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6 segredos para contar sua história de uma maneira que lhe dê um emprego

 Vagas de emprego

6 segredos para contar sua história de uma maneira que lhe dê um emprego

Contar histórias é essencial - quer você esteja tentando conseguir uma promoção, um novo emprego ou simplesmente fazer uma conexão duradoura.

Todo mundo adora uma história. Anedotas pessoais aproximam as pessoas e fortalecem os laços com seus ouvintes. Esteja você em uma reunião de equipe, fazendo uma apresentação para um cliente ou entrevistando para um emprego, contar uma história sobre você pode criar esse vínculo mágico com seu público.

Mas as histórias podem sair dos trilhos com muita facilidade, e você pode acabar entediando (ou até mesmo insultando) uma nova conexão. Para obter o máximo impacto, lembre-se desses seis segredos de uma boa narrativa.

1. SEJA BREVE

 

Quantas vezes ouvimos um colega contar uma história que continua, e continua, com o interlocutor alheio ao fato de que eles estão divagando? A ciência nos diz que falar sobre nós mesmos libera dopamina, o hormônio do prazer. Mas isso pode ser uma droga perigosa.

Suponha que você esteja em uma entrevista de emprego e o recrutador diga: "Conte-me sobre um problema que você resolveu". Você fica animado e continua sobre cada faceta do problema que resolveu. Cinco minutos depois você ainda está falando - mas agora você perdeu sua audiência (e emprego).

Portanto, mantenha sua narrativa curta. Não transforme um conto em uma longa e sinuosa estrada verbal. 

 

 

2. ENVOLVA AS EMOÇÕES DO OUVINTE

 

O mestre contador de histórias David Sedaris enfatiza que o personagem principal de uma boa história é alguém com quem o público pode se relacionar. As melhores histórias envolvem os ouvintes emocionalmente no conto.

Suponha que você esteja liderando uma reunião e esteja alguns minutos atrasado. Você entra sem fôlego. Você poderia iniciar o primeiro item da agenda, mas em vez disso você se desculpa e conta uma história sobre como você estava passeando com seu buldogue francês e alguém tentou pegar aquele cachorrinho em um parque sem coleira. Você rapidamente pegou seu cachorro e, após uma breve luta, foi embora com ele em seus braços. Uau, você ainda está se recuperando do incidente.

Você tem um público cativo - eles estão com você o tempo todo. E agora você se move para o seu negócio com um público que ama você.

3. FAÇA UM PONTO

 

Cada história deve acrescentar algo e marcar um ponto. Caso contrário, não vai a lugar nenhum e o ouvinte se pergunta por que você está compartilhando o episódio. E o melhor ponto a fazer é aquele que é inspirador e edificante.

Suponha que seu colega entre em seu escritório e esteja com o coração partido porque perdeu um emprego. Uma boa resposta (juntamente com uma expressão de simpatia) pode ser contar a ela sobre uma vez em que você perdeu um novo emprego, apenas para descobrir que o próximo ao qual você se candidatou foi ainda melhor.

Contar histórias que inspiram com um ponto claro e edificante é uma grande habilidade. Se sua equipe perdeu uma grande venda, conte a eles quando você perdeu sua primeira grande venda e o que aprendeu com isso. Ou, se você estiver prestando homenagem a um funcionário que está deixando a empresa, conte uma história sobre como você estava inspirado quando o conheceu e construa seus comentários a partir daí.

 

4. DEIXE FLUIR

 

Uma boa história tem um fluxo narrativo. A maneira mais simples de pensar sobre o fluxo é construir sua história cronologicamente: com passado, presente e futuro.

Se você estiver em uma entrevista de emprego para um cargo de RH e for perguntado por que deseja o emprego, poderá desenvolver este fluxo:

  • Passado: "Sempre amei as pessoas e é por isso que sou apaixonado por esse trabalho de RH. Eu era extrovertido e extrovertido mesmo quando jovem."
  • Presente: "Nos meus dois últimos cargos de RH, desenvolvi programas que fazem os funcionários se sentirem seguros e engajados. Um programa do qual estou particularmente orgulhoso é a nossa oferta de Saúde Mental."
  • Futuro: "Este emprego é o emprego dos meus sonhos e, como profissional de RH, sei que seria uma ótima opção para essa função."           

Esse padrão sequencial ou cronológico é ótimo para escolher, mas você também pode construir sua história em torno de etapas de um processo, problema/solução ou situação/resposta.

5. DIGA BEM

 

Contar histórias é uma habilidade e o sucesso vem tanto do que você diz quanto de como você diz. Então, como você deve contar sua história?

Fale com entusiasmo, mas não exagere em suas emoções. Você quer que seu público se emocione, ria ou se empolgue. Se você fizer todas essas coisas, eles não vão.

Não apresse sua entrega. Em vez disso, pare com frequência para dar tempo ao seu público para processar o que você está dizendo e reagir a isso. Falar devagar também cria uma aura de suspense.

Por fim, seja genuíno e mostre que está entregando algo significativo para você. O público responderá na mesma moeda.

6. TERMINE COM AÇÃO

 

Toda história que você conta sobre si mesmo deve terminar com algum tipo de ação ou resolução. Se você está orientando alguém e está compartilhando uma história sobre o que aprendeu com seu primeiro chefe, termine com uma ação otimista e significativa.

Suponha que você tenha aprendido com seu primeiro chefe como demonstrar confiança ao falar com aqueles que estão no poder. Você pode concluir: "Então, o que eu aprendi, e o que eu gostaria de ver você fazer, é liderar, não importa qual seja sua posição na empresa".

O fim é a ação que incorpora a moral da história - a lição aprendida.

Autor: JUDITH HUMPHREY

Fonte: https://www.fastcompany.com/90767529/6-secrets-to-telling-your-story-in-a-way-that-lands-you-a-job?cx_testId=3&cx_testVariant=cx_1&cx_artPos=2&cx_experienceId=EXORRH9XL496#cxrecs_s

Programa Comunicação 360

Programa Comunicação 360

Como entender o outro e fazer-me entender?

A comunicação de modo geral e nas organizações especificamente é um dos fatores que mais impacta, positivamente ou negativamente, no relacionamento interpessoal, na performance e nos resultados finais. Assim, as empresas têm gradativamente se preocupado cada vez mais em fazer a gestão da comunicação de maneira mais efetiva.

Sendo este o principal motivador para a criação deste Programa Comunicação 360o, cujo foco é buscar uma comunicação assertiva que visa apoiar, capacitando pessoas seja de forma individual ou em grupos de colaboradores, para desenvolverem esta competência e suas habilidades tanto orais como escritas.

Desvios de conduta no ambiente de trabalho e práticas abusivas, muitas vezes, são resultado de ineficiência na troca de ideias entre os profissionais e repercutem negativamente na imagem da empresa. Para contornar isso, especialistas como o psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg passaram a estudar alternativas, como a comunicação não violenta nas organizações que é uma estratégia para redução de conflitos e aumento da empatia no ambiente de trabalho, percebida hoje como essencial para a transformação das organizações.

De acordo com o seu criador, a técnica visa utilizar a comunicação para criar relações melhores entre indivíduos. Por isso, ela é essencial para a gestão de pessoas nos ambientes de trabalho. Neles, ela ajuda a identificar e solucionar conflitos, determinar quando alguém invade o espaço do outro e a vocalizar melhor as necessidades de cada um.

O primeiro passo para a construção de uma comunicação não violenta é ouvir com atenção aquilo que os indivíduos ao redor dizem e se colocar no lugar deles.

É comum encontrarmos falhas na comunicação justamente por não sabermos ouvir e não termos empatia, seja dentro de uma organização ou na vida de qualquer indivíduo, contudo sabemos que isso provoca uma série de problemas e conflitos nos relacionamentos. 

Daí incluirmos neste programa um Curso específico voltado para a Gestão de conflitos e negociação, justamente porque as habilidades neste sentido são primordiais, seja na área comercial, seja em qualquer outra atividade humana. Afinal estamos sendo sempre postos em xeque e negociando.

 

Como organizar o meu dia-a-dia dando prioridades e distribuindo meu tempo no que é realmente importante?

 

O único recurso que temos em comum é o tempo e não há como discordar. Compromissos relacionadas ao trabalho, relacionamentos, educação, família e saúde competem entre si. Ainda que todos tenhamos rigorosamente 1.440 minutos todos os dias existe, sim, uma restrição de tempo para dar conta de tudo - até porque nossas atividades não envolvem apenas a vida profissional. 

Tendo em vista a crescente demanda pelo aumento da produtividade pessoal incluímos neste programa o Curso Gestão Eficaz do Tempo onde o participante será incentivado a pensar sua rotina diária e readequar conforme as técnicas de eliminação de desperdiçadores de tempo. Ganhando, dessa forma, horas úteis para cumprimento de suas atribuições, entregas no prazo e alívio do stress.

 

Como conciliar o aprendizado contínuo com a comunicação e assim potencializar meus conhecimentos e performance?

 

A tomada de consciência de nossos pontos fortes e fracos nos leva ao questionamento e estimula a nossa capacidade de tomada de decisão: como podemos potencializar nossos talentos e, assim, ter mais sucesso em nossa carreira?

São as situações que nos desafiam que fazem crescer o grau de complexidade de nossas experiências.

Por meio do "lifelong learning"(aprendizagem contínua ou educação continuada) nossa capacidade de tomada de decisão se fortalece, uma vez que o conhecimento abre nossas possibilidades de reflexão e pontos de vista até então não considerados, gerando mais valor à nossa jornada enquanto indivíduos e profissionais.

