Arquivos mensais: janeiro 2014

O que você precisa saber ao optar por um curso de engenharia de requisitos

 

engenharia de requisitos

 

O texto a seguir foi extraído de uma consulta feita por um dos interessados nesta formação, sendo que levanta algumas questões que são de interesse de todos. Assim, resolvemos publicar a resposta em forma de blog, pois desta forma estará disponível para qualquer consulta posterior:

 

"A Engenharia de Requisitos é uma área de conhecimento da Engenharia de Software. Você tem razão quando coloca que essa é uma área que menos envolve a execução do desenvolvimento de um software. Ela pode ser adaptada para a captura de Requisitos de Negócio de qualquer projeto empresarial. Porém, quando falamos de Engenharia de Requisitos voltada para ambientes de desenvolvimento de software, ela requer que o Analista de Requisitos, possua conhecimentos de desenvolvimento de sistemas. Ela necessita para esse fim, o conhecimento de diagramas em UML, especificação detalhada para a construção de um software, pois é a entrada para a execução, para o planejamento e para as estimativas de esforço e prazo. No caso de ponto de função, é preciso separar as funções de dados das funções transacionais, é preciso da mesma forma identificar ALI(Arquivos Lógicos Internos), AIE(Arquivos de Interfaces Externas), EE(Entradas Externas), CE(Consultas Externas), SE(Saídas Externas), assim como DER (Dados Elementares Relacionados) e RLR (Registros Lógicos Relacionados). É necessário contar os pontos de função e e transformar em esforço, de acordo com a produtividade da linguagem de desenvolvimento ( Programação).

 

Nesse sentido poderia lhe dizer que a Engenharia de Requisitos é um processo composto, onde possuo uma parte  relacionada com a Especificação de Requisitos de Negócio, na qual prevalece a concepção, levantamento, elaboração e negociação. Na segunda parte e, está é bastante técnica eu ainda teria a Especificação e Validação, as quais tratam do detalhamento com a utilização de vários diagramas e técnicas, tais como DER, DHS, DBD, os quais transformam o requisitos de negócio em especificações detalhadas para a construção do software.

 

A Programação somente ocorrerá após a Especificação técnica estar validada.

 

Como você pode notar, a maioria dos profissionais atua mais na Especificação de Requisitos de Negócio do que na Especificação Técnica de Requisitos de Negócio. Além do mais, temos ainda a questão de gerar produtos intermediários que seguem para análise de ponto de função e planejamento do projeto de software.

 

O treinamento que ministro olha o processo integralmente, define o que é Requisitos Funcionais e Não Funcionais, que tem a mesma importância na construção de um software. Seria impossível no prazo que temos para esse treinamento, entrarmos em técnicas de apoio, tais como UML, DER, DHS, DBD, Function Point, Planejamento e Desenvolvimento. O treinamento procura estabelecer e ensinar como se faz uma Especificação de Requisitos de Negócio consistente. Afinal, se não soubermos caracterizar corretamente a necessidade do usuário, construiremos softwares sem nenhuma aderência ao requisito do usuário, o que remeterá a manutenções pós entrega e aumento de custo dos projetos, além de impactarmos nos prazos do negócio.

 

Por onde começar?

 

Por uma questão lógica você deve começar pelo fundamento da Engenharia de Requisitos, pois os produtos gerados dessa área de conhecimento vão subsidiar a Análise por Pontos de Função e posteriormente o Planejamento do Projeto de Software. Na Engenharia de Requisitos, aprendemos o quão importante é a caracterização do escopo de desenvolvimento, de acordo e compromissado com as partes interessadas, ou seja, o usuário solicitante. O escopo permitirá que se analise a complexidade, riscos, recursos tecnológicos e humanos, custos envolvidos, alinhamentos com as estratégias de negócio, inclusive para decidir sobre desenvolver ou adquirir soluções prontas do mercado.

 

Assim, resumindo, faça um bom curso de Engenharia de Requisitos, depois faça um bom curso de Análise de Ponto de Função, se possível busque uma certificação pelo IFPUG ( Internacional Function Point Users Group). Finalmente faça um curso de Gestão de Projetos baseado no PMI - PMBoK. Você terá cumprido um ciclo completo que lhe habilitará a ser um bom Gerente de Projetos.

 

Quais são as diferenças entre Engenharia de Requisitos e Análise de Requisitos?

 

Bem, nessa pergunta a minha resposta é: A Engenharia de Requisitos engloba a Análise de Requisitos. Se, conforme citado anteriormente, em uma primeira fase você captura a necessidade do usuário e levanta informações, elabora desenhos de simulação funcional e valida o escopo, em seguida, você utiliza uma série de técnicas para desdobrar o escopo em suas funções e regras de negócio, para obter a melhor solução para a construção do software. Na análise você vai identificar como as informações de entrada são processadas por uma função ou funcionalidade do software para gerar as saídas requeridas pelo negócio ou partes interessadas. Dependendo da profundidade da análise, você poderá definir funções, atributos, funções de transação  e função de atualização de banco de dados poderá identificar as hierarquias internas do software e até mesmo gerar Especificações de Programas e Português Estruturado. Ainda poderá definir o Programa de testes funcionais ou de negócio, que ajudará ao usuário chave homologar a solução.

 

Espero que eu tenha lhe ajudado na decisão de fazer o curso do Grupo treinar."

 

Autor: Sergio Richter Ayres

 

 

A seguir referencio dois vídeos sobre o assunto:

 

1) A importância da Engenharia de Requisitos

 

 

2) Lecture - 5 Requirements Engineering / Specification

 

 

 

 

 

Oferta massiva de cursos on-line para desenvolver talentos globais

cursos online internacionais

Nós estamos começando a aprender mais sobre como a enorme oferta de cursos on-line abertos - aulas on-line livre de algumas das melhores universidades do mundo - estão sendo usados. As quatro principais organizações Coursera, EDX, Udacity e Udemy já tem milhões de usuários. Mas enquanto o recurso de ganhar  conhecimento em fazer cursos de  Harvard ou MIT, entre muitos outros, nunca é forte pois cerca de 90 por cento dos participantes nunca terminam ou até mesmo iniciam suas aulas. Ainda assim, existem benefícios reais para oferecer ensino superior gratuito para qualquer pessoa no mundo.

 

Ou seja, eles estão ajudando universidades a descobrir jovens talentosos ao redor do mundo cujos talentos de outra maneira poderiam  passar despercebidos pelas principais instituições. O  Financial Times relata sobre um  adolescente da Índia, que foi aceito para o MIT, após suas habilidades chamarem a atenção do professor que, então, escreveu-lhe uma carta de recomendação para cursar a universidade, um ganha-ganha tanto para o aluno como para a escola.

 

Embora pareça natural que esses cursos universitários atraem principalmente estudantes universitários e adultos que querem continuar a sua educação, o número de adolescentes que estão tirando proveito dos serviços está crescendo.

 

E apesar do fato de que esses cursos foram desenvolvidos por universidades nos Estados Unidos, eles estão atraindo um público global. EDX, uma organização sem fins lucrativos fundada por Harvard e do MIT, obtém a maioria de seus alunos dos EUA do que em qualquer outro país, mas dois terços dos estudantes são internacionais e a segunda maior  população de estudantes vem da Índia.

