Arquivos mensais: janeiro 2013

Os sete médicos essenciais ao homem com mais de 50 anos

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Envelhecer é inevitável, mas esse processo pode acontecer de maneira mais natural e sem limitações que afetem a sua qualidade de vida. Para isso, acompanhamento médico é fundamental desde cedo - recuperar a saúde pode dar muito mais trabalho do que se prevenir de problemas. Enquanto as mulheres estão habituadas a ir ao médico com frequência e ficam alertas ao surgimento de qualquer sinal estranho, o assunto é tabu entre os homens. "Homens acima dos 50 anos não agendam uma consulta mesmo quando já apresentam sintomas de uma doença", afirma o urologista Daher Chade, do Instituto de Câncer.

 

Oftalmologia

 

Após os 50 anos, doenças como a catarata e o glaucoma têm maior incidência, daí a necessidade de uma visita anual ao oftalmologista. "Grande parte das doenças dos olhos são irreversíveis, então identificar o problema precocemente pode eliminar a necessidade de cirurgias", afirma o oftalmologista Marco Antonio Alves, diretor da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. O especialista lembra ainda que é possível identificar outras doenças silenciosas, como o diabetes e a hipertensão, apenas por meio de exames oculares. "E mesmo quem já sabe que é portador dessas doenças pode melhorar o controle clínico delas em uma consulta oftalmológica", complementa.

 

Odontologia

 

Ir ao dentista apenas uma vez ao ano é arriscado demais nessa idade. O cirurgião dentista Rodrigo Bueno de Moraes, da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), recomenda uma visita semestral ao consultório. "Os problemas mais comuns são a gengivite, inflamação das gengivas, e distúrbios de oclusão, como o bruxismo". Segundo ele, o intervalo entre um check-up e outro diminui caso o paciente tenha diabetes, seja fumante ou apresente outra condição que possa afetar a saúde bucal.

 

Cardiologia

 

"Após os 40 anos, o risco de infarto ou insuficiência cardíaca aumenta muito", afirma o cardiologista João Manoel Rossi Neto, diretor da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP). Por isso, recomenda-se uma visita anual ao médico, que fará uma análise clínica do paciente, avaliando se ele apresenta fatores de risco como obesidade e gordura abdominal. Na visita ainda será solicitado o histórico familiar de doenças cardiovasculares e exames laboratoriais de rotina para avaliar o colesterol e os triglicérides. Após essa primeira bateria, os resultados indicarão a necessidade ou não de se fazer exames mais elaborados, envolvendo até mesmo ultrassom.

 

Pneumologia

 

"O câncer de pulmão não é o mais prevalente em homens, mas, certamente é o que mais mata, por ser um tipo mais agressivo", afirma a pneumologista Sandra Aparecida Ribeiro, da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisilogia (SBPT). Por isso, se o indivíduo é ou foi fumante, deve visitar um pneumologista anualmente para detecção desse problema. De acordo com a especialista, o risco da doença permanece mesmo após largar o cigarro. A visita ao pneumologista também deve acontecer sempre que o homem de mais idade for vítima de gripes ou resfriados. "O risco de o problema evoluir para uma pneumonia é maior e pode levar o paciente à morte". Outro cuidado fundamental é tomar as vacinas contra infecções respiratórias (gripe e pneumonia, por exemplo) disponíveis para pessoas de mais idade em postos públicos.

 

Urologia

 

A partir dos 45 anos, todo homem deve marcar uma consulta com um urologista anualmente, de acordo com o urologista Daher Chade, do Instituto do Câncer. Na consulta é feito o exame de toque retal que, na verdade, não leva mais do alguns segundos. "Por meio deste e de outros exames é possível diagnosticar diversos cânceres, como o de próstata, bexiga e rim, além de doenças que podem causar infertilidade". A periodicidade pode mudar caso o paciente tenha histórico de familiares com doenças do trato urinário.

 

Coloproctologia

 

"O câncer de intestino é o que mais mata o homem depois do câncer de pulmão e do câncer de próstata", afirma o especialista Daher. Isso porque esse tumor tem, entre os principais fatores de risco, a idade. O consumo de álcool, o tabagismo e uma dieta pobre em fibras e rica em gordura são outros fatores de risco para esse tipo de câncer - a cada cinco anos, portanto, é indicado fazer uma colonoscopia para detectar o problema precocemente. O exame consegue identificar alterações da mucosa do intestino que podem evoluir para um câncer e o tratamento dessas alterações já reduz o risco da doença.

