seus negócios, implantando uma diretriz que aos poucos  vem ganhando espaço e servindo inclusive de base para estudos, cursos, etc...

Aproveitar idéias e as atitudes de todos envolvidos, sejam as equipes internas, sejam os clientes ou fornecedores, tornou-se indispensável para manter as organizações competitivas. Para isso é necessário mobilizar todos os envolvidos diretamente com a geração de valor do negócio.

Esta abordagem de estímulo à inovação e solução de problemas é conhecido como                      " Empreendedorismo Corporativo" ou "Intra-empreendedorismo" (Intrapreneuring).

O Termo Intra-empreendedorismo foi introduzido pelo Consultor Canadense Gifford Pinchot, para designar os executivos que, nas empresas, assumem o papel de agentes de mudanças.

As possibilidades para o Intra-empreendedorismo podem ser: Implementação de melhorias, produtos ou serviços agregados, novos produtos ou serviços, resolução de problemas, exploração de novas perspectivas mercadológicas, etc...

Para Gifford Pinchot ter boas idéias não é o ponto mais difícil no processo de inovação. O verdadeiro desafio é transformar essas idéias em realidades rentáveis, tarefa que exige que empregados se comportem como empreendedores. Do lado da empresa, Gifford  enfatiza que  uma Organização empreendedora deve ser organizada em torno de equipes que funcionam como pequenas empresas agrupadas, atuando em rede.

Gifford afirma também que tão importante quanto ter uma boa idéia é encontrar alguém que aposte nela pra valer. O autor chama esse alguém de patrocinador. Mais do que defender a idéia, o patrocinador garante que ela receberá os recursos necessários, ajuda a aparar eventuais arestas e protege o empreendedor do jogo político da organização.

Através da observação dos casos de sucesso nota-se que  não existe um modelo padrão a ser seguido pelas organizações.

Cada empresa cria o seu próprio modelo, adequado ao seu negócio, com objetivo de  se tornar competitiva e gerar valor.

Na maior parte dos modelos algumas características são fundamentais para se obter sucesso nos projetos, tais como:

  • Estímulo ao empreendedorismo;
  • Delegação, Autonomia, Empowerment.
  • Donos do Negócio;
  • Tolerância ao erro;
  • Inovação e qualidade;
  • Comunicação Formal e Informal;
  • Motivação, energia/sonhos e desafios;
  • Importância de um modelo;
  • Desenvolvimento de Pessoas;
  • Remuneração Variável.

 

De acordo com o ranking de empreendedorismo corporativo, os fatores apontados pelos colaboradores que mais estimulam a inovação nas empresas não é somente o aumento de salário ou promoção de cargos. O fator mais apontado pelos colaboradores conforme quadro abaixo é a satisfação pessoal, ou seja, as pessoas dão idéias em função de se sentirem úteis e capazes de propor melhorias. Vale observar que o grupo analisado encontra-se acima do nível das necessidades básicas conforme preconizado por  maslow em sua famosa pirâmide.

 

Os fatores que mais estimulam a inovação nas empresas

Satisfação Pessoal

34%

Contribuição para a imagem e o crescimento da empresa

22%

Possibilidade de facilitar  o próprio trabalho

17%

Reconhecimento Moral dos Chefes e colegas

12%

Aumento de Salário

9%

Promoção de Cargo

6%

 

Fonte:  Estudo Exame - Inovação e Empreendedorismo - 03/2006

 

Dentre os fatores que mais atrapalham as iniciativas dos funcionários nas organizações, demonstrados na tabela a seguir, está a falta de políticas de recompensas e reconhecimento, pois sem esses fatores muitos colaboradores deixam de propor novas soluções.