 

Fontes e referências:

http://www.smartplanet.com/blog/bulletin/massive-open-online-courses-discover-global-talent/16274

https://www.coursera.org/

https://www.edx.org/

https://www.udacity.com/

https://www.udemy.com/

http://qz.com/65408/the-dirty-little-secret-of-online-learning-students-are-bored-and-dropping-out/

http://www.ft.com/cms/s/c5a4b932-924c-11e2-851f-00144feabdc0,Authorised=false.html?_i_location=http%3A%2F%2Fwww.ft.com%2Fcms%2Fs%2F0%2Fc5a4b932-924c-11e2-851f-00144feabdc0.html&_i_referer=http%3A%2F%2Fwww.smartplanet.com%2Fblog%2Fbulletin%2Fmassive-open-online-courses-discover-global-talent%2F16274#axzz2OlEaQdcw

 

5 coisas que as pessoas realmente inteligentes fazem

 

Sabedoria

 

 

Não fique no caminho da sua própria aprendizagem. Aqui vão 5 maneiras de continuar alimentando a sua inteligência

 

 

A maioria das pessoas realmente não pensam muito sobre a maneira com que aprendem. Geralmente acreditamos que o aprendizado vem naturalmente. Escutamos as pessoas falar a todo o momento - seja no dia-a-dia, seja em cursos e palestras - que, simplesmente absorvemos o que elas estão falando, não é isso?

 

Não é verdade:

"Com o passar do tempo, a aprendizagem verdadeira vai ficando mais difícil. Quanto mais enchemos nosso cérebro com números e experiências, menos espaço temos para novas ideias e novos pensamentos."

 

Além disso, quanto mais velhos, mais opiniões para refutar esses pensamentos nós temos pela frente. Como todos que querem continuar aprendendo, precisamos nos considerar um eterno aprendiz, e trabalhar mais duro para ficar de mente aberta.

Mas a necessidade de aprendizado nunca termina. O mundo está mudando e novas ideias surgem todos os dias.

Por isso, é preciso incorporar essas mudanças em nossas vidas para nos mantermos engajados e relevantes. A seguir estão os métodos que precisamos praticar para estarmos abertos para o novo.

#1. Cale a sua voz interna

 

Você sabe muito bem sobre o que estamos falando, não é mesmo? É aquela voz que sempre tece algum comentário imaginário quando estamos conversando com as pessoas.

Essa voz é a nossa opinião sobre a informação que estamos nos deparando. É muito fácil - e às vezes tentador - dar mais atenção e ceder à essa vozinha. E, muitas vezes essa voz que nos impede de escutarmos abertamente  para uma boa informação e nos desligamos antes de ter ouvido a ideia por completo.

Concentre-se menos no que seu cérebro tem a dizer e mais na informação.Você pdoerá se surpreender com o que escuta.

#2. Argumente com você mesmo

 

Se você não pode calar a sua voz interior, então pelo menos use-a a seu favor. Toda vez que ouvir a si mesmo contrariando a mensagem, pare e tome o ponto de vista do outro.

Sugira ao seu cérebro os motivos pelos quais ele - o cérebro - pode estar errado, enquanto o interlocutor e a mensagens pode estarem certos. No melhor dos casos você irá se abrir para a informação que está sendo fornecida.

Se isso falhar, você pelo menos está fortalecendo seus argumentos.

#3. Aja como um curioso

 

Algumas pessoas são naturalmente curiosas, enquanto outras não o são. Não importa qual a categoria você está inserido, a verdade é que você só tem a ganhar se comportando como uma pessoa curiosa.

Da próxima vez que estiver escutando alguma informação, seja curioso e anote de 3 a 5 informações interessantes sobre aquilo. Se você estiver em uma palestra, procure no Google algumas respostas.

Se você estiver em uma conversa, pode pedir as respostas para outra pessoa. De qualquer forma, você provavelmente vai saber mais, e o hábito de pensar em perguntas ajudará a codificar os conceitos em seu cérebro.

Enquanto você não for curioso como um gato, aja como ele para se beneficiar do conhecimento.

#4. Encontre o cerne da verdade

 

Nenhum conceito ou teoria some.

Em algum lugar de um conceito que soa como uma completa asneira, há alguma coisa nessa ideia que se baseia em fatos. Mesmo que você não compre a ideia, você precisa identificar de onde veio o ponto verdadeiro nisso tudo.

Jogue como um detetive para encontrar as próprias evidências. Você irá melhorar as suas habilidades de dedução e pode até mesmo melhorar a ideia original.

#5. Concentre-se na mensagem, não no mensageiro

 

Muitas vezes calamos a nossa aprendizagem por conta do mensageiro. Se um professor é chato, feio, não é atraente, ou é contrário as suas ideias, isso pode ter impacto na sua aprendizagem.

Até mesmo amigos podem prejudicar o processo de aprendizagem, uma vez que há muita história e familiaridade entre vocês para que se vejam como autoridade em algum assunto.

Separe o conteúdo de quem o entrega.

Finja que você não conhece a pessoa, ou as suas crenças de maneira que você possa sempre se concentrar nas informações objetivas. Se a pessoa for chata, concentre-se em 2 ou 3 coisas que lhe façam permanecer atento, criando o seu próprio entretenimento, para não dormir.

É sempre bom nos perguntar: de onde vêm as boas ideias?

 

 

 

 

Nunca aja como se já soubesse de tudo!

 

Sempre é possível aprender coisas novas.

Temos o hábito de nos fechar para novas coisas, quanto mais aprendemos. O grande desafio é nos mantermos abertos ao aprendizado, pois é isso que vai nos permitir relizarmos coisas incríveis em nossa vida.

Por mais que saibamos, existe informações vagando por aí que não daríamos conta de assimilar em séculos de vida. Nosso papel não é nos julgarmos mais inteligentes ou sábios do que ninguém, mas aprender a cada dia mais para tornar o conhecimento uma ferramenta de domínio público.

___

Este artigo foi inspirado pelo "5 Things That Really Smart People Do", da revista Inc.

Steven Johnson - De onde vêm as boas ideias

 (dentro de tantas coisas importantes ele conta a história de como nasceu a idéia inicial para a criação do GPS)

 

 

 

Autor: Enrico Cardoso 

Fonte: http://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/inovacao/5-coisas-que-as-pessoas-realmente-inteligentes-fazem?utm_source=Jornal+do+Empreendedor&utm_medium=linkedin&utm_campaign=Feed%3A+jornalempreendedor+%28JORNAL+DO+EMPREENDEDOR%29

 

 

 

 

Raspberry Pi lança App Store online

Raspberry Pi lança App Store online

 

Raspberry Pi,  computador Linux de baixo custo, do tamanho de um cartão de crédito, que foi lancado  no mercado europeu  há nove meses  agora já está chegando aos EUA.  Desde o seu lançamento, Raspberry Pi  se tornou rapidamente um favorito para hackers e tinkerers, sendo utilizado não apenas para programas simples, mas também surpreendentemente para uma variedade de gama de projetos complexos, como um de um Lego, por exemplo,  de supercomputador para projetos de computação portáteis. No início deste ano, a organização responsável anunciou o Raspberry Pi  por  US $ 25, sendo que é um produto de menor potência denominado  "Modelo-A".