Endocrinologia

 

"A incidência do diabetes aumenta conforme a idade", diz a endocrinologista Claudia Chang, doutoranda em Endocrinologia e Metabologia pela USP. Por isso, é fundamental analisar a glicemia do paciente idoso regularmente. Outro ponto importante é a avaliação do perfil lipídico, que mostrará se houve aumento do colesterol LDL (prejudicial) ou diminuição do colesterol HDL (benéfico), fator de risco para doenças cardiovasculares.

A especialista recomenda ainda um exame de TSH para verificar possíveis problemas da tireoide. "Embora eles sejam mais comuns em mulheres, também podem acometer o público masculino", afirma. Por fim, uma análise clínica poderá identificar efeitos colaterais da andropausa, fase similar à menopausa feminina. "Se necessário, é indicada a reposição hormonal para aumentar a libido e a disposição do homem".

POR LAURA TAVARES

fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/15478-os-sete-medicos-essenciais-ao-homem-com-mais-de-50-anos

 

Como transformar ideias criativas em ideias lucrativas

Lucriatividade

Lucrar com a Criatividade é o sonho de milhões de pessoas, quanto a isto não temos dúvidas, mas o grande desafio está justamente em fazer a ponte que nos permitirá viver do lado onde estão os empreendedores criativos que foram bem sucedidos. Vale lembrar que somos criativos quando articulamos as ações antes dos outros (sejam nossos aliados ou concorrentes) e nos dedicamos a construir as realidades que façam emergir e vincular as soluções com as demandas existentes, de forma disruptiva, ou até propostas a desafios futuros que visualizamos e antecipamos. Logo, após corrermos o risco e conseguir ajustar a nossa oferta e posicionamento de forma sintonizada com as demandas cotidianas de nossa época, alinhadas com as respostas sempre antecipadas através de nossa intuição ou impostas pela necessidade coletiva, contribuiremos para gerar benefícios emocionais e materiais para as pessoas que dividem conosco o nosso tempo.  A somatória de todos estes esforços pode ser chamada de Economia Criativa.

Economia criativa  segundo o autor inglês John Howkins no livro "The Creative Economy", publicado em 2001, são atividades na quais resultam em indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando seu valor econômico. Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos. (fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_criativa )

Pessoas, sejam elas conhecidas ou não, as ajudaremos com as nossas respostas antecipadas em todas as referências de satisfação e emoções humanas, relacionadas com a alegria, com as finanças, com a prosperidade e com a saúde. É uma forma também de nos tornarmos mais humanos, na medida em que criamos, ao captar a resposta e nos arriscar a novos caminhos desconhecidos e 'as novas realidades. Observe que as respostas estão ao seu redor, especialmente nos momentos mais difíceis, nos desafios financeiros e nas crises. Mas que se manifestam também, de maneira latente, nos momentos mais serenos, de alegria e êxtase.

 

Há ainda quem duvida que criatividade dá dinheiro, porém veja que sem ela não é possível realizar a  inovação,  que é o processo através do qual ideias são traduzidas em produtos, serviços e modelos de negócios, já o "design" é a criatividade aplicada a um fim específico, como na Arte, por exemplo. É possível usar os princípios da economia criativa para abrir um negócio. Veja a história de um grupo de amigos que tinha apenas R$ 700 no bolso e mesmo assim decidiram montar um escritório de design. Hoje a empresa possui clientes como Nike, Havaianas e Itaú e alcançaram um faturamento de R$ 1,5 milhão em 2011. 

Todavia, nem tudo é um Oceano Azul, pois somente duas em cada dez inovações são bem sucedidas. Tal desempenho se deve à dificuldade de prever seu sucesso. Sob esse ângulo, o processo tende a ser bastante arriscado e tende a ser custoso. Cada empresa lida com a questão segundo a ótica de sucessos alcançados no passado, mas deve buscar o desempenho favorável no presente.