Uma das propostas do "lifelong learning" é transformar a ideia de que o aprendizado não termina quando o estudante sai da sala de aula ou recebe um diploma. Se bem entendido, o termo refere-se ao aprendizado de toda vida, caminho que vai na direção oposta da mentalidade pré-globalização, quando profissionais se formavam e já estavam aptos para trabalhar nas suas áreas durante toda a vida.

Entre os benefícios apontados por pesquisas, como a "Lifelong learning; why do we need it?", da Universidade de Teerã, estão maiores salários para os profissionais que se mantêm atualizados e maior capacidade de adaptação. 

Além do aspecto salarial, o "lifelong learning" também garante mais oportunidades de emprego, já que novas carreiras e habilidades são requeridas a todo tempo.

Para garantir a absorção de aprendizado, uma das dicas é aplicar a teoria à prática. Na famosa pirâmide (veja figura a seguir) de William Glasser, que mostra como aprendemos, as atividades práticas e o ato de ensinar um tema aos outros é a principal forma de absorver um novo conhecimento.

Taxas de Retenção de Conhecimento

Essa dinâmica é aplicada no processo de educação executiva e pode ser potencializada pelo ciclo do conhecimento associado à Comunicação 360

Como podemos ver na figura a seguir:

 Ciclo Aprendizado Contínuo

 

 

Clique aqui e acesse o descritivo completo do

Programa Comunicação 360o

Keep Running

JourneyMars

"A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás e só pode ser vivida olhando-se para frente."  

S. A. Kierkegaard

Existe uma estória* que sempre é repetida por aqueles que gostam de pensamentos baseados no budismo, onde dizem que antes de um rio entrar no mar, ele treme de medo, assim como a maioria de nós quando tem que  tomar uma decisão que é inevitável, ou quando tem que aceitar que a vida por fim acaba passando e tudo é transitório.

O rio "olha" para trás, para toda a jornada que percorreu, para os cumes, as montanhas, para o longo caminho sinuoso que trilhou através de florestas e povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar.  Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência.

E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas de tornar-se oceano.

Todavia, gradativamente a água do oceano vai se evaporando pela atmosfera até se tornar uma nuvem e então o vento vai levando esta nuvem carregada até que por fim começa a chover. A chuva derrama toda a água sobre a mesma montanha onde nasceu o rio/oceano e agora novamente realimenta seu nascedouro.

Nós, tentado imitar a natureza, criamos os nossos ciclos imaginários e os padronizamos com algum tipo de numeração tendo por base mitos que por nós também foram eleitos, dando um significância e relevância para a nossa existência relativa e passageira. Talvez uma tentativa desesperada de não reconhecer a impermanência.

Mas o que realmente nos ensina esta estória do rio?

Você provavelmente irá tirar muitas conclusões, mas para mim o preponderante é que precisamos sempre estar nascendo de novo e somente percebemos isso quando realmente nos esquecemos do passado e passamos a ser uma "nova" pessoa.

Quando vejo pessoas desejando um ano novo sem as mágoas, ódios e ressentimentos do passado logo vem à minha mente que realmente vão continuar carregando estes fardos, pois se realmente tivessem nascido de novo não teriam a memória do passado e simplesmente não mais teriam este desejo, não?

Bem, você poderá argumentar que perder a memória é uma doença terrível e, portanto, não se pode prescindir dela ou alterá-la pois passado é sagrado, sacramentado, justamente porque é imutável.

Se perdermos a nossa memória iremos perder a nossa identidade e então não seremos ninguém.

Retruco - ser ninguém**  tem muito mais a nos ensinar do que podemos imaginar à primeira vista.

Logo, já que estamos por aqui, o melhor é aceitar a sugestão do Kierkegaard e ver o "ano novo" como um "olhar para a frente" e perguntar para os nossos corações para onde ele deseja nos levar, em seguida perguntar para a Razão e questionar se vale a pena.

Na dúvida, o que sempre é muito salutar e natural, lembre-se o que disse o Fernando Pessoa:

  "Tudo vale a pena quando a Alma não é pequena

   Navegar é preciso

   Viver não é preciso"

"Onde há vontade (desejo) há um caminho" - >  "Where this a will - Where this a way"

Mãe do Leonard Mlodinow -> 

Fonte:  Leonard Mlodinow no Conversa com Bial (TV Globo) - 27/9/2018->http://bit.ly/2BTZvSi

 

* Fonte: Osho -> https://www.pensador.com/frase/NTE2MDM1/

** Fonte:  http://ibisliteraturaearte.com/revista/edicao_2/emily-dickinson/

 

O poder que os gestos de políticos e oradores têm sobre o público

AmyCuddy 

Da próxima vez que você assistir a um  discurso político, preste atenção ao movimento das mãos do orador. Os gestos são lentos ou enérgicos? Sutis ou expansivos? E como as mãos estão se movendo - na vertical ou na horizontal?

 

Sabe-se que sinais não verbais são mais relevantes do que fala na forma como uma mensagem é recebida. A voz mais grave aumenta, por exemplo, a percepção de autoridade que os outros têm sobre seu dono - e isso pode influenciar até o salário de CEOs e quanto tempo eles permanecem na empresa.

 

Mais recentemente, uma série de estudos realizados por Markus Koppensteiner na Universidade de Viena, na Áustria, examinou a forma como as pessoas gesticulam - e os resultados são impressionantes.

Mesmo quando todos os outros fatores são levados em conta, os gestos manuais sinalizam elementos importantes da personalidade, como extroversão e autoridade. Os gestos podem inclusive mudar a percepção sobre a altura física das pessoas, fazendo-as parecer alguns centímetros mais altas ou mais baixas.

 

As descobertas de Koppensteiner lembram a famosa pesquisa sobre as "posturas de poder", de Amy Cuddy, professora da Universidade Harvard.

Ela desenvolveu a estratégia de ficar de pé, como uma supermulher, com as mãos nos quadris e os pés separados. Esses pequenos gestos de confiança parecem enviar mensagens ao cérebro para que as pessoas se sintam mais assertivas antes de falar em público. Nas palavras de Cuddy, a ideia é "fingir até aquilo se tornar verdade".

A pesquisa de Cuddy foi alvo de críticas, que colocaram em dúvida a confiabilidade dos resultados, mas trabalhos recentes mostram que o poder da postura de fato tem enorme influência sobre a autopercepção.

No entanto, há algumas diferenças importantes com relação às novas pesquisas. Isso porque as posturas de poder devem ser realizadas em ambientes privados para aumentar a confiança antes de uma reunião - e elas são posições estáticas em vez de movimentos fluidos.

A pesquisa de Koppensteiner, ao contrário, examina o movimento das mãos de oradores à medida que eles falam e a forma como isso influencia a percepção de outras pessoas.

Em um estudo típico, o pesquisador seleciona vídeos reais de discursos de políticos e em seguida os transforma em figuras animadas para evitar que outros fatores - como suas expressões faciais - sejam visíveis. Assista a um exemplo (neste link).

Os participantes do estudo tiveram de dar notas aos vídeos animados em relação a alguns traços de personalidade.

Embora algumas características tenham sido difíceis de perceber a partir dos gestos manuais, outras foram claramente visíveis. Extroversão, por exemplo, apareceu relacionada a mais movimentos das mãos, pontuados com apenas alguns momentos de imobilidade.

Percepções de autoridade, enquanto isso, surgiram com movimentos verticais - se suas mãos se movem a partir do nível da tribuna a, digamos, a altura do ombro. As pessoas que frequentemente fazem esse tipo de gesto expansivo tendem a ser vistas como menos agradáveis, porém mais dominantes. "Esse é um resultado muito consistente, que se percebe em vários de meus artigos", disse Koppensteiner.

Em um artigo particularmente surpreendente de 2015, o autor descobriu que essa avaliação da personalidade, baseadas apenas em figuras silenciosas dos indivíduos, era capaz de prever a quantidade de aplausos que os políticos representados na animação realmente receberam.

Mas essas avaliações também previram se os políticos foram vaiados ou interpelados - sugerindo que os gestos de autoridade podem ser percebidos como positivos ou negativos, dependendo do contexto. Talvez, em circunstâncias equivocadas, esses gestos possam ser vistos também como arrogantes, agressivos ou autoritários.

Histórias irreais

 

Além de alterar a percepção de autoridade, os movimentos verticais também influenciaram na estimativa da altura do interlocutor. "Se as figuras movem seus braços para cima e para baixo com vigor e com vários movimentos expansivos, elas são percebidas como mais altas", explicou.

O mecanismo psicológico exato por trás desse fenômeno não está claro. Como estudos anteriores mostraram que pessoas mais altas são naturalmente consideradas melhores líderes, é possível que os movimentos criem uma ilusão visual de aumento da altura, contribuindo para a percepção de autoridade. Mas isso também poderia funcionar na direção contrária: mais autoridade leva a uma percepção alterada sobre estatura.

"Sabemos que se as pessoas com posições de status mais elevadas são percebidas como mais altas", contou Koppensteiner. Ele lembra, por exemplo, que as pessoas comumente superestimam a altura do ator Tom Cruise (1,72m). Embora isso possa ocorrer por conta do truques de câmera, também pode ter relação com a forma como ele projeta sua confiança.

Os resultados de Koppensteiner parecem reforçar as conclusões de estudos menos formais. Autora e treinadora de linguagem corporal, Vanessa Van Edwards, por exemplo, analisou centenas de palestras TED Talks para compreender por que algumas apresentações viralizam enquanto outras geram pouco interesse - mesmo quando tratam de tópicos semelhantes e transmitem mensagens igualmente atraentes.