Agora criaram uma loja online no formato APP(*1) sendo que o acesso poderá ser através de navegador  ou  disponível diretamente no computador através do popular  sistema operacional Raspbian e  vai permitir que a base de usuários  em rápido crescimento forme uma comunidade para compartilhar aplicativos que criaram ou portaram. Contribuintes podem enviar o código binário, imagens, áudio ou vídeo, e em breve será capaz de fornecer projetos codificados em Scratch - uma ferramenta de arrastar-e-soltar popular usado para criar jogos para Raspberry Pi.

 

Na época do lançamento, foram 23 itens disponíveis na loja, todos gratuitos, além do jogo Tempestade em Copo D'água (Storm in a Teacup)  de £ 1,99. A Loja Raspberry Pi permite aos desenvolvedores escolher se querem cobrar pelo seu trabalho.

Como fundamentos da loja para crescer existe um mecanismo de classificação que fez recomendações tendo como base a popularidade, por exemplo, o que vai ajudar a manter os posts mais populares e relevantes conforme  as pesquisas mostraram. A  Loja Raspberry Pi   foi construída em colaboração com os distribuidores de conteúdo IndieCity   e Velocix.

 

fonte: http://www.wired.com/design/2012/12/raspberry-pi-launches-online-app-store/?utm_source=Contextly&utm_medium=RelatedLinks&utm_campaign=Previous

 

Referência(*1): http://www.raspberrypi.org/archives/2768       http://store.raspberrypi.com/projects

 

Programação com um Kindle Paperwhite e um Raspberry Pi

 

KindleBerry2

 

 fonte:http://img.xataka.com/2013/04/2013_04_03_Kindleberry2.jpg

 

Talvez a invenção que o desenvolvedor web Max Ogden revelou não é o mais recente em design industrial, mas é uma demonstração muito inteligente de como podemos ir além do uso normal de um dispositivo para transformá-lo em algo mais.

Ogden começou perguntando se havia um computador portátil que lhe permitiria fazer ao ar livre o seu trabalho, ou ver a tela à luz do sol, sem carregar o dispositivo a cada poucas horas. A resposta a essa questão é chamado KindleBerry Wireless.

KindleBerry é um dispositivo projetado exclusivamente para o código do programa. Para servir como uma tela, Ogden escolheu um Kindle Paperwhite que em termos de duração da bateria é de cerca de uma semana de utilização, e tem o tempo mais rápido de atualização de tela.

 

 KindleBerry1

 fonte:http://img.xataka.com/2013/04/2013_04_03_Kindleberry1.jpg

 

Ligado a este Kindle encontrou um Raspberry Pi  alimentado por uma bateria com uma autonomia de uma semana. O Raspberry Pi  tem um cartão MicroSD com sistema operacional pré-instalado e o Paperwhite se conecta à rede via Wi-Fi servido-se um pequeno roteador móvel D-Link e um hub USB. A entrada de dados funciona através de um teclado sem fio da Apple conectado a Raspberry  Pi através de um receptor USB Bluetooth.

A latência entre cada toque e a letra que aparece na tela é de cerca de 200 milissegundos, mas Ogden diz que não é muito diferente de escrever em algumas telas. Graças ao KindleBerry, o programador pode se dedicar a reunir código em qualquer lugar sem se preocupar se a bateria vai lhe dar surpresas. Todo o kit acessório se encaixa em uma pequena bolsa. Você não pode dizer o mesmo de sua sagacidade, que é muito grande.

 

Fonte: http://www.xataka.com/otros/programando-con-un-kindle-paperwhite-y-una-raspberry-pi

 

 

Plano de Continuidade de Negócios, você precisa de um!

Dominós

 


Um bom Plano de Continuidade de Negócios vai manter a sua empresa em funcionamento através de interrupções de qualquer espécie: falhas de energia, falhas no sistema de TI, desastres naturais, problemas de cadeia de suprimentos e muito mais.
Saiba mais sobre o "porque", "como", "onde" e "principalmente os benefícios com a sua implementação".

(O que é, Por que)
Objetivo-> Juntamente com o corpo executivo da organização, dimensionar os riscos e estabelecer um PCN - Plano de Continuidade dos Negócios aos serviços mais críticos de sua empresa.

Alguns dos principais fatores motivadores, os quais determinam possíveis objetivos são: "recuperar os processos críticos de  negócio" ;  "proteger a reputação"; "proteger os colaboradores"; "cumprir com obrigações legais/regulatórias"; e "proteger os interesses dos  acionistas".

Basicamente, um PCN é um conjunto de três outros planos, sendo que cada um  destes  planos  é  focado  em  uma determinada variável de risco, numa situação de ameaça ao negócio da empresa (ou ambiente):

* O Plano de Gerenciamento de Crises  (PGC)

(Para atividades que envolvem as respostas aos eventos)

* O Plano  de  Continuidade  Operacional  (PCO) 
(Voltado para as atividades que garantam a realização dos processos)

* O Plano  de Recuperação  de  Desastres  (PRD)
(Focado na substituição ou reposição de componentes que venham a ser danificados)

Como todo projeto a definição de linguagem semântica, nível de abordagem e escopo é fundamental. Todos os envolvidos devem saber o que significa Plano de Continuidade de Negócios, Planejamento da continuidade do negócio, Dimensionamento de Desastres, Níveis Críticos de Disponibilidade, Critérios de Avaliação de Confiabilidade, Classificação e Integridade dos dados e capacidade de Sobrevivência.

Mesmo sem ter planos formais de continuidade, através dos questionamentos abaixo a alta gerência poderá saber se a sua organização está preparada para uma fatalidade operacional:

*  Quais são os principais negócios da minha organização?
*  Quais são os fatores de risco operacionais que podem afetar seriamente os negócios da organização?
*  Quais são os fatores de risco estratégicos que podem afetar seriamente os negócios da organização?
*  Devemos englobar o risco da  cadeia de  fornecimento no  Plano?
*  Qual seria o impacto nas receitas geradas pelos negócios da empresa se um ou mais fatores de risco acontecesse?
*  Como a empresa está preparada para lidar com o inevitável ou uma ameaça?
*  Que tipo de  incidentes houveram e se positivo, quais foram ás maiores perdas nos últimos dois  anos?
*  Quais são os principais fatores motivadores para o PCN ("Boas Práticas"; "experiência do passado"; "cumprimento regulatório"; "pressão do cliente"; "vantagem competitiva"   ou "pressão de  seguradoras")?

Caso a empresa já tenha pensado ou até iniciou iniciativas anteriores neste sentido quais foram as barreiras encontradas?
Por exemplo:  "falta de  tempo", "conflito de  prioridades", "falta de  recursos", "falta de  entendimento",  "falta de  orçamento", "más experiências", "falta de  capacidades" ou "falta de  apoio executivo".




(Como, Onde)
Meios-> Um plano de continuidade exige a delimitação de um escopo de trabalho baseado na seleção dos serviços mais críticos e os respectivos ativos tangíveis e intangíveis relacionados (infraestrutura física, propriedade intelectual, pessoas, processos que compõem a cadeia de valor e tecnologias) envolvidos no atendimento destes processos-chave de negócios.