Por outro lado, nem sempre inovar supõe investimento pesado. No campo das ideias, a criatividade pode ser estimulada a gerar constantemente novos espaços de mercado, distanciando-se da competição predatória, chamado de Oceano Vermelho da disputa por preço simplesmente. O maior desafio é entender e antecipar as necessidades de clientes ou consumidores, habilidade que é também um processo criativo.

A criatividade floresce em ambiente aberto e não regulado para o fluxo de ideias. Segundo Richard Florida, autor de "The Rise of the Creative Class", cidades ou estados caracterizados pela diversidade, onde prosperam atividades educacionais e culturais, sem restrições a qualquer minoria, atraem educadores, cientistas, artistas e outros profissionais relacionados à Economia Criativa.

É mais simples iniciar um negócio nas áreas da economia criativa, já que não é necessário um grande capital inicial. As empresas da economia criativa já movimentam R$ 381 milhões, ou 2,6% do PIB brasileiro, segundo mapeamento da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).

Ainda de acordo com o estudo, o segmento concentra profissionais jovens, instruídos e bem remunerados. Nas indústrias criativas, os salários são 42% acima da média nacional. Porém, uma dificuldade do setor é calcular o valor de uma ideia ou de um produto totalmente novo para oferecê-lo a um investidor ou cliente.

 

5 DICAS PARA EMPREENDER NA ECONOMIA CRIATIVA

 

1 -Tenha um propóstio

 

Entenda a necessidade das pessoas para oferecer um produto ou serviço que tenha relevância. Não pense primeiro no dinheiro, o lucro é consequência.

 

2 -Tire sua ideia do papel

 

Boas ideias não viram negócios sozinhas. Planeje, pesquise e implemente. Pense num produto simples e viável, que possa ganhar escala.

 

3 -Crie um protótipo

 

Com a internet, é possível lançar um produto sem que ele esteja completamente finalizado, aperfeiçoá-lo e corrigindo de acordo com o retorno dos usuários. Assim, ele chega ao mercado já testado e as chances de dar errado são menores.

 

4 -Use métricas

 

Mensure o impacto do que está criando. Trabalhe com pesquisas qualitativas e quantitativas, pois os investidores estão acostumados a número e resultados.

 

5 -Capacite-se em gestão

 

Nem sempre um empreendedor criativo é um bom administrador. Estude sobre gestão ou cerque-se de pessoas com conhecimentos complementares.

 

A empreendedora Vanessa Queiroz, uma das sócias do estúdio de design Colletivo, sente na pele esse desafio, comum a todos os empreendedores criativos. "As pessoas têm mania de querer soluções imediatas. Os clientes querem inovações, mas querem determinar o preço que pagarão e o prazo de entrega antes da criação. Mas, não dá para trabalhar assim. É uma briga diária. Existe um tempo de pesquisa, de maturação da ideia", declara.

O design é considerado o setor criativo mais importante porque é multidisciplinar - está presente na arquitetura, na moda, na publicidade, nos softwares, entre outros. Segundo Queiroz, o design ajuda empresas a se diferenciarem no mercado, já que existem tantos produtos similares. E o mercado está crescendo. "Hoje somos procurados por construtoras que vão lançar empreendimentos imobiliários, o que era impensável anos atrás."

 

Convencer pessoas do preço de uma ideia é dificuldade dos empreendedores, por isso criamos o seguinte conteúdo para  te ajudar neste caminho:

 

Curso Lucriatividade: como transformar ideias criativas em ideias lucrativas

 

 

 

 

(fontes: http://www.sebrae.com.br/setor/economia-criativa ;

http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Estrat%C3%A9gia_do_Oceano_Azul ;

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&ved=0CFEQFjAD&url=http%3A%2F%2Fwww.teses.usp.br%2Fteses%2Fdisponiveis%2F18%2F18140%2Ftde-26112010-144241%2Fpublico%2FMarianaRodriguesAlmeida.pdf&ei=n-tmUuqhBcjFigLKy4DwDg&usg=AFQjCNFh4gZaFiCk1a9_B1G3YJ-ALhbp9g&sig2=9TDCpInaMcdNj0dOcDupFg&bvm=bv.55123115,d.cGE ;

http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/02/07/conheca-a-economia-criativa-e-veja-5-dicas-para-empreender-na-area.htm )

 

Cybercrime gera prejuízo de R$ 18 bilhões no Brasil

 SecurityTom

 

Cerca de 22 milhões de pessoas foram vítimas de ameaças virtuais últimos 12 meses.