Ela descobriu que a maioria dos vídeos bem-sucedidos tinha quase o dobro de gestos manuais (465 contra 272). Em linha com a pesquisa de Koppensteiner, o número de gestos expansivos também previa a avaliação de espectadores ao carisma e à competência dos oradores.

É bom enfatizar que Koppensteiner ainda não testou se as pessoas podem imitar estes gestos expansivos para mudar a forma como são percebidas. Mas ele suspeita que muitas pessoas já empregam esse recurso em suas performances, embora isso seja mais fácil para alguns tipos de personalidade do que para outros. "Você pode produzir certos comportamentos, resultados e impressões nas pessoas, mas há limites", garante.

Como falar em público é frequentemente apontado como uma de nossas maiores fobias, qualquer dica para melhorar essa experiência certamente será bem-vinda. Deixe suas mãos falarem por você, e você perceberá que as palavras falam por si.

 

Autor: David Robson

Fonte: Da BBC Capital

Vejam também:

Curso de Oratória: A arte  de falar  bem e fazer  apresentações em público;

Técnicas de comunicação escrita para executivos;

Curso Técnicas de Apresentação - Falar para liderar

Curso Técnicas de Vendas e Negociação de Projetos Empresariais

.

 

Dicas de filmes para quem gosta de psicologia e filosofia

Cinema

 

#dicasgrupotreinar #psicologia #filosofia #cinema #netflix

 

<<Clique aqui>> se preferir obter esta relação no formato PDF.

 

Psicologia.  

Netflix*

Título / Sinopse e detalhes

Diretor  ou  Roteiro

O Doce Amanhã 

http://bit.ly/2uPCbAt

Atom Egoyan

À Procura

http://bit.ly/2uPCbAt

Atom Egoyan

TOWER

http://bit.ly/2uSq8lT

Keith Maitland              

NISE - O CORAÇÃO DA LOUCURA        

http://bit.ly/2NvvF9E    

Roberto Berliner            

SE ENLOUQUECER, NÃO SE APAIXONE          

http://bit.ly/2LBBzpi

Yan Fleck, Anna Boden

Dançando em Silêncio

http://bit.ly/2O7Rv4o

Philipp Eichholtz

THE MASK YOU LIVE IN

http://bit.ly/2Nwyk2U

Jennifer Siebel Newsom

O SEGREDO DOS SEUS OLHOS

http://bit.ly/2O6nstC

Juan José Campanella

QUANDO TE CONHECI

http://bit.ly/2uTm2tQ

Drake Doremus

Life, Animated

http://bit.ly/2Lrz7EY

Roger Ross Williams

O COMEÇO DA VIDA

http://bit.ly/2LfwYwZ

Estela Renner

O Lado Bom da Vida

http://bit.ly/2JJpxbF

David O. Russell

CISNE NEGRO

http://bit.ly/2LEP6MM

Darren Aronofsky

PSICOPATA AMERICANO

http://bit.ly/2uDRqx2

Mary Harron

Amnésia

http://bit.ly/2uUgm2F

Christopher Nolan

BELEZA AMERICANA

http://bit.ly/2mwUu9M

Sam Mendes

Clube da Luta

http://bit.ly/2A6wHay

David Fincher

SEVEN - OS SETE CRIMES CAPITAIS

http://bit.ly/2myNYiT

David Fincher

Taxi Driver

http://bit.ly/2O86mvq

Martin Scorsese

Um Corpo Que Cai

http://bit.ly/2mDm70N

Alfred Hitchcock

 

*tenha em conta que o Netflix muitas vezes retira alguns filmes do catálogo e em alguns casos republica-os.

 

Título / Sinopse e detalhes

Diretor  ou  Roteiro

Divertida Mente

http://bit.ly/2A19eaz

Pete Docter

 

Filosofia.  

Matrix (Andy Wachowski e Lana Wachowski, 1999). Em um futuro próximo, Thomas Anderson (Keanu Reeves), um jovem programador de computador que mora em um cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos nos quais encontra-se conectado por cabos e contra sua vontade, em um imenso sistema de computadores do futuro. Em todas essas ocasiões, acorda gritando no exato momento em que os eletrodos estão para penetrar em seu cérebro. À medida que o sonho se repete, Anderson começa a ter dúvidas sobre a realidade. Por meio do encontro com os misteriosos Morpheus (Laurence Fishburne) e Trinity (Carrie-Anne Moss), Thomas descobre que é, assim como outras pessoas, vítima do Matrix, um sistema inteligente e artificial que manipula a mente das pessoas, criando a ilusão de um mundo real enquanto usa os cérebros e corpos dos indivíduos para produzir energia. Morpheus, entretanto, está convencido de que Thomas é Neo, o aguardado messias capaz de enfrentar o Matrix e conduzir as pessoas de volta à realidade e à liberdade.

Waking Life (Richard Linklater, 2001). Após não conseguir acordar de um sonho, um jovem passa a encontrar pessoas da vida real em seu mundo imaginário, com quem têm longas conversas sobre os vários estados da consciência humana e discussões filosóficas e religiosas.

Descartes (Roberto Rossellini, 1974). Descartes (1974), filósofo antecessor de Blaise Pascal na afirmação da racionalidade e do método científico.

Rossellini extrai trechos inteiros de algumas das obras fundamentais do pensador, como O Discurso do Método (1637) e as Meditações Metafísicas (1641), para compor as ações "dramáticas" do personagem. São procedimentos teóricos de Descartes, cuja função seria fundar a autonomia do pensamento racional diante da fé. Vale dizer que, naquela época, toda démarche racionalista tinha de ser, também, uma negociação com a autoridade religiosa. Donde, nas Meditações, Descartes precisar, primeiro, ocupar-se das provas da existência de Deus, para apenas depois afirmar que o Cogito (a Razão) se sustenta por si só. "Eu sou, eu existo", deduz, pelo simples fato de pensar. A conclusão entrou para a história do conhecimento como a frase famosa "Penso, logo existo".

O Estrangeiro (Luchino Visconti, 1967). Filme centralizado na figura de Mersault, um homem frio, de um vazio absurdo, que não mostra a mínima reação frente a morte da mãe, um assassinato, uma condenação.

Quero Ser John Malkovich (Spike Jonze, 1999). Um homem (John Cusack) consegue um novo emprego no 7º e meio andar de um edifício comercial, onde todos os funcionários devem andar curvados. Lá encontra uma porta, escondida, que leva quem ultrapassá-la até a mente do ator John Malkovich, onde pode permanecer durante 15 minutos, até ser cuspido numa estrada na saída de Nova Jersey. Impressionado com a descoberta, resolve alugar a passagem para outras pessoas, dentre elas o próprio John Malkovich.

A.I. Inteligência Artificial (Steven Spielberg, 2001). Na metade do século XXI, o efeito estufa derreteu uma grande parte das colatas polares da Terra, fazendo com que boa parte das cidades litorâneas do planeta fiquem parcialmente submersas. Para controlar este desastre ambiental a humanidade conta com o auxílio de uma nova forma de computador independente, com inteligência artificial, conhecido como A.I. É neste contexto que vive o garoto David Swinton (Haley Joel Osment), que irá passar por uma jornada emocional inesquecível.

Viver (Akira Kurosawa, 1952). Burocrata de longa data, que não liga para nada que não o interessa, descobre que está com câncer. Decide, então, construir um playground em seu bairro, tentando descobrir um sentido para sua vida.

Pi (Darren Aronofsky, 1998). Em plena Manhattan vive Max (Sean Gullette), um jovem gênio da matemática e computação que vive escondido da luz do sol, que lhe dá constantes dores de cabeça, e evita o contato com outras pessoas. Max conseguiu construir um supercomputador que o fez com que compreendesse toda a existência da vida na Terra, já que percebeu que todos os eventos se repetiam após um determinado espaço de tempo. Com isso Max pôde adivinhar o que viria a acontecer no mercado da bolsa de valores, já que conhecia as tendências que se repetiriam, e passa a ser cobiçado por representantes de Wall Street e também por uma seita que busca decifrar os mistérios da Torá.

Stalker (Andrei Tarkovsky, 1979). Após a suposta queda de meteoritos numa região do planeta, essa região adquire propriedades estranhas e é chamada de Zona. Dentro da Zona, diz a lenda ter o Quarto, que seria um lugar onde todos os seus desejos são realizados. Temendo que a população invada a Zona à procura do Quarto, o exército a isola, mas eles próprios não têm coragem de entrar nela. Apenas alguns poucos, chamados Stalkers, têm habilidade suficiente para entrar e sobreviver lá dentro. Um dia, um escritor famoso e um físico contratam um Stalker para os guiarem ao Quarto, sem exatamente saber o que procuram.

Solaris (Andrei Tarkovsky, 1972). Solaris é um planeta distante, que vem sendo constantemente estudado há décadas, e cujo mistério sobre seu oceano ainda não foi esclarecido, nem seus efeitos. Por falta de interesse e resultados, a solarística está morrendo; aliado a isto, os membros na estação espacial que orbita o planeta estão sendo afetados pelo oceano. Por conta disto, o psicólogo Kelvin - conhecido de um dos doutores da solarística e amigo de um dos tripulantes - é mandado para a estação para averiguar a situação. Lá, ele percebe aos poucos que Solaris é, mais que um planeta, um espelho da alma.

Morangos Silvestres (Ingmar Bergman, 1957). A caminho de uma cerimônia de premiação numa universidade, um médico é assediado por situações e personagens que o conduzem a um mergulho em sua vida pregressa.