O projeto começa a partir da etapa de avaliação BIA (Business Impact Analysis), onde os processos críticos de negócios da empresa são ordenados em função do seu custo e impactos de não continuidade, até a etapa de Análise de Criticidade, onde os mesmos são avaliados de forma detalhada de acordo com os impactos que a organização venha a sofrer com a sua interrupção, as informações apresentadas agregam importantes indicadores para os gestores e responsáveis pela direção da empresa.


Neste aspecto são determinados diversos cenários de eventos inesperados que podem levar a interrupção de sua empresa e com base nesta realidade são realizadas as seguintes atividades:

*  Determinação do escopo da continuidade do negócio;
*  Mapeamento dos fluxos e ativos contingenciados;
*  Estabelecimento e implementação das estratégias de continuidade do negócio;
*  Completa documentação dos planos e procedimentos;
*  Realização e acompanhamento de testes, reavaliação, aceitação e manutenção do plano.

Em linhas gerais uma abordagem metodológica passa pelas seguintes etapas:
*  Assessment do PCN.
*  Capacitação da Equipe, indo desde da Estratégia até ao nível Operacional(*1).
*  Elaboração do Plano de Continuidade.
*  Implementação.


(O que eu ganho com isso)
Produtos Finais->

*  Relatório de impacto nas operações do negócio (BIA).
*  Plano de Administração de Crises, Plano de Contingência e Plano de Recuperação de Desastres.
*  Procedimentos de teste do plano e preparação das áreas envolvidas no PCN.

 Benefícios->

O principal benefício de  ter um PCN é, evidentemente, garantir que a sua empresa está preparada se um incidente ocorrer e principalmente na recuperação mais rápida após incidentes ocorridos. E acrescentando a esta preparação, elencamos a seguir vários outros fatores favoráveis, onde, se atender pelo menos uma das afirmações já se justifica    implementar um programa de  PCN: 


*    Um melhor entendimento dos seus negócios como um todo.
*    Ter parâmetros reais para uma melhor tomada de  decisão estratégica notadamente pela melhoria de tomada de decisão sobre situações de risco.
*    Diminuição de impactos aos negócios em casos de crise de disponibilidade.
*    Atendimento de necessidades normativas e regulatórias incluindo aspectos da BS 25999(*2) ,  ISO 27002(*3) e ISO 15999(*4).
*   Aumento da credibilidade do negócio e possibilidade de reduzir os valores dos seguros da organização.
 
 (*1)
Curso Disaster Recovery - Objetivo
O principal objetivo do curso é capacitar o aluno a elaborar planos e estratégias para Recuperação de Desastre visando manter a operação da organização, mesmo perante a um cenário adverso. Elaborar o mapeamento de Processos de Negócio e ativos críticos de uma Organização fictícia; Realizar as seguintes Analises: Ameaças, Riscos e Vulnerabilidade - realização de entrevistas; Apurar os resultados e orientar ao comitê executivo uma estratégia para Gestão de Recuperação de Desastre; Elaboração dos Planos; Construir um planejamento de testes para os planos e estratégia; Apresentar o resultado dos testes, custos e demais informações. Todos os passos serão elaborados em sala de aula - contextualizando todo o programa de Gestão de Continuidade de Negócios. Aulas práticas com a formação de 2 empresas fictícias, dividindo a turma em dois grandes grupos.
Para maiores informações: http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos/riscos-governan%C3%A7a/curso-disaster-recovery-em-rio-de-janeiro.aspx


Curso Gestão de Continuidade de Negócios - Objetivo
O principal objetivo do curso é capacitar o aluno a elaborar planos e estratégias para Contingência para manter a operação da organização, mesmo perante a um cenário adverso. Elaborar o mapeamento de Processos de Negócio de uma Organização fictícia; Realizar as seguintes analises: Ameaças, Riscos e Impacto nos Negócios - realização de entrevistas; Apurar os resultados e orientar ao comitê executivo uma estratégia para Gestão de Crise; Elaboração dos Planos; Construir um planejamento de testes para os planos e estratégia; Apresentar o resultado dos testes. Todos os passos serão elaborados em sala de aula - contextualizando todo o programa de Gestão de Continuidade de Negócios. Aulas práticas com a formação de 2 empresas fictícias, dividindo a turma em dois grandes grupos.
Para maiores informações: http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos/riscos-governan%C3%A7a/curso-gest%C3%A3o-de-continuidade-de-neg%C3%B3cios-em-s%C3%A3o-paulo.aspx


Curso de Gerenciamento de Crise Corporativa em São Paulo - Objetivo
O principal objetivo do curso é capacitar o aluno a elaborar planos e estratégias para Recuperação de Desastre visando manter a operação da organização, mesmo perante a um cenário adverso. Elaborar o mapeamento de Processos de Negócio de uma Organização fictícia; Avaliar as seguintes Analises: Ameaças, Riscos e Impacto nos Negócios - realização de entrevistas; Apurar os resultados e orientar ao comitê eecutivo uma estratégia para Gestão de Crise; Elaboração dos Planos; Construir um planejamento de testes para os planos e estratégia; Apresentar o resultado dos testes. Todos os passos serão elaborados em sala de aula - contextualizando todo o programa de Gestão de Crise Corporativa. Aulas práticas com a formação de 2 empresas fictícias, dividindo a turma em dois grandes grupos.
Para maiores informações: http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos/riscos-governan%C3%A7a/curso-de-gerenciamento-de-crise-corporativa-em-s%C3%A3o-paulo.aspx


Curso PCN - Plano de Continuidade de Negócios - Objetivo
Este curso tem como objetivo prover conhecimento das melhores práticas de Planejamento e Continuidade de Negócios, capacitando o aluno para a formulação, planejamento e execução de um plano de continuidade de negócios, aprofundando o conhecimento do aluno nas áreas de Gestão de Risco, Resposta a Incidentes e Gerenciamento de crises.
Para maiores informações: http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos/riscos-governan%C3%A7a/curso-plano-de-continuidade-de-neg%C3%B3cios.aspx

 

(*2)O BS 25999  é um standard do Reino Unido que regula a implementação e a gestão de  um programa de  Continuidade de  Negócio que foi lançado em  2007.   Apesare  ser  um standard do Reino Unido, teve também relevância fora deste, e é uma ferramenta útil para qualquer empresa que esteja a tentar implementar um PCN.