Segundo a Symantec, o número de vítimas de ataques virtuais chegou a 22 milhões nos últimos 12 meses no Brasil. Entretanto, no Norton Report 2013, a companhia afirma que o número diminuiu, mas o custo médio por vítima dobrou.

A companhia afirma que o valor dos crimes cibernéticos dos últimos 12 meses foi superior a R$ 18 bilhões, e 45% dos adultos tiveram uma experiência de crime virtual e comportamento de risco no último ano.

O levantamento afirma que 49% dos usuários de smatphones e 61% dos de tablets têm sistema de segurança online instalado em seus equipamentos, mesmo assim, 57% dos usuários de smartphone o Brasil foram vítimas de crime virtual móvel. Apesar de quase metade dos usuários de smartphones se importarem com seus dispositivos, 48% não tomam cuidados básicos, como a utilização de senhas e software de segurança, e backup de arquivos.

Dos entrevistados, 58% usam aparelho pessoal para trabalho e diversão, e 39% dos usuários smartphones não deletam e-mails suspeitos. 33% dos brasileiros não se desconecta dos perfis sociais após o uso e 31% se conecta com pessoas desconhecidas. Entre os adultos, 61% usam redes de WiFi públicas ou inseguras.

"Se fosse um teste, os usuários móveis seriam reprovados", alerta Marian Merritt, Advogada de Segurança na Internet da Symantec. "Enquanto os consumidores protegem seus computadores, existe uma falta geral de consciência para proteger seus equipamentos móveis. É como se eles tivessem sistemas de alarme em suas casas, mas deixassem seus carros destravados e com as janelas abertas", finaliza.

fonte: http://www.ipnews.com.br

A importância da Gestão por Processos

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É um fato histórico que desde as primeiras iniciativas formais para a organização de empresas observam-se formas de administração hierárquicas, de acordo com o funcionamento natural das sociedades organizadas. Essas estruturas organizacionais são representadas pelos famosos organogramas. Todavia, de uma cultura centralizadora para uma visão sistêmica de gestão por processos é o desafio que toda organização que deseja evoluir acaba por ter que enfrentar. Essa foi a transformação necessária para que a Natura continuasse crescendo financeira e regionalmente, por exemplo. Com uma estrutura muito concentrada em São Paulo, a Natura precisou se reestruturar para expandir os negócios para outras regiões do Brasil e até outros países. Mas realmente o que é Gestão por Processos e qual o real benefício que as organizações obtêm na sua implementação?

Existem diversas definições de processos por diversos autores e metodologias de Gestão de Processos. A mais comum e uma das mais antigas é a definição da norma NBR ISO 9001:2000:

 "Conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas)".

Melhores processos de negócio resultam em menores custos, maiores receitas, funcionários mais motivados e clientes mais felizes.

A gestão de processos é uma disciplina muito ampla e envolve diversos temas. Para começar, é importante aprender a identificar os processos da organização (mapeamento de processos) e a partir daí todas as atividades da organização serão vistas de forma integrada, permitindo conhecer seus processos e as atividades que os compõem. Em seguida, já é possível começar a pensar em gerenciar os processos identificados através de seus indicadores de desempenho, e, para isso, é necessário: entender o que é macro processo, processo, sub-processo e atividades; aprender a identificar processos críticos (cadeia de valor) e suas atividades dentro da organização. Após a modelagem e levantamento da situação inicial é possível começar a pensar na otimização dos mesmos.

De fato aprender a analisar, melhorar e modelar processos é a principal atividade de um Gestor de Processos. Este é um profissional altamente especializado e sua procura esta em alta no mercado, sendo que é principalmente através de seu trabalho que se pode viabilizar as iniciativas de Gerenciamento por Processos de Negócios ou BPM - Business Process Management.

O BPM ajuda a criar valor para a empresa através do crescimento, melhoria do desempenho, melhor produtividade e maior qualificação da sua equipe e melhor serviço ao cliente. Todas estas melhorias resultam diretamente a partir de processos melhorados.