 

O Sétimo Selo (Ingmar Bergman, 1957). Após dez anos, um cavaleiro (Max Von Sydow) retorna das Cruzadas e encontra o país devastado pela peste negra. Sua fé em Deus é sensivelmente abalada e enquanto reflete sobre o significado da vida, a Morte (Bengt Ekerot) surge à sua frente querendo levá-lo, pois chegou sua hora. Objetivando ganhar tempo, convida-a para um jogo de xadrez que decidirá se ele parte com a Morte ou não. Tudo depende da sua vitória no jogo e a Morte concorda com o desafio, já que não perde nunca.

2001 - Uma Odisséia no Espaço (Stanley Kubrick, 1968). Desde a "Aurora do Homem" (a pré-história), um misterioso monolito negro parece emitir sinais de outra civilização interferindo no nosso planeta. Quatro milhões de anos depois, no século XXI, uma equipe de astronautas liderados pelo experiente David Bowman (Keir Dullea) e Frank Poole (Gary Lockwood) é enviada à Júpiter para investigar o enigmático monolito na nave Discovery, totalmente controlada pelo computador HAL 9000. Entretanto, no meio da viagem HAL entra em pane e tenta assumir o controle da nave, eliminando um a um os tripulantes.

Blade Runner - O Caçador de Andróides (Ridley Scott, 1982). No início do século XXI, uma grande corporação desenvolve um robô que é mais forte e ágil que o ser humano e se equiparando em inteligência. São conhecidos como replicantes e utilizados como escravos na colonização e exploração de outros planetas. Mas, quando um grupo dos robôs mais evoluídos provoca um motim, em uma colônia fora da Terra, este incidente faz os replicantes serem considerados ilegais na Terra, sob pena de morte. A partir de então, policiais de um esquadrão de elite, conhecidos como Blade Runner, têm ordem de atirar para matar em replicantes encontrados na Terra, mas tal ato não é chamado de execução e sim de remoção. Até que, em novembro de 2019, em Los Angeles, quando cinco replicantes chegam à Terra, um ex-Blade Runner (Harrison Ford) é encarregado de caçá-los.

Minha Noite Com Ela (Eric Rohmer, 1969). Jean-Louis (Jean-Louis Trintignant) é um fervoroso católico que encontrou sua parceira ideal, Françoise (Marie-Christine Barrault), em uma missa. Ele se encontra com Vidal (Antoine Vitez), seu amigo, que o convida para conhecer sua atual namorada, Maud (Françoise Fabian). Após passarem a noite discutindo filosofia e religião, Vidal volta para casa e deixa Jean-Louis e Maud sozinhos. Quarto filme da série Seis Contos Morais.

Festim Diabólico (Alfred Hitchcock, 1948). Na cidade de Nova York, Brandon e Phillip assassinam seu amigo David, por considerarem-se superiormente intelectuais em relação a ele. Com toda a frieza e arrogância, resolvem provar para eles mesmos sua habilidade e esperteza: esconderão o cadáver em um grande baú, que servirá como mesa e estará exposto no meio da sala de estar do apartamento deles, durante uma festa que realizarão logo em seguida.

Asas do Desejo (Wim Wenders, 1987). Na Berlim pós-guerra, dois anjos perabulam pela cidade. Invisíveis aos mortais, eles lêem seus pensamentos e tentam confortar a solidão e a depressão das almas que encontram. Entretanto, um dos anjos, ao se apaixonar por uma trapezista, deseja se tornar um humano para experimentar as alegrias de cada dia.

Paris, Texas (Wim Wenders, 1984). Um homem é encontrado exausto e sem memória, em um deserto ao sul dos EUA. Aos poucos ele vai se recordando de sua vida, sendo acolhido pelo irmão Walt, que é casado com Anne. Com eles vive também Alex, filho do homem sem memória, que aos poucos volta a se identificar com o pai.

Amarcord (Federico Fellini, 1973). Através dos olhos de Titta (Bruno Zanin), um garoto impressionável, o diretor dá uma olhada na vida familiar, religião, educação e política dos anos 30, quando o fascismo era a ordem dominante. Entre os personagens estão o pai e a mãe de Titta, que estão constantemente batalhando para viver, além de um padre que escuta confissões só para dar asas à sua imaginação anti-convencional.

The Professional (Dusan Kovacevic, 2003). Até recentemente um professor universitário, escritor boêmio, membro dos círculos intelectuais de Belgrado e um passional oponente do regime de Milosevic, Teja é um gerente de uma grande casa de publicações. Um dia, ele recebe a visita inesperada de Luka, agente aposentado do Serviço de Segurança Sérvio. E então, durante a visita, começam-se os confrontos entre eles, cheios de viradas brilhantes. O que vemos é uma crônica de uma era, a partir de incríveis situações, quase sempre comoventes, às vezes engraçadas, até os mais sombrios eventos e histórias de guerra, durante o fim do século XX.

Fahrenheit 451 (François Truffaut, 1966). Em um Estado totalitário em um futuro próximo, os "bombeiros" têm como função principal queimar qualquer tipo de material impresso, pois foi convencionado que literatura um propagador da infelicidade.

Cidade dos Sonhos (David Lynch, 2001). Um acidente automobilístico na estrada Mulholland Drive, em Los Angeles, dá início a uma complexa trama que envolve diversos personagens. Rita (Laura Harring) escapa da colisão, mas perde a memória e sai do local rastejando para se esconder em um edifício residencial que é administrado por Coco (Ann Miller). É nesse mesmo prédio que vai morar Betty (Naomi Watts), uma aspirante a atriz recém-chegada à cidade que conhece Rita e tenta ajudar a nova amiga a descobrir sua identidade. Em outra parte da cidade o cineasta Adam Kesher (Justin Theroux), após ser espancado pelo amante da esposa, é roubado pelos sinistros irmãos Castigliane.

Dogville (Lars Von Trier, 2003). Anos 30, Dogville, um lugarejo nas Montanhas Rochosas. Grace (Nicole Kidman), uma bela desconhecida, aparece no lugar ao tentar fugir de gângsters. Com o apoio de Tom Edison (Paul Bettany), o auto-designado porta-voz da pequena comunidade, Grace é escondida pela pequena cidade e, em troca, trabalhará para eles. Fica acertado que após duas semanas ocorrerá uma votação para decidir se ela fica. Após este "período de testes" Grace é aprovada por unanimidade, mas quando a procura por ela se intensifica os moradores exigem algo mais em troca do risco de escondê-la. É quando ela descobre de modo duro que nesta cidade a bondade é algo bem relativo, pois Dogville começa a mostrar seus dentes. No entanto Grace carrega um segredo, que pode ser muito perigoso para a cidade.

O Viajante (Volker Schlöndorff, 1991). Walter Faber é um engenheiro renomado, dedicado exclusivamente ao trabalho, que num cruzeiro de Nova Iorque para Paris, conhece Sabeth, uma atraente jovem por quem acaba se apaixonando. Mas este envolvimento cercado de coincidências, provoca uma estrondosa revelação do passado de ambos. Baseado no bestseller 'Homo Faber' de Max Frish.

W.R. - Mistérios do Organismo (Dusan Makavejev, 1971). "O diretor gênio-louco-polêmico iugoslavo Dusan Makajevev parte de um documentário até certo ponto tradicional sobre a vida e obra do também polêmico psiquiatra Wilhelm Reich (morto maldito em 1957) para desaguar nas loucuras sexualmente ativas do fim dos anos 60 nos Estados Unidos. É um caleidoscópio psicodélico-documental sobre vários ícones da contracultura sexual norte-americana. Há o pessoal da revista sacana Screw, as mulheres do Plaster Caster (que moldavam pênis eretos de grandes estrelas), o vocalista do The Fugs masturbando uma metralhadora nas ruas de Nova York, terapias de ´grito primal´, uma artista que só desenha pessoas se masturbando, transformista atriz de Andy Warhol falando sobre sua "nova vida"…

Fazendo contraponto, há cenas filmadas na Iugoslávia que relacionam diretamente as idéias sexualmente libertadoras do Mr. Reich com o socialismo. Uma moça meio pirada proclama para as massas que o socialismo só é possível com a liberdade sexual (é óbvio que o filme, cujo lema é FUCK FREE, foi imediatamente banido no país). O filme ainda dá vários cutucões na relação entre a União Soviética e a Iugoslávia. Um bailarino russo, artísta-herói, aparece e conquista a iugoslava revolucionária, mas ele é impotente… Isso com imagens de Stalin, Lenin e tudo mais…"

Os Trapaceiros (Marcel Carné, 1958). As experiências de um grupo de jovens, em Saint-Gremain-des-Prés, que se deslocam entre a apatia, sonhos irrealizaveis e desprezo pelo que acontece ao seu redor. Entre eles estão Bob e Mic, que se conhecem em uma festa e logo são atraídos um pelo outro: enquanto Bob parece mais responsável, o único desejo de Mic é possuir um carro de luxo.

Intimidade (Patrice Chéreau, 2001). Jay (Mark Rylance) e Claire (Kerry Fox) formam um casal que vive uma relação passional, onde se encontram todas as tardes de quarta-feira por um único motivo: sexo. O casal segue um ritual: tiram as roupas, fazem amor, se vestem e partem sem dizer uma só palavra. Sempre se sentem um pouco embaraçados, mas nada têm a dizer um ao outro e também nada sabem sobre suas vidas. Um dia, Jay decide conhecer melhor sua parceira. Ele a segue e descobre que ela é uma atriz, casada e com um filho. Seu marido é um simpático taxista, com quem Jay faz amizade. Ao saber do fato, Claire desaparece. Mas Jay não se conforma e parte em seu encalço.