(*3)A norma ISO 27002 (anteriormente conhecida como a norma ISO 17799), é um código de práticas para a segurança da informação. Descreve centenas de potenciais controles e mecanismos de controle, que podem ser aplicadas para a orientação fornecida dentro da framework ISO 27001.
A norma estabelece as diretrizes e princípios gerais para iniciar, implementar, manter, bem como a melhoria da gestão da segurança da informação dentro de uma organização. Os controlos que estão listados dentro da norma reconhecem os requisitos específicos identificados através de uma avaliação de risco formal. A norma também se destina a fornecer orientação para o desenvolvimento de padrões de segurança organizacional e práticas eficazes de gestão da segurança.
A base da norma foi originalmente publicada pelo governo do Reino Unido, que se tornou num padrão em 1995, quando foi republicada pela BSI como BS7799. Em 2000, foi novamente republicada, desta vez pela ISO, como ISO 17799. A nova versão apareceu em 2005, juntamente com uma nova publicação, a ISO 27001. Estes dois documentos estão  destinados a ser utilizados em conjunto, complementando-se.
Para saber mais sobre esta norma e nosso Curso correspondente acesse:
http://www.grupotreinar.com.br/videos/seguran%C3%A7a-da-informa%C3%A7%C3%A3o/curso-e-certifica%C3%A7%C3%A3o-em-iso-27002-exin-synercorp.aspx
Neste vídeo se explica as aplicabilidades da famílias de normas ISO 27000 e dá detalhes importantes sobre as normas ISO 27001 e ISO 27002 mostrando a importância de iniciar o processo de aprendizado pela ISO 27002 e os benefícios de se obter a certificação. 


(*4) Originária da BS 25999-2, a norma ABNT NBR 15999-2 especifica os requisitos de um plano para manter a operação em funcionamento em caso de algum alguma ocorrência grave no ambiente de negócio. O seu objetivo é garantir os processos fundamentais para que a empresa após ter passado por um incidente gerador de uma ruptura do negócio, retorne à sua condição normal, conseguindo desta forma, minimizar os prejuízos.
Criada pelo BSI em 2006, a norma britânica BS 25999 foi publicada no Brasil em outubro de 2007 pela ABNT com o nome ABNT NBR 15999, sendo a primeira norma para o gerenciamento da continuidade do negócio, que estabelece os processos, princípios e terminologias da Gestão da Continuidade do Negócio (GCN) ou Business Continuity Management (BCM). Ela prove a base para o entendimento, desenvolvimento e implementação da continuidade do negócio dentro das organizações, bem como proporciona confiança nos negócios entre empresas e seus pares. Ela foi desenvolvida por praticantes da comunidade global e é desenhada para propiciar à organização, uma grande capacidade de restabelecer seus principais processos dentro de uma condição e prazo anteriormente acordados.

FastSalas.com

Estudo Mostra que Funcionários Roubam Dados Corporativos

 

 

Segurança da Informação

 

Empresas falham em conscientizar os funcionários sobre roubo de propriedade intelectual. No Brasil, 62 por cento dos colaboradores que mudaram de emprego mantêm dados corporativos confidenciais e 56 por cento planejam usá-los na nova companhia para a qual trabalharão.

 

Mais da metade dos funcionários de empresas brasileiras (62 por cento) que deixaram ou perderam seus empregos nos últimos 12 meses mantêm dados corporativos confidenciais, de acordo com uma Pesquisa Global da Symantec   (Nasdaq: SYMC). Além disso, 56 por cento no Brasil planejam usá-los em seus novos empregos. O número é maior que o resultado global, de 40 por cento. Os resultados mostram que as atitudes cotidianas e crenças dos funcionários sobre o roubo de Propriedade Intelectual (PI) estão em desacordo com a maioria das políticas nas empresas.

Os funcionários não só acham que é aceitável levar e usar a PI quando deixam uma empresa, mas também acreditam que as organizações não se importam. Apenas 47 por cento em todo o globo (33 por cento, nos resultados do Brasil) dizem que suas empresas tomam alguma atitude quando os funcionários se apropriam de informações confidenciais em desacordo com as políticas internas. E 68 por cento no mundo dizem que suas organizações não tomam medidas para assegurar que os funcionários não utilizem informações competitivas sigilosas de terceiros. As organizações falham em criar um ambiente e uma cultura que promovam a responsabilidade dos funcionários em relação à proteção da Propriedade Intelectual. 

"As empresas não podem concentrar suas defesas unicamente em invasores externos e funcionários mal intencionados que planejam vender PI. O funcionário que leva dados corporativos confidenciais sem segundas intenções, porque não entende que é errado, também pode ser muito prejudicial para uma organização. A orientação isolada não vai resolver o problema de roubo de PI. As empresas precisam de tecnologias de prevenção contra perda de dados para monitorar o uso da PI e alertar sobre os comportamentos que colocam dados corporativos confidenciais em risco. O momento de proteger sua PI deve vir antes que ela saia pela porta", afirma Vladimir Amarante, Gerente de Engenharia de Sistemas e Especialista em Segurança da Symantec. 

Destaques da pesquisa

  • Funcionários levam PI para fora da empresa e nunca a apagam.  Enquanto 62 dois por cento dos entrevistados globalmente dizem que é aceitável transferir documentos de trabalho para dispositivos pessoais - computadores, tablets, smartphones ou aplicativos de compartilhamento on-line de arquivos - 76 por cento dos executivos brasileiros que pensam da mesma maneira. E apenas seis por cento destes apagam os dados transferidos porque não veem nenhum mal em mantê-los;
  • A maioria dos funcionários não acredita que seja errado usar dados sobre competitividade de um empregador prévio.Quarenta e quatro por cento dos entrevistados brasileiros (56 por cento no resultado global) não acreditam que seja crime usar informações de sigilo comercial de um concorrente. Essa crença equivocada coloca seus empregadores atuais em risco por serem receptadores involuntários de PI roubada;
  • Os funcionários atribuem a posse da PI à pessoa que a criou.Quarenta e quatro por cento dos entrevistados no mundo (61 por cento, no caso brasileiro) acreditam que um desenvolvedor de software que cria código-fonte para uma companhia tem alguma propriedade sobre seu trabalho e invenções; enquanto isso, 42 por cento dos entrevistados (55 por cento entre os brasileiros) não acreditam ser crime reutilizar o código-fonte de sua autoria sem autorização em projetos de outras empresas;
  • As organizações falham em criar uma cultura de segurança.Apenas 23 por cento dos entrevistados no Brasil dizem que seus gerentes veem a proteção dos dados como uma prioridade para os negócios. No cenário global esse número é de 38 por cento. Outros 51 por cento no globo acham que é aceitável levar dados corporativos porque suas empresas não cumprem rigorosamente suas políticas.



O mais importante, porém, é que os inovadores estão obtendo um crescimento da receita quase 50 por cento mais alto do que os tradicionais (44 por cento contra 30 por cento). Considerando tudo, as empresas observam resultados positivos líquidos com a mobilidade.

Recomendações

  • Orientar funcionários:  As organizações precisam informar seus funcionários de que se apropriar de informações confidenciais é errado. A conscientização sobre o roubo de PI deve ser parte integrante do treinamento de segurança;
  • Usar Acordos de Confidencialidade:  Em quase metade dos casos de roubo de informação corporativa, a organização tinha acordos de PI com o funcionário, o que indica que apenas a existência de uma política, sem aplicação rigorosa e a compreensão do funcionário, é ineficaz . É necessário utilizar uma linguagem mais forte e específica em acordos de trabalho e se certificar de que as entrevistas de demissão incluam conversas sobre a contínua responsabilidade dos funcionários em proteger as informações confidenciais e devolver todas as informações e elementos de propriedade da empresa (quando estiverem armazenadas). Os funcionários devem estar cientes sobre as violações de políticas e que o roubo de informações da empresa terá consequências negativas para eles e para seu futuro empregador;
  • Implementar tecnologias de monitoramento:  Adote uma política de proteção de dados que monitore o acesso e o uso inadequados de PI e notifique automaticamente os funcionários sobre violações. Essas medidas vão aumentar a conscientização sobre segurança e impedir roubos.