Os fatores que mais atrapalham as iniciativas

Ausência de políticas de reconhecimento e recompensa

25%

Falta de comprometimento das pessoas

22%

Falta de incentivo de chefes e colegas

21%

Despreparo e desinteresse dos funcionários

16%

Escassez de recursos

16%

 

Fonte:  Estudo Exame - Inovação e Empreendedorismo - 03/2006

 

Algumas das empresas colocadas no ranking merecem destaque em função das práticas adotadas como é o caso da MASA - 1º lugar no ranking de 2006. A seguir algumas características que colocaram a Masa no Topo do ranking do IBIE:

 

Desburocratização

A implantação de novas idéias não precisa da aprovação de um comitê - basta sugerir ao chefe. Insucessos não são encarados como falhas.

Liderança

Ulisses Tapajós Neto assumiu a presidência em 1992, quando a empresa estava à beira da falência. Na época já era referência importante para os funcionários.

Transparência

O presidente se reúne com todos os funcionários a cada dois meses. Os principais dados financeiros são divulgados nos murais da fábrica.

Plano de Carreira

Sempre que há uma vaga em aberto, a preferência é dada a quem já trabalha na empresa. Em 2005, 83% dos funcionários foram promovidos.

Educação

Desde os anos 90, a empresa incentiva os funcionários a completar os estudos. Na época, 15% deles já tinham o ensino médio completo. Hoje são 100%.

 

Um detalhe interessante é que as empresas que estimulam o Intra-Empreendedorismo geralmente também  estão bem colocadas no ranking das melhores empresas para se trabalhar, divulgado pela Revista Exame,

O consultor Gifford Pinchot estabelece 10 Mandamentos do Intra-empreendedor:

 

  1. Forme sua equipe. Intra-empreendedorismo não é uma atividade solitária;
  2. Compartilhe o mais amplamente possível as recompensas;
  3. Solicite aconselhamento antes de pedir recursos;
  4. É melhor prometer pouco e realizar em excesso;
  5. Faça o trabalho necessário para atingir o seu sonho, independentemente de sua descrição de cargo;
  6. Lembre-se de que é mais fácil pedir perdão do que pedir permissão;
  7. Tenha sempre em mente os interesses de sua empresa e dos clientes, especialmente quando você tiver que quebrar alguma regra ou evitar a burocracia;
  8. Vá para o trabalho a cada dia disposto a ser demitido;
  9. Seja leal à suas metas, mas realista quanto ás maneiras de atingi-las;
  10. Honre e eduque seus patrocinadores.

Como já foi destacado, embora não exista um modelo padrão a ser seguido, pode-se descrever um processo sistêmico de formação de empreendedores nas empresas, o qual deve contemplar os seguintes passos:

  • Deve existir clara intenção da alta administração em aumentar a sua capacidade empreendedora;
  • Devem ser revistos os processos de delegação e atribuição de responsabilidades;
  • Gestores que tenham a capacidade de assumir riscos e mais delegação devem ser identificados, pois conduzirão o processo;
  • A organização deve ser reestruturada em pequenas unidades de negócio, dimensionadas a partir da definição de mercados e clientes;
  • Os atuais líderes de negócio (Presidentes e Diretores) devem se comportar como treinadores dos futuros empreendedores internos;
  • Um sistema de acompanhamento, suporte e um processo específico de recompensas devem ser concebidos para sustentação do modelo;
  • Desenvolver internamente a compreensão do fenômeno do empreendedorismo, conceitos, precedentes e peculiaridades específicas de cada setor;
  • Entender em detalhes de  como ocorre o processo empreendedor e os diversos fatores que influenciam o empreendedorismo de start-up e corporativo;
  • Analisar as janelas de oportunidades de negócios e entender porque algumas boas idéias geram negócios de sucesso e outras também aparentemente tão boas não geram;
  • O papel do Plano de Negócios dentro da organização ou do projeto - como, porque  e quando elaborá-lo;
  • Procurar identificar as características comuns dos empreendedores de sucesso próximos ao segmento onde se pretende atuar e procurar de alguma forma replicá-la no âmbito onde se pretende atuar;
  • Identificar e selecionar as melhores opções existentes para o patrocínio inicial de um negócio ou de novas unidades organizacionais

 Para saber mais participe de nosso Curso Empreendedorismo Corporativo