Maridos e Esposas (Woody Allen, 1992). O casal Gaby Roth (Woody Allen) e Judy Roth (Mia Farrow) recebem chocados a notícia de que Jack (Sydney Pollack) e Sally (Judy Davis), um casal muito amigo deles, está se separando, muito provavelmente pelo fato de Gabe e Judy também estarem se distanciando e agora tomarem consciência disto. Assim, enquanto Jack e Sally tentam conhecer novas pessoas, o casamento de Gabe e Judy se mostra desgastado e eles começam a se sentir atraídos por outras pessoas.

Acossado (Jean-Luc Godard, 1960). Após roubar um carro em Marselha, Michel Poiccard (Jean-Paul Belmondo) ruma para Paris. No caminho mata um policial, que tentou prendê-lo por excesso de velocidade, e em Paris persuade a relutante Patricia Franchisi (Jean Seberg), uma estudante americana com quem se envolveu, para escondê-lo até receber o dinheiro que lhe devem. Michel promete a Patricia que irão juntos para a Itália, no entanto o crime de Michel está nos jornais e agora não há opção. Ele fica escondido no apartamento de Patricia, onde conversam, namoram, ele fala sobre a morte e ela diz que quer ficar grávida dele. Ele perde a consciência da situação na qual se encontra e anda pela cidade cometendo pequenos delitos, mas quando é visto por um informante começa o final da sua trágica perseguição.

Mentiras de Guerra (Emir Kusturica, 1995). Palma de Ouro no Festival de Cannes, o filme do cineasta iugoslavo Emir Kusturica mostra, com humor negro e em tom de fábula, a situação conflituosa de seus país. O filme conta a história de Marko, proprietário de uma fabrica clandestina de armas (o Underground do título) que usa policiais refugiados como mão de obra. Tudo começa na Segunda Guerra e, por amor de uma mulher, Marco mantém seus colegas refugiados por lá durante 20 anos

$9.99 (Tatia Rosenthal, 2008). Animação sobre grupo de pessoas que vive em um apartamento em Sidney e busca um sentido para suas vidas.

Sócrates (Roberto Rossellini, 1971). Com direção do mestre italiano Roberto Rossellini (Roma, Cidade Aberta), esta superprodução européia é a cinebiografia de Sócrates (470 - 333 a.C.), um dos maiores filósofos da Humanidade. Este DVD traz ainda um revelador depoimento de Roberto Bolzani, professor de Filosofia (USP) e especialista em filosofia socrática. Rossellini mostra o final da vida de Sócrates, em especial seu julgamento e sua condenação à morte, com destaque para os célebres diálogos socráticos: "Apologia", discurso de defesa do filósofo; "Críton", em que um dos seus discípulos tenta convencê-lo a fugir da prisão; e "Fédon", com seus últimos ensinamentos antes de tomar a cicuta. Inédito no Brasil, Sócrates é mais uma aula de cinema de Rossellini e um programa obrigatório para os interessados em Filosofia.

Exílios (Tony Gatlif, 2004). O músico Zano (Romain Duris) propõe à sua amante Naïma (Lubna Azabal) que ambos façam uma viagem até a Argélia, país de onde seus pais emigraram décadas atrás. Eles atravessam a França e a Espanha até que, tomados por um forte sentimento de liberdade, abandonam-se aos ritmos sensuais da Andaluzia. De um encontro a outro, eles cruzam o Mediterrâneo e terminam a viagem com a promessa da descoberta de si mesmos.

Quem Somos Nós? Uma Nova Evolução (Betsy Chasse e William Arntz, 2006). O filme apresenta entrevistas com especialistas em ciência e espiritualidade.

Nu (Mike Leigh, 1993). O filme é uma obra em movimento. David Thewlis interpreta um homem sem lar e sem perspectivas que estupra uma mulher e foge, invadindo e mudando os rumos das vidas de várias pessoas que encontra. Thewlis vira carrasco, bálsamo, incitador, vítima, dependendo de quem cruza seu caminho. Parece um anjo/demônio boêmio que vem para provocar reações. Sua rudeza com uma mulher de meia-idade que se exibe na janela contrasta com seus conselhos metafísicos para o vigilante que a olha. Nu despe o espectador de qualquer procura por coerência narrativa. O que importa aqui é investigar almas.

Se… (Lindsay Anderson, 1968). Em uma escola pública inglesa estuda o jovem Mick Travis (Malcolm McDowell). Ele lidera um grupo de alunos rebeldes, os Crusaders. Insatisfeitos com o opressor sistema educacional, eles planejam uma grande vingança.

Nina (Heitor Dhalia, 2004). Nina (Guta Stresser) é uma jovem de sensibilidade agudíssima e mente fragilizada, que procura meios de sobrevivência numa metrópole desumana. A proprietária do apartamento onde mora, Dona Eulália (Myriam Muniz), uma velha mesquinha e exploradora, parece ter prazer em esmagar a vontade da sua inquilina exaurida. Em meio aos desenhos que faz em toda a parte e vivendo a agitada cena eletrônica de São Paulo, Nina mergulha nos fantasmas de seu inconsciente até acabar envolvida em um crime.

 

O Sol Enganador (Nikita Mikhalkov, 1994). Num dia de verão em 1936, coronel reformado que vive no campo com esposa Maroussia e a filha, recebe a visita do misterioso e atraente Dimitri que, além de apaixonado por sua mulher, é oficial da polícia política de Stalin.

Arrependimento Sem Perdão (Tengiz Abuladze, 1984). O prefeito linha-dura de uma cidade russa morre e, após o funeral, seu cadáver começa a aparecer seguidamente, mesmo depois de ser enterrado diversas vezes. A polícia acaba acusando uma moradora pelo fato e ela afirma que ele não deve descansar, pois foi responsável por um regime autoritário e pelo desaparecimento de diversas pessoas.

A Hora do Lobo (Ingmar Bergman, 1968). Pintor (Max von Sydon) e sua esposa (Liv Ullmann) vão morar em uma ilha bastante afastada da sociedade. Lá, em meio a intensos conflitos psicológicos, o casal conhece um misterioso grupo de pessoas que passa a trazer angústias ainda maiores às suas vidas, levando-os a relembrar fatos passados e questionar a própria lucidez.

Nostalgia (Andrei Tarkovsky, 1983). Jornada mística do poeta russo Andrei Gorchakov à Itália em busca de um novo modo de vida. Depois de 3 meses, viajando em companhia de Eugenia, uma atriz italiana, chegam a um pequeno vilarejo ao norte da Itália. Frustrado e deprimido por ainda não ter encontrado seu caminho, Gorchakov mergulha em seu passado, isolando-se em impenetrável silêncio.

O Sacrifício (Andrei Tarkovsky, 1986). Alexander, um jornalista e ex-ator e filósofo, diz ao filho pequeno como ele está preocupado com a falta de espiritualidade da humanidade moderna. Na noite de seu aniversário, a terceira guerra mundial irrompe. Em seu desespero Alexander transforma-se em uma oração a Deus, oferecendo seu tudo para que a guerra não tenha realmente acontecido.

A Palavra (Carl Theodor Dreyer, 1955). Uma família de fazendeiros, unida por fortes laços emocionais, passa por momentos de tensões provocados por pequenas desavenças. Sua rotina, após retorno de um dos filhos do patriarca, é modificada pela sua aparente loucura, que tudo indica, deriva de um estudo radical teosófico, que o fez acreditar ser Jesus Cristo. Nem todos aceitam que Johannes Borgen seja demente e fanático. E essa situação estará à prova, depois que um ente querido fica doente. Adaptação da peça teatral de Kaj Munk, pastor e dramaturgo, muito conhecido nos países escandinavos, que foi assassinado pelos nazistas. A Palavra é considerado uma obra-prima dentre os filmes que exploram o poder da fé, do amor e do sobrenatural. Isso se deve a maneira "realista" e "naturalista" que enfoca o tema.

Dead Man (Jim Jarmusch, 1995). Dead Man é a história da viagem física e espiritual, de um jovem, num território hostil e selvagem. William Blake (Johnny Depp) viaja para as mais longínquas fronteiras do oeste americano, perdido, gravemente ferido e, perseguido por pistoleiros, encontra um nativo americano chamado "Ninguém", que acredita que Blake seja na realidade o poeta inglês. Belíssimo road movie do oeste, com características existencialistas e ritmo hipnótico, moldurado por paisagens deslumbrantes e atemporal. Dead Man, tornou-se uma obra-prima por re-inventar um gênero, que já tinha sido explorado a exaustão, um western sensível, misterioso e filosófico.

eXistenZ (David Cronenberg, 1999). Uma renomada designer (Jennifer Jason Leigh) de jogos de realidade virtual, criadora de um novo jogo interativo chamado eXistenZ, é vítima de uma intensa perseguição por fanáticos religiosos que querem assassiná-la. Em fuga, é forçada a se esconder com um guarda de segurança novato (Jude Law), decidido a protegê-la. Porém, durante a perseguição os dois experimentam um mundo onde os limites entre a fantasia e a realidade não existem e nada é o que parece ser.

Blow-Up - Depois Daquele Beijo (Michelangelo Antonioni, 1966). Inspirado no conto de Julio Cortázar "Las babas del Diabo", a história é sobre um fotógrafo profissional, Thomas, cujas ampliações de fotos que ele tirou secretamente de um casal revelam (ou parecem revelar) um assassinato em progresso. Michelangelo Antonioni (premiado em Cannes) faz um estudo influente e cheio de estilo sobre a paranoia e a desorientação.