AFIRMAÇÕES ESPECULATIVAS: Todas as indicações especulativas de planos para produtos são preliminares, e todas as datas de lançamentos futuros são experimentais e estão sujeitas à alteração. Todos os lançamentos futuros do produto ou modificações planejadas nos recursos, funcionalidades ou habilidades do produto estão sujeitos à constante avaliação da Symantec, e poderão não ser implementados, não devendo ser considerados como compromissos firmados pela Symantec, nem considerados para decisões de compra.

 

 


Sobre a Pesquisa
A pesquisa da Symantec  O que É Seu É Meu: Como os Funcionários Estão Colocando sua Propriedade Intelectual em Risco   foi realizada pelo The Ponemon Institute em Outubro de 2012, para examinar o problema de roubo ou abuso de PI por parte dos funcionários no local de trabalho. Os resultados se baseiam nas respostas de 3.317 indivíduos em seis países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, França, Brasil, China e Coreia.

 

fonte:http://www.symantec.com/pt/br/about/news/release/article.jsp?prid=20130313_01


10 atitudes proibidas no trabalho em equipe

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Especialistas enumeram os principais equívocos que os profissionais podem cometer e comprometer os resultados de toda a equipe
A máxima de que nenhum homem é uma ilha, célebre na obra do poeta inglês John Donne, surgiu na Idade Média, mas continua mais válida do que nunca, sobretudo no ambiente profissional.

É que a capacidade de trabalhar bem em equipe tem sido uma das habilidades comportamentais mais valorizadas pelos recrutadores. Por isso perguntas com foco nesta competência são frequentes nas entrevistas de emprego.

"É muito importante porque uma equipe ruim pode destruir uma empresa", diz a consultora organizacional Meiry Kamia. Aumento de custos, erros constantes são alguns dos prejuízos ocasionados por uma equipe que não trabalha bem junta.

Veja quais são os principais erros que os profissionais cometem e que podem comprometer todo o trabalho de uma equipe. Confira:

 

1 Ser inflexível e não transparente na comunicação

"Um dos principais erros é a pessoa se comunicar da mesma forma com todo mundo", diz Marcia Rezende. Conforme ela explica, comunicar-se bem não é simplesmente falar bem. "É preciso ter flexibilidade na comunicação e vontade de compreender o outro", explica.

"É algo relacionado à empatia. Se uma pessoa é mais delicada o ideal é ser mais sutil na comunicação, com alguém mais focado em fatos e dados é melhor ser mais objetivo", diz Meiry.

A transparência também é palavra de ordem no trabalho equipe. "É importante que a equipe saiba quais são as condições e as limitações do seu trabalho", diz Márcia.


2 Não alinhar o objetivo

Cada participante tem uma meta individual. Um quer ganhar dinheiro, outro está em busca de reconhecimento profissional ou de uma promoção. Mas se essas pessoas não encontram um objetivo em comum que mova a equipe, todo o trabalho pode ser comprometido, segundo Marcia. "Uma equipe desalinhada custa para a organização", diz.

Isso acontece uma vez que o trabalho em equipe só funciona quando os participantes têm um objetivo em comum. "Em neurolinguística é o que chamamos de metaobjetivo, está acima dos objetivos pessoais", diz a especialista.


3 Comprometimento zero

Um participante não comprometido vai prejudicar os resultados atingidos por toda a equipe. "Sem valores e objetivos alinhados, a chance de faltar comprometimento é alta porque o trabalho precisa fazer sentido para o profissional", diz Marcia.


4 Falta de planejamento e de respeito a prazos

Sem participantes focados e com planejamento nenhuma equipe vai para frente. É importante que as prioridades sejam dadas e que cada um saiba muito bem qual o seu papel dentro da equipe e siga à risca o que foi definido, na opinião de Márcia. "É preciso saber o que é urgente, o que é prioritário e respeitar os prazos", diz a especialista.


5 Criticar um participante na ausência dele

Descontente com a atitude de um dos colegas de equipe, o profissional reclama dele para as outras pessoas. Pode até parecer inofensivo, mas não é, segundo Meiry. "Gera um mal estar tremendo", diz a consultora. "Falar diretamente é muito melhor porque reduz a interferência e dá a chance de a pessoa receber um feedback sobre as suas ações", explica.

6 Desvalorizar o trabalho do outro

Em mercados cada vez mais competitivos, a tendência é valorizar demais o trabalho individual dentro da equipe e ignorar ou desvalorizar o esforço dos outros participantes. "Com a competitividade como pano de fundo, este é um erro comum", diz Meiry. Lembre-se de que uma postura assim transmite a imagem de arrogância.

7 Não assumir erros

Certamente uma pessoa assim já deve ter cruzado o seu caminho. Ótimos em apontar o dedo e denunciar o erro alheio e péssimos na hora de assumir seus próprios equívocos. "Se alguém da equipe erra, o certo seria que o erro fosse encarado como sendo de todos, mas infelizmente a realidade não é essa", diz Meiry.

8 Ignorar as regras estabelecidas pela equipe

Respeito às diretrizes é essencial, mas nem todo mundo faz isso. "Muitas pessoas acabam ignorando as regras e fazendo as coisas do jeito que elas acham melhor", diz Meiry.
A resistência geralmente está ligada à adoção de novos processos, procedimentos e sistemas. "As pessoas têm dificuldade em se adequar", diz Meiry.

9 Desequilíbrio emocional

Tomar feedbacks negativos como perseguição pessoal, melindrar-se diante de críticas construtivas, perder a calma e apelar para gritos e grosserias. Estes sintomas podem indicar que o profissional peca em relação ao equilíbrio emocional, segundo Meiry. Além de ser prejudicial ao andamento do trabalho de toda a equipe, há o risco de essa pessoa acabar isolada.

10 Não aceitar as diferenças

Entender que a heterogeneidade de uma equipe é um aspecto a ser valorizado nem sempre é comum. "Entender e respeitar as diferenças é essencial, mas muita gente quer moldar as pessoas de acordo com seu ponto de vista", diz Meiry.

É claro que os embates vão acontecer, mas tentar entender os outros é o caminho correto na hora de solucionar conflitos e construir alianças. "Negociação é fundamental", lembra Márcia.

fonte:http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/10-atitudes-proibidas-no-trabalho-em-equipe

Dez principais razões pelas quais os projetos falham

 

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Por que os projetos falham? Problemas podem se manifestar em qualquer lugar em um projeto, mas há vários elementos de um projeto que se mal gerenciados podem fazer toda a diferença na hora da entrega:

 

Baixo Patrocínio  

Se as pessoas no topo não são favoráveis, ​​isso pode prejudicar gravemente ou até mesmo parar o projeto. Descrições claras do trabalho sob os seus aspectos estratégicos e gerenciais podem muitas vezes reduzir as chances de isso acontecer.

 

Exigências e Requerimentos pouco claros

Se frases como "fácil de usar", "estado da arte" ou "best of breed"  se infiltraram no seu caminho em tempo de requerimentos, será praticamente impossível depois de provar de forma lógica e clara os fatos motivadores. Os gerentes de projetos devem ver ambiguidade como seu pior inimigo, e se esforçarem para maior clareza possível de requerimentos.

 

Prazos ou orçamentos irrealistas

Muitas vezes o cliente / patrocinador pede o impossível, mas um projeto irá demorar o tempo que for necessário. Como Henry Ford disse - melhor, mais rápido, mais barato, escolher um dos 3!

 

Aumento do Escopo

Este fenômeno descreve que as mudanças se acumulam lentamente empurram o produto final longe de seu design original. Para se evitar isso a documentação deve estar clara e um mecanismo de controle de mudanças robusto são vitais.

 

Má gestão do risco

Se você analisar a situação antes de prosseguir você pode ser capaz de identificar possíveis problemas e trabalhar em torno deles antes mesmo de acontecer o pior.

 

Processos e documentação mal definidos   

Se você não seguir os processos e   documentos dos eventos  e requisitos de forma adequada, não se surpreenda se as coisas não acontecerem do jeito que você quer.

 

Estimativas mal dimensionadas  

Bons gerentes de projeto não "chutem"! O uso de informações históricas, fórmulas e muitas perguntas para se certificar de que sua estimativa não é um "chute" é fundamental!

 

Baixo engajamento comunicação / stakeholder

As pessoas tendem a temer o que eles não sabem, por isso é sempre o caso que um pouco de comunicação informando sobre o que vai acontecer ao longo do caminho. A comunicação com as partes interessadas é vital para que o projeto possa captar a atenção, e mantê-la.

 

Business case pobre

Um bom business case irá demonstrar claramente o quanto dos entregáveis do projeto irá gerar de benefício para o negócio e isso permitirá que a equipe do projeto venda melhor o projeto para os decisores do negócio, e também uma melhor monitoração durante o projeto .

 

Recursos qualificados de forma Inadequada ou incorretamente

Ter  pessoas que estão mal preparados para concluir uma tarefa pode ser pior do que não ter ninguém. Para se dar a melhor chance de conseguir os recursos, seja claro sobre o que você precisa e quando você irá precisar.

 

Autor: Dr. Ian Clarkson

 

Fonte: http://pmstudent.com/top-ten-reasons-why-projects-fail/

 

10 importantes pioneirismos tecnológicos pouco conhecidos

 

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Quando pensamos em tecnologia, normalmente pensamos em computadores, smartphones, ou outras engenhocas eletrônicas de última geração, mas existe toda uma série de dispositivos e tecnologias que um dia já foram tão inovadoras quanto as lançadas neste último ano. Veja aqui dez pioneirismos das tecnologias que atualmente todo mundo usa sem nem pensar muito a respeito:

 

10. 3 de Janeiro de 1910: primeira transmissão pública de rádio

 

 

engenheiro Lee DeForest

 

 

 

O Engenheiro Lee DeForest não inventou o rádio, mas inventou a válvula amplificadora ouAudion, e também foi quem usou pela primeira vez a palavra "rádio". Em 1907, ele estava fazendo experiências com transmissões de navio para terra, e declarou que em breve transmitiria performances de óperas para toda cidade de Nova Iorque, o que ele acabou fazendo em 1910.

A primeira transmissão pública de rádio foi feita em 13 de janeiro daquele ano, a partir do Metropolitan Opera House, com o famoso tenor Enrico Caruso cantando Cavalleria Rusticana e Pagliacci. A potência do sinal era de 500 watts, seu alcance foi até Bridgeport, em Connecticut (EUA).

A qualidade do sinal era ruim, mas mesmo assim os repórteres ficaram impressionados, e o interesse na nova mídia começou a crescer imediatamente.

9. Mary Ward: primeira vítima fatal de acidente automobilístico

 

 

Mary Ward foi uma cientista em uma época em que mulheres praticamente não existiam na ciência. Era fascinada por coisas pequenas, e quando criança desenhava formigas e outros insetos em grande detalhe usando lentes de aumento e mais tarde microscópio. Nos seus vinte anos, ela publicou seus desenhos. Seu primeiro livro foi "Sketches With The Microscope".

A família de Mary não era muito diferente dela. Dois primos construíram um primitivo automóvel a vapor, que eles dirigiam por aí a estonteantes 8 km/h. Em uma carona com eles, Mary foi jogada para fora do veículo quando ele estava fazendo uma curva. Ela caiu embaixo de uma roda e quebrou o pescoço, tornando-se a primeira vítima fatal de um automóvel.

Se a sua morte foi notável, sua vida não foi menos. Ela foi uma pioneira na microscopia, e quebrou uma ou duas barreiras às mulheres na comunidade científica.

 

8. WBTS: primeira rede básica a cabo

 

Ted Turner

 

 

Em 1972, a HBO tornou-se a primeira rede paga de TV a cabo. Também foi a primeira a usar um sistema de distribuição baseado em satélite, recentemente aprovado, distribuindo seu sinal a operadoras de cabo no país inteiro. Foi a única estação de TV a usar este sistema de distribuição até 1975, quando uma estação local da Atlanta UHF, que tinha como proprietário Ted Turner, decidiu entrar no jogo.

Originalmente chamada de WCTG, a estação de Turner se tornou a primeira rede aberta a usar retransmissão por satélite em 17 de dezembro de 1976. O sinal era transmitido para quatro operadores de cabo em Nebraska, Virginia, Alabama e Kansas, apresentando Deep Waters.

A estação mudou as letras para WTBS (de Turner Broadcasting System) em 1979. Foi a primeira "superestação", uma estação local transmitida por satélite para operadores de cabo. A TBS, sem o W, ainda faz parte dos programas oferecidos por TV a cabo, e foi o primeiro canal de cabo básico.

 

7. 52nd Street de Billy Joel: primeiro álbum distribuído em CD

 Billy Joel CD

 

 

Para muitos de vocês, o CD foi o formato musical dominante da infância. Discos de vinil, o formato mais popular por cerca de 30 anos, só foram superados em vendas pelo CD em 1988 - e o CD permaneceu no topo das vendas sobre qualquer outro formato até 2011.

O CDP-101, primeiro tocador de CD à venda, foi lançado no Japão em 1 de outubro de 1982, e o primeiro CD foi lançado no mesmo dia: o clássico de 1978 de Billy Joel, 52nd Street. Levou mais cinco meses até que mais títulos (dezesseis no total, todos do catálogo da CBS) fossem lançados, coincidindo com o lançamento do tocador de CD nos EUA.

Por que a Sony escolheu o Billy Joel para apresentar a nova tecnologia ao público japonês é um mistério, mas podia ter sido pior - o álbum 52nd Street contém músicas que são ícones atualmente, como Big Shot, Honesty e My Life, e é um excelente álbum.

6. Telstar I: o primeiro satélite de comunicação

 

 Telstar 1

 

 

 

O primeiro lançamento espacial financiado pela iniciativa privada, em 10 de julho de 1962, levou à primeira transmissão global de televisão dois dias mais tarde. O Telstar 1, satélite da AT&T, foi lançado em órbita pela NASA em Cabo Canaveral, o resultado de uma cooperação inédita entre aquelas duas empresas e a Bell (que construiu o satélite), o General Post Office da Inglaterra, e a France Telecom.