Dersu Uzala (Akira Kurosawa, 1975). Drama contemplativo realizado por Kurosawa quando exilado do Japão. A Rússia financiou a história, passada no fim do século 19, que narra a aventura de um explorador e cartógrafo russo na Sibéria, onde pretende mapear toda a região. Para isso conta com ajuda de caçador mongol. Oscar de melhor filme estrangeiro.

Danton - O Processo da Revolução (Andrzej Wajda, 1983). Na primavera de 1794, Danton (Gérard Depardieu) retorna a Paris e constata que o Comitê de Segurança, sob a incitação de Robespierre (Wojciech Pszoniak), inicia várias execuções em massa. O povo, que já passava fome, agora vive um medo constante, pois qualquer coisa que desagrade o poder é considerado um ato contrarrevolucionário. Nem mesmo Danton, um dos líderes da Revolução Francesa, deixa de ser acusado. Os mesmos revolucionários que promulgaram a Declaração de Direitos do Homem implantaram agora um regime onde o terror impera. Confiando no apoio popular, Danton entra em choque com Robespierre, seu antigo aliado, que detém o poder. O resultado deste confronto é que Danton acaba sendo levado a julgamento, onde a liberdade, a igualdade e a fraternidade foram facilmente esquecidas.

O Fantasma da Liberdade (Luis Buñuel, 1974). Várias situações independentes se sucedem, num filme episódico, sempre ligadas por um dos personagens. Mais uma parceria de Luis Buñuel com o roteirista Jean-Claude Carrière. Trama surreal e livre, uma sátira onírica e nonsense, na qual o diretor apela para a total inversão de valores no ataque à religião, à pátria e à família. O humor é erótico e violento.

O Decameron (Pier Paolo Pasolini, 1971). Baseado nos eternos clássicos de Boccaccio - e o primeiro filme da Trilogia da Vida de Pasolini - Decameron é uma "irreverente travessura" (Variety), "positivamente triunfante em sua malícia" (Films and Filming)! Freiras devassas que realizam "milagres" sexuais, uma esposa traiçoeira com habilidade para negócios, um artista tuberculoso à beira da morte que tenta trapacear com o Céu, jovens amantes apanhados com as calças na mão, um criado que perde a cabeça por amor e um simplório fazendeiro que tenta transformar sua esposa numa égua. Estas são apenas algumas das histórias que Pasolini traz à vida com maestria!

Lago de Fogo (Tony Kaye, 2007). O polêmico documentário mostra os dois lados da questão do aborto.

Além do bem e do mal (Liliana Cavani, 1977). O título do filme é também da obra do filósofo alemão Friedrich Nietzsche. Inspirado na história ocorrida entre Nietzsche, Paul Rée e Lou Andreas-Salomé, em que eles tentam a construção de um triângulo amoroso na Roma do século XIX. Em 1882, em um hotel na Piazza della Minerva, Paul Rée deixa seu amigo Fritz (Friedrich Nietzsche) entre prostitutas e ópio para ir a uma festa onde conhece Lou Andreas-Salomé, uma jovem russo-judaica. O rapaz decide se casar com ela para esquecer Fritz , mas Lou é uma mulher que precisa de liberdade acima de tudo. Assim começa um triângulo amoroso entre os três, o que desperta a indignação de Elisabeth, irmã de Friedrich, e que é apaixonada por seu irmão. A interpretação de algumas ideias de Nietzsche são transpostas visualmente na tentativa de fazê-las compreensíveis e atraentes. A ideia nietzschiana do mundo dionisíaco se mostra em diferentes envolvimentos sexuais.

O Guia Pervertido do Cinema (Sophie Fiennes, 2006). O filme conduz o espectador através de uma estimulante viagem por alguns dos maiores filmes de sempre. O guia e apresentador é Slavoj Zizek (lê-se Slavói Chichec), o carismático filósofo e psicanalista esloveno. Na sua apaixonada abordagem ao pensamento, vasculha a linguagem escondida do cinema, revelando o que os filmes podem dizer-nos sobre nós próprios. Seja destrinçando os enigmáticos filmes de David Lynch, ou deitando por terra tudo o que se pensava saber sobre Hitchcock. O filme estrutura-se a partir do próprio mundo dos filmes que discute; filmado em ambientes originais ou em réplicas dos cenários, cria-se a ilusão que Zizek fala a partir do interior dos próprios filmes. "The Birds" e "Psycho", de Hitchcock são abordados por Zizek, considerando que aquele realizador é, provavelmente, o mais freudiano de todos. Prestem atenção à comparação que Zizek faz entre os três andares da assustadora mansão de Norman Bates ("Psycho") e o conceito freudiano de Id, Ego e Superego. O psicanalista esloveno expõe os seus argumentos de forma tão natural e convincente e ao mesmo tempo tão rápida, que a nossa mente começa a girar vertiginosamente. Está estruturada em três partes: a primeira, está dedicada a Alfred Hitchcock e Lynch, e é sobre a diferença entre a realidade e os desejos; a segunda, é sobre a libido e a terceira é sobre a eficiência das aparências, centrada principalmente na obra de Tarkovsky e Chaplin.

Vale destacar que Zizek se despe do jargão acadêmico de filósofo, embarcando num registro que lhe permite intercalar alguns momentos em que expõe raciocínios conceitualmente apurados com outros em que mostra toda a sua comicidade.

 

Fontes:

https://consultapsicologo.com.br

https://omartelodenietzsche.com

http://www.adorocinema.com

 

 

 

Sobre o GrupoTreinar:

"Somos uma rede de valor com foco em treinamento e capacitação     profissional oferecendo mais de 230 ofertas em 23 áreas de conhecimento distintas e temos como missão ser um Canal de Divulgação e Distribuição de nossos parceiros de conteúdo".

Estabelecemos e aprimoramos um processo contínuo para a localização de especialistas e captação automática de conteúdos significativos. Todos os quesitos postados são avaliados, bem como as qualificações do Professor ou Consultor, pois atuamos em conformidade com a ISO 10015*e assim asseguramos aos nossos clientes toda qualidade exigida.

Dispomos de um ambiente tecnológico completo para apoio na captação, publicação e divulgação destes conteúdos e nossa tecnologia possibilita capacitações e consultorias "online" de forma síncrona ou assíncrona.

"Mantemos uma central de relacionamento para com os clientes, sendo que já atendemos mais de 300 das 500 maiores empresas nestes mais de dez anos de atuação."                                                                         

Antonio Bucci - CEO

 

Pensando em Voz Alta sobre Conhecimento e Desinformação

Caçadores de Pokemon

Veja as seguintes frases:

http://kdfrases.com/frases/vida

Em qual citação você se viu?

Independente de sua resposta, pelas citações acima muito se pode aprender sobre o ponto de vista dos mestres em relação 'a vida, mas nada supera a sua experiência pessoal, pois para mim este é o grande legado da Vida. Por isso respeito mais aqueles que vão 'a busca do que aqueles que vivem se escondendo através de retóricas.

Hoje se tem muito mais desinformação(*1) do que esclarecimento e a capacidade de pensar, tema básico da busca filosófica, é limitada 'a media das "ignorâncias" predominantes quando se trata de mídia de massa, principalmente. Desta maneira, buscar a verdade é "ir a guerra contra a ignorância incentivada"  e assim ter uma experiência pessoal digna e coerente. Se vida é informação, alegria e conhecimento então a morte é desinformação, alienação e sofrimento. Lógico, ou não?

Não é a toa que a verdade "morre" primeiro em uma guerra, sendo o que predomina sempre é a desinformação.  

Nos últimos cem anos vivemos mais guerras e destruição do que em qualquer outro período conhecido e de fato são os parâmetros principais da política real(*2). Como por outro lado, também temos um crescimento vertiginoso da população e da tecnologia, o que potencializa e incentiva os chamados mecanismos de controle social, tornando-os cada vez mais poderosos, sutis, subliminares e envolventes.  Vide os pokemons que tornam realidade uma ficção para quem já são ficção e metáfora de alienação.

Voltando 'as frases e citações sobre a Vida observe que a maioria delas não pressupõe que tem muito mais gente no Poder (até podemos imaginar quem) que não deseja a Vida em seu sentido amplo, de busca do Conhecimento de forma conjunta e indistinta entre as pessoas e a realidade como um todo.

Por enquanto o "Ego" vai vencendo a batalha contra o "Si mesmo".

E para você:

O que é mais importante na Vida?

 

*1-> LEÃO SERVA E A DESINFORMAÇÃO

"Jornalismo e Desinformação"  parece ser mais um daqueles títulos com palavras aparentemente antagônicas, pensadas apenas para chamar atenção. Na verdade, quem se atreve a encarar a leitura descobre a terrível realidade de ignorância do público que consome informação. A obra é fruto do trabalho de mestrado de seu autor, Leão Serva. As 144 páginas do livro poderiam ser muito bem chamadas de manual, que se destina não apenas a estudantes e profissionais, mas aos 4,5 milhões de leitores brasileiros de jornais impressos, que cotidianamente enfrentam dificuldades cada vez mais claras de entender o mundo.

Fonte: https://blogsaturado.wordpress.com/portfolio/leao-serva/

 

 

*2->

"Hannah Arendt afirma que as guerras e as revoluções e não o funcionamento regular de governos parlamentares e aparatos partidários formaram as experiências políticas básicas do século XX, podemos considerar que Sócrates também viveu uma situação histórica permeada por enfrentamentos militares e instabilidades políticas. Sua condenação está vinculada diretamente com as transformações da pólis e sua rápida decadência decorrente de inúmeros conflitos e combates cada vez mais violentos. Enquanto os eventos catastróficos do seu tempo levaram Arendt a elucidar o lado público do mundo como aquilo que ocorre entre os homens plurais envolvidos uns com os outros por meio de atos e palavras concertados, as experiências sofridas por Sócrates o fizeram engajar-se no esforço por tornar o pensamento relevante para a instauração e manutenção do mundo comum como âmbito inter-humano de relacionamento e convivência. Assim, tomando como base a interpretação que Hannah Arendt faz do diálogo para o qual Sócrates convidada seus concidadãos, o propósito do trabalho consiste em refletir sobre a importância ética e política da atividade de pensar, tendo em vista elucidar de que modo a ausência de pensamento é um poderoso fator nos cuidados humanos com o mundo comum. Para Arendt, a condenação de Sócrates e o julgamento de Eichmann, teriam nos dado a lição de que a incapacidade de pensar e julgar pode formar um homem capaz de levar o mal e a violência a extremos inconcebíveis e ilimitados. Essa constatação impôs à Arendt a seguinte indagação: a atenção reflexiva do pensamento poderia evitar o mal?"

"

Fonte: http://www.cchla.ufrn.br/humanidades2009/Anais/GT04/4.2.pdf

 

 

Jornais se unem para vender anúncios

 ExtraExtra

Três das quatro maiores editoras de jornais no Reino Unido juntaram forças para vender espaço de publicidade on-line por meio de uma única plataforma. O plano é obter a escala necessária para concorrer com Google e Facebook.

A Johnston Press, a Local World, a Newsquest e a maior parte do setor de mídia local independente do Reino Unido anunciaram ontem acordo para oferecer conjuntamente a anunciantes acesso a 17,5 milhões de usuários mensais exclusivos, em 800 sites, por meio de um único ponto de venda.

Até agora, anunciantes que pretendiam comprar espaço de publicidade digital de editoras locais tinham que negociar com cada uma individualmente ou em pequenos grupos. Esse é um dos motivos pelos quais os grupos noticiosos locais capturaram uma fração apenas insignificante dos 2 bilhões de libras esterlinas gastos por ano em anúncio on-line tradicional no Reino Unido.

"A pequena parcela de publicidade nacional que temos assumido tem sido uma verdadeira frustração", admitiu Ashley Highfield, o principal executivo da Johnston Press. A nova cooperação, disse ele, é um "significativo passo à frente", uma vez que vai facilitar, em muito, para os anunciantes e suas respectivas agências a realização das campanhas digitais nos websites locais.

A nova plataforma, chamada 1XL, será operada por uma equipe especialmente destacada para isso da Mediaforce, uma empresa nacional de vendas de mídia.

A companhia diz que seu público mensal exclusivo de 17,5 milhões de pessoas - segundo dados da empresa de pesquisa de mercado ComScore - é maior do que o de qualquer site noticioso nacional comercial do Reino Unido, e semelhante em escala às plataformas de publicidade digital AOL e MSN.

A editora Trinity Mirror, dona de uma carteira de jornais locais, como o "Liverpool Echo" e o "Manchester Evening News", não ingressou na nova aliança. Em vez disso, o grupo tenta implementar a estratégia de reunir num só pacote suas marcas locais às nacionais, como o jornal "Daily Mirror".

Jonathan Helliwell, analista da corretora Panmure Gordon, disse que, mesmo sem a Trinity Mirror, a 1XL representa cerca de 80% da imprensa local e ostenta uma ampla divisão geográfica em todo o Reino Unido. Segundo ele, a iniciativa ajudará a Johnston Press a se aproximar de sua meta para 2015 de alcançar um "ponto de virada", quando o crescimento da publicidade digital neutralizar os efeitos da queda da publicidade impressa.

A Johnston Press registrou receita de publicidade digital de 24,6 milhões de libras esterlinas no ano passado, e de 14,1 milhões de libras esterlinas no primeiro semestre deste ano.

Fonte:  Robert Cookson | Financial Times/Valor, 21/11/2014

Veja também:

FastSalas - Um ambiente de colaboração para divulgar espaços comerciais

FastSalas.com


Uso dos pronomes revela a sua personalidade

Pronomes

"Se precisar de alguém para uma posição de tomar decisões pela empresa, uma pessoa que diz 'está calor' deve ser melhor do que quem fala 'eu acho que está calor'." James Pennebaker

A DESCOBERTA:   A forma como você usa palavras funcionais - os   pronomes , artigos, preposições, conjunções e verbos auxiliares, que formam o tecido conjuntivo da linguagem - proporciona insights sobre sua honestidade, estabilidade e autopercepção.

O ESTUDO:   Nos anos 1990, James Pennebaker participou do desenvolvimento de um programa de computador que contava e categorizava palavras em textos, diferenciando termos de conteúdo - que transmitem significado - de palavras funcionais. Após analisar 400 mil textos - incluindo ensaios de estudantes universitários, mensagens instantâneas entre namorados, discussões em chats e transcrições de coletivas de imprensa -, ele concluiu que palavras funcionais são chaves importantes para o estado psicológico das pessoas, e revelam muito mais do que os termos de conteúdo.

O DESAFIO:   Será que palavras aparentemente insignificantes realmente podem ser uma janela para a alma? A seguir, o professor Pennebaker defende o seu estudo.

Quando nós começamos a analisar a forma como as pessoas falam e escrevem, não esperávamos resultados como esses. Por exemplo, quando comparamos poemas de escritores que cometeram suicídio com poemas daqueles que não se mataram, pensávamos que encontraríamos mais termos de conteúdo negativo e sombrio na poesia dos suicidas. Mas não encontramos.
Em vez disso, descobrimos diferenças significativas na frequência de pronomes como "eu". Estudo após estudo, continuamos encontrando o mesmo tipo de coisa. Quando analisamos transcrições militares, fomos capazes de dizer a patente do autor com base em padrões do texto - e, mais uma vez, foram os pronomes, artigos, conjunções e outros termos meramente funcionais que fizeram a diferença, não as palavras com conteúdo.

Por que as palavras funcionais são tão importantes?
Em inglês, há cerca de 500 termos funcionais, e 150 deles são bem comuns. Palavras de conteúdo - substantivos, verbos, adjetivos e a maioria dos advérbios - transmitem o teor da comunicação. Elas respondem pela forma como nós expressamos as nossas ideias. Já as palavras funcionais ajudam a moldar e criar atalhos para a linguagem. Portanto as pessoas precisam de habilidades sociais para usar e entender palavras funcionais, que são processadas na nossa mente de forma diferente. Elas são a chave para compreender os relacionamentos que existem entre interlocutores. Quando analisamos o uso que as pessoas fazem desses termos, obtemos uma
percepção do estado emocional dessas pessoas e da sua personalidade, além da sua idade e classe social.

Uma frase simples, com força no pronome: "eu não acho que eu acredite nisso"
Com uma afirmação dessas, você revela algo sobre você mesmo. Por que dizer "eu não acho que eu acredite nisso" em vez de "eu não acredito nisso" ou até "isso é ridículo"? Os pronomes nos mostram onde as pessoas colocam o foco da atenção delas. Se alguém usa o pronome "eu", é um sinal de foco em si mesmo. Digamos que alguém pergunte "como está o tempo lá fora?". Você poderia responder "está calor" ou "eu acho que está calor". O "eu acho" pode
parecer insignificante, mas vem cheio de significado. Mostra que você está mais focado em você mesmo. Pessoas deprimidas usam o pronome "eu" com muito mais frequência do que pessoas emocionalmente estáveis. Pessoas em posição inferior na hierarquia também usam "eu" muito mais frequentemente.

É possível dizer que alguém está mentindo pelo uso de palavras funcionais?
Sim. Ao mentir, a pessoa tende a usar mais o pronome "nós" ou frases em que não use a primeira pessoa do singular. Em vez de dizer "eu não peguei os seus livros", o mentiroso tende a dizer "isso não é o tipo de coisa que alguém íntegro faria". Quando mentem, as pessoas também usam palavras de exclusão, como "sem" ou "mas", e negações, como "não", "ninguém" e "nunca". Analisamos transcrições de testemunhos em tribunais, e as diferenças nos padrões de fala ficam realmente claras.

As palavras funcionais são importantes, mas não tão significativas para a criação da arquitetura geral
Você pode até pensar em palavras funcionais como se fossem unhas. Parece normal não prestar muita atenção a elas. Se você digitar uma frase no Google, os algoritmos não costumam levar palavras funcionais em consideração, porque estão interessados mesmo é no conteúdo. Mas essas palavras comunicam sutilezas importantes - "um anel" em vez de "aquele anel". Em línguas estrangeiras, palavras funcionais muitas vezes transmitem o status de uma pessoa em relação a outra.

Em uma entrevista de emprego, o que o uso dessas palavras pode dizer sobre o candidato?
É quase impossível perceber as diferenças naturalmente - daí o estudo utilizar transcrições e análise de computador. Pense numa pessoa deprimida. "Eu" tende a responder por 6,5% das palavras que ela usa, contra 4% para alguém
sem depressão. Há uma enorme diferença do ponto de vista estatístico, mas nossos ouvidos não conseguem notar. Porém, hipoteticamente, se eu estivesse numa entrevista de emprego, prestaria atenção em como o candidato se refere aos colegas do seu último trabalho. Ele se refere aos colegas como "nós" ou "eles"? Isso pode lhe dar uma boa noção do tipo de relacionamento que ele tinha com o grupo. E se você precisar de alguém para uma posição de tomar decisões pela empresa, uma pessoa que diz "está calor" deve ser um candidato melhor do que aquela que fala "eu acho que está calor".