Imagens foram transmitidas entre Maine, estado dos EUA, e Brittany, na França, nos dois lados do Atlântico por 18 minutos. A primeira imagem foi de uma bandeira americana, seguida de trechos de uma declaração à imprensa feita pelo Presidente Kennedy e alguns lançamentos de um jogo de beisebol entre Phillies e Cubs.

Telstar I retransmitiu centenas de transmissões de TV, telefone e sinais de fax por quatro meses, até que a radiação espacial inutilizou-o. Tal radiação veio do cinturão de Van Allen, que fora energizado pelos testes nucleares de altas altitudes ("Starfish Prime") conduzidos pelos EUA no dia anterior ao lançamento do Telstar I, algo que aparentemente não foi muito bem planejado.

Apesar de não estar mais funcionando, o Telstar continua em órbita.

5. 1 de Janeiro de 1914: o primeiro voo comercial

 

 

 

 

Tony Jannus

 

 

 

O primeiro voo entre duas cidades, e também o primeiro que levava um passageiro pagante, foi entre São Petersburgo (a cidade da Flórida, e não da Rússia) e Tampa (também na Flórida, EUA) no Ano Novo de 1914. A viagem, que levaria cerca de duas horas por navio ou pelo menos quatro horas de trem, levou pouco mais de vinte e cinco minutos. O passageiro era o comerciante de São Petersburgo e ex-prefeito Abram Pheil que ganhou o assento em um leilão, e pagou o equivalente a R$10.000,00 em dinheiro pelo privilégio.

O piloto, Tony Jannus, então com 25 anos, era piloto de acrobacias e de testes para aeronaves militares, e já era uma figura popular. Seu envolvimento e a agitação criada pelo leilão acabaram por despertar interesse no uso do "aeroplano" como meio de transporte.

4. Xerox Alto: a primeira interface gráfica

 Apple Macintosh em 1984

O primeiro computador doméstico comercial que vinha equipado com algo parecido com uma interface gráfica, com janelas, pastas e um mouse, foi o Apple Macintosh em 1984, que foi adaptado (leia-se "copiado na cara dura") pela Microsoft no Windows OS. Mas não fique com pena da Apple: a invenção da interface gráfica e do mouse foi, na realidade, da Xerox.

Os pesquisadores da Xerox criaram o Alto, e suas funcionalidades parecem muito com uma lista de tudo que é padrão nos PCs de hoje. O Alto também foi o primeiro computador a ter o protocolo Ethernet que interligava as máquinas em uma rede local.

Como a Xerox estava mais focada no mercado de copiadoras, ela demorou para levar sua máquina para o mercado, uma decisão que todos os fabricantes de computadores pessoais aplaudiram anos mais tarde. Para que isto tenha ocorrido Steve Jobs fez uma proposta à Xerox em 1979: "Deixarei vocês investirem milhões de dólares na Apple se vocês abrirem o kimono no [laboratório de desenvolvimento] PARC". Em uma das visitas ao laboratório Jobs disse que "Um véu foi removido da frente de meus olhos (…) eu pude ver o destino do futuro da computação", quando entendeu como a interface gráfica revolucionaria a informática.

3. Video Station: primeiro aluguel de vídeos

 

 

 George Atkinson Home Theater System

 

Em 1977, a Magnetic Video tornou-se a primeira companhia a comercializar filmes em cassetes Betamax e VHS. Eles tinham uma lista com cinquenta filmes - clássicos como Butch Cassidy And The Sundance Kid e The Sound of Music nos dois formatos, e rapidamente começaram a ter sucesso com suas vendas pelo correio.

George Atkinson era o proprietário da Home Theater System, uma companhia de aluguel de projetores e filmes Super 8 em Los Angeles. Como ele já estava no negócio de alugar filmes, ele teve uma ideia brilhante: comprou uma cópia de cada um dos cinquenta títulos da Magnetic, tanto em Betamax quanto VHS, abriu uma loja na Wilshire Boulevard, e colocou um anúncio de "Vídeos Para Alugar", o primeiro a fazer tal coisa no mundo.

O custo, no início, era salgado: cinquenta dólares (cerca de R$ 100) por uma assinatura anual, cem dólares (cerca de R$ 200) para uma assinatura vitalícia, e dez dólares por dia para cada aluguel (cerca de R$ 20), em dinheiro do fim da década de 1970. Mas o negócio foi um sucesso, e Atkinson acabou licenciando mais de seiscentas franquias da Video Station, tornando-se também a primeira cadeia de aluguel de fitas de vídeo.

 

2. Marsh Supermarket: primeiro supermercado com leitor de código de barras

 

primeiro leitor de código UPC Marsh Supermarket

 

Nos anos 1940, 1950 e 1960, muitos inventores tentaram e falharam em criar um sistema de leitura de produtos automatizado. Em 1972, um estabelecimento da rede Kroger em Cincinnati (EUA) estava testando um código estilo "alvo", ao mesmo tempo em que um comitê era formado dentro da indústria de doces para criar um padrão. A proposta da IBM para aquilo que hoje conhecemos como UPC ou Uniform Product Code (Código Uniforme de Produto) venceu.

primeiro leitor de código UPC foi instalado em um caixa de um supermercado Marsh, em Troy, Ohio (EUA), em junho de 1974. Às 08:01 da manhã do dia 26 de junho, um pacote de 10 chicletes Wrigley se tornou o primeiro item a ser escaneado. Este pacote pode ser admirado agora no Smithsonian's National Museum of American History, o que leva às perguntas: quem comprou o chiclete e por que não o mascou?

1. "World Wide Web Project" do CERN: primeiro website

 

 www first

 

"The WorldWideWeb (W3) is a wide-area hypermedia information retrieval initiative aiming to give universal access to a large universe of documents" (em português, "A WorldWideWeb (W3) é uma iniciativa de recuperação de informação de hipermídia de grande área com objetivo de fornecer acesso a um enorme universo de documentos") - é o que está escrito no começo do primeiro site a ser publicado. É uma frase de Tim Berners-Lee, o inventor da World Wide Web, escrita em 6 de agosto de 1991.

A página, que estava originalmente em info.cern.ch, foi criada em uma estação de trabalho NeXT, nos laboratórios do CERN em Genebra, Suíça. Basicamente avisava que a "Web" existia, e listava algumas das pessoas envolvidas no projeto, além de algumas informações técnicas.

Mas ninguém além de Berners-Lee e seus colegas do CERN tinham navegadores web, então o resto do mundo só veio a saber desta novidade quando o navegador Mosaic debutou, em 1993.

A página foi preservada, e apesar de parecer o trabalho que um estudante primário fez em dez minutos, acabou dando origem a todos os websites que existem, incluindo esta página fantástica que você está lendo agora. O servidor em que ela estava hospedada ainda funciona no CERN, com uma placa que avisa: "Esta máquina é um servidor. NÃO DESLIGUE!". [Listverse, biografia de Steve Jobs, por Walter Isaacson]

 

Autor: Cesar Grossmann

 

 

Fonte:http://hypescience.com/10-pioneirismos-tecnologicos-pouco-conhecidos/