Como as pessoas reagem à análise de como falam?
Fiz isso usando minha própria fala, e fiquei realmente surpreso. Usei o software em tudo o que escrevi - até em e-mails. Também desenvolvi um gravador que as pessoas pudessem usar para isso. Eu o deixava ligado por 30 segundos em intervalos de 12 minutos, para capturar frações das falas do dia a dia. Experimentei em mim mesmo. Quando analisei minha fala, chamou-me a atenção como eu falava de forma diferente ao me dirigir a meu filho, que tinha 12 anos na época. Com a minha filha e a minha esposa, minha linguagem era muito mais informal e pessoal. Com meu filho, era muito mais cool e afetada. Percebi que eu me retraía na frente dele - eu não estava psicologicamente presente. Isso aconteceu justamente durante um período de certa tensão no nosso relacionamento. Ele era um adolescente típico e estava se desapegando um pouco além da conta, e eu respondia sendo cool e afetado, da forma estúpida como os machos fazem quando estamos incomodados com alguma coisa. Quando eu percebi isso, tentei me tornar mais humano, emotivo e honesto com ele.

Há diferenças de gênero quando usamos palavras funcionais?
A maioria das pessoas acha que os homens usam mais o "eu", porque são mais narcisistas e convencidos. Mas, ao longo dos estudos e das culturas, descobrimos que as mulheres usam mais o "eu", o "mim" e o "meu". As mulheres têm uma atenção maior sobre si e uma percepção melhor de seu estado interno. Os homens usam mais artigos: "o", "a", "um"… Isso significa que homens falam mais sobre objetos e coisas. Você usa artigos quando está se referindo a objetos concretos, porque os artigos precedem substantivos concretos. As mulheres usam mais pronomes na terceira pessoa - "ele", "ela", "eles" - porque falam mais sobre gente e relacionamentos, e são melhores em lidar com isso. E, de várias maneiras, relacionamentos são mais complexos.

James W. Pennebaker é pesquisador e chefe do departamento de Psicologia
da Universidade do Texas. É autor de  The Secret Life of Pronouns - What Our Words Say About Us .

Artigo da Harvard Business Review
Tradução - Alexandre Carvalho dos Santos

fonte: http://www.labssj.com.br/posts/uso-dos-pronomes-revela-a-sua-personalidade?goback=%2Egde_3893997_member_272689921#%21

10 dicas para autores iniciantes

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O objetivo deste texto é propor uma breve reflexão sobre os caminhos da auto-publicação e outros modelos de publicação, para que o escritor iniciante, esclarecido, tome decisões conscientes antes de lançar suas obras.

(Estas dicas são de autoria de Andréa Biancovilli, sócia proprietária da  Editora Biancovilli)

Escritores podem ser românticos por natureza, mas, na hora de traçar os planos de produção, distribuição e divulgação de suas obras, têm que colocar os pés no chão e pesar os prós e os contras dos diversos modos de publicação existentes. Ainda mais hoje, em que não existem só dois lados de uma moeda (auto-publicação de um lado, editoras de outro), existe um universo de opções, e ele está em expansão.

Quem já experimentou os dois lados da antiga moeda editorial sabe que publicar um livro, seja como for, requer estudo e planejamento, portanto, os pontos abaixo servem de auxílio para o escritor estudar o mercado e algumas de suas opções, antes de decidir seus caminhos (que, aliás, não precisam se limitar a um só, sendo a experimentação essencial):

1) Royalties, Creative Commons, Patrocínios, ou outros?

Pense se a obra será: comercializada somente por você ou em parceria com outra pessoa ou empresa; comercializada por você, em parceria direta com livrarias e distribuidoras; comercializada em parceria com editoras; totalmente gratuita e desvinculada de qualquer pessoa ou empresa; gratuita, mas vinculada a livrarias, editoras ou patrocinadores; ou se vai criar uma mistura de modelos ou um modelo novo. Estude as opções existentes (e continue estudando sempre, porque o mercado de livros está em plena evolução). Conheça o sistema de royalties de livrarias, distribuidoras e editoras, as cláusulas contratuais da Creative Commons, e como conquistar patrocínios. Dependendo do seu perfil, uma opção pode ser mais válida do que a outra, ou podem ainda inspirar a criação de misturas ou modelos novos.

2) Digital, impresso, ou os dois?

Pesquise as opções existentes para o livro digital e impresso. Você já decidiu se o seu livro vai ser um epub2 ou 3, um app, um livro site, um livro impresso, ou mais de uma dessas opções? Se ainda nem sabe o que são, o seu planejamento ainda vai precisar de bastante dedicação sua.

3) Independência de opinião e ação

Pese na balança: a sua independência total de um lado, e o seu possível isolamento de outro (neste caso, principalmente se você não tem muito tempo livre para se dedicar à divulgação da obra). Alguns livros podem cair na graça dos leitores sem muito esforço, mas, via de regra, é preciso trabalho árduo para fazê-lo conhecido do público. Se você tem bastante tempo livre e criatividade, ser auto-publicado pode ser a melhor opção para o seu perfil, mas lembre-se que a publicidade é a alma do negócio, e se você não se dedicar à divulgação do livro, ninguém saberá de sua existência, seja o livro gratuito ou pago. Por outro lado, converse com algumas editoras e conheça o tipo de relacionamento que desenvolvem com os autores. Algumas podem ser mais rígidas e tradicionais, outras mais abertas ao diálogo.  Pesquise. Saiba o que cada uma teria a oferecer (e também se alguma teria interesse na sua obra).

4) Poder de investimento

Faça os cálculos de quanto precisará investir para produzir a obra: ebook e impresso, tradução, revisão, ilustração, publicidade e marketing, assessoria de imprensa, feiras e eventos literários, e, dependendo do formato escolhido, inclua também narração e musicalização. Independente do seu poder de investimento, rede de relacionamentos ou tempo disponível, haverá sempre uma solução para você, basta você se esforçar. Mas não se limite à sua conta bancária atual. Pense grande e trabalhe com afinco. A realização dos seus objetivos só depende de você.

5) Estrutura de distribuição

Cadastre-se com antecedência, se optou pelo ebook, nas distribuidoras e livrarias escolhidas por você, se mais de uma. Alguns cadastros podem ser demorados, então não deixe para a última hora. Além disso, baixe os aplicativos de leitura e teste os ebooks antes do lançamento: veja se precisam de revisões, e saiba utilizá-los para responder as dúvidas de seus leitores. Se os livros forem impressos, faça uma lista das livrarias em que vai deixar os livros em consignação, e monte um calendário de entrega e recolhimento dos exemplares. Se estiver em parceria com uma editora, você não terá que fazer nada disso, mas, mesmo assim, faça um acompanhamento de onde estão sendo vendidos os seus livros.

6) Lançamentos presenciais

Se o seu livro é digital e o seu objetivo é vendê-lo, veja se valerá a pena um lançamento presencial, dentro de uma livraria, um evento literário ou tecnológico. Talvez o melhor, neste caso, seja investir em marketing digital, onde está, afinal de contas, o seu público leitor. Mas, se o seu livro é gratuito e o seu objetivo é obter prestígio na sua área de atuação, ministrar palestras pode ser uma opção mais apropriada. Mais uma vez, tudo vai depender do seu estilo e intenção.

7) Parcerias estratégicas

Outras pessoas ou empresas podem estar querendo trocar figurinhas com você, por isso, invista algum tempo negociando parcerias estratégicas, e veja o que pode oferecer em troca. Montar uma apresentação em PDF, marcar um Skype, tudo isso pode ser feito sem custo para conversar com outras pessoas e aumentar a sua rede de relacionamentos e parcerias. Mas lembre-se que se o seu livro fala sobre abelhas, você pode tanto procurar os apicultores ou ONGs que defendem as abelhas dos apicultores. Economize o seu tempo. Procure as pessoas e empresas certas.

8) Divulgação

Independente do modelo escolhido, o seu livro vai precisar de divulgação. Planeje sozinho, ou converse com os seus parceiros escolhidos, quanto tempo e dinheiro serão investidos neste item. Se você optou pela auto-publicação e não tem dinheiro para fazer a divulgação, criar um blog, páginas em redes sociais, dar palestras e participar de eventos em geral são ações de custo zero e que geram bons resultados. Avalie as variáveis e monte o seu plano de divulgação. Mesmo que o seu objetivo seja entregar a obra gratuitamente ao público, gaste algum tempo com divulgação, ou corra o risco de que a obra não chegue ao conhecimento do público que você quer beneficiar com o seu texto.

9) Tempo/conveniência

O tempo é valioso, não é à toa que dizem que tempo é dinheiro. Portanto, queira ou não queira lucrar com os livros, analise o tanto de tempo que você terá que despender na produção e pós-produção dos livros, ainda mais se pretende lançar vários livros. Converse com escritores, livreiros e editores experientes. Não se dê por satisfeito com uma única opinião. Pese os prós e os contras, e saiba como quer gastar o seu tempo.

10) Novos horizontes

Esteja sempre aberto a novas possibilidades e conexões. Mesmo depois de ter feito o seu planejamento, novas possibilidades vão continuar surgindo, pelas mudanças do mercado e pela sua criatividade e prática. Portanto, esteja sempre com um pé no chão e um olho no horizonte, de olho nas novidades sempre!

  fonte: http://revolucaoebook.com.br/caminhos-auto-publicacao/?fb_ref=recommendations-bar