BPM pode ajudar a sua organização a se tornar mais ágil de várias maneiras diferentes:

Aumento da produtividade: Em um ambiente altamente competitivo como o atual você precisa fazer mais com menos recursos. Aplicando os princípios do BPM ajuda a empresa a aumentar sua produtividade.

(Time to Market) velocidade para o mercado: quando uma ideia ou um produto novo se juntam, um BPM eficaz ajuda a empresa se tornar  um dos líderes e não mais um dos seguidores que chegaram demasiado tarde para aproveitar o novo mercado.

Alcançar o mercado global: BPM pode ajudar no fluxo da  linha de   operações de cadeia de abastecimento, deste modo a organização poderá  tirar vantagens de oportunidades, não importa onde elas estejam.

Atingir e manter a conformidade: O complexo corporativo tem em seus principais objetivos de manter a organização alinhada ou em conformidade (compliance)  com os  regulamentos e requisitos padrões mundialmente aceitos e isto  pode ser muito caro e demorado. Usando BPM pode-se manter estes custos sob controle.

Acelerar a inovação: A organização precisa de um ambiente de negócios onde a inovação é não só incentivada, mas também onde a inovação é uma atividade normal da operação diária. Aqui, também, o BPM pode ajudar a tornar isso possível.

Práticas como Six Sigma e Lean Six Sigma, bem como o trabalho dos especialistas em controle de qualidade como Deming estão totalmente incorporadas na metodologia de BPM.

Cada vez mais aumenta a carência de profissionais com bastante experiência os quais reúnem entre seus conhecimentos um perfil técnico e a capacidade em desenvolver habilidades para levantamento de dados através de observação e entrevistas; conhecer a metodologia BPM - Business Process Management e a partir deste conhecimento aprender na prática a estruturar e planejar um projeto de mapeamento e modelagem de processos através do BPM. Entender os conceitos sobre métricas e indicadores-chave de desempenho (KPI - Key Performance Indicator)  e sua importância na implementação da Estratégia, e por fim, saber como avaliar os resultados e identificar as não conformidades e oportunidades de melhoria para desenvolver ações adequadas para correção ou melhorias. Estas atividades de melhoria são chamadas de redesenhos de processos, sendo que normalmente é uma etapa após o mapeamento de processos (AS IS- Denominação da situação atual).

Após o levantamento e o mapeamento da situação atual dos processos da empresa, as equipes de analistas de processos em conjunto com os responsáveis pelos processos irão buscar o melhor fluxo de trabalho a fim de aperfeiçoa-los. Neste ponto, os envolvidos podem optar por uma simples automatização de algum processo específico, visando ganhos de tempo e produtividade ou até uma reestruturação total de todos os processos. Logo, para se obter êxito na etapa de Redesenho de Processos (TO BE - Denominação para a situação futura), é fundamental conhecer profundamente o negócio e os processos atuais da empresa, conhecer as ferramentas de TI que possam auxiliar a organização na implementação de sistemas e melhorias de uma forma geral, que nem sempre serão sistêmicas mas que poderão gerar aumento de produtividade, qualidade e ambiente de trabalho mais adequado para a execução de atividades.

Um Gestor de Processos necessita conhecer as técnicas e metodologias existentes no mercado da antiga disciplina denominada Organização e Métodos bem como da atual Gestão de Processos ou BPM. Dominar alguns dos softwares disponíveis do mercado para o desenho e redesenho de processos, além das diversas ferramentas aprendidas na graduação de Administração de Empresas e em cursos de Gestão de Processos, que são fundamentais para  as etapas de levantamento e proposição de um novo processo: Matriz GUT, Diagrama de Pareto, 5W2H, Fluxograma, Metodologia IDEF, Normatização, Indicadores de Desempenho e Acompanhamento dos Processos, Benchmarking, Brainwriting, Folha de Verificação, Brainstorming, Diagrama de Contexto, MASP e por ai vai.

Os exemplos de sucesso são muitos, mas como citamos no início, a mudança que a Natura tomou foi a transformação necessária para que continuasse crescendo financeira e regionalmente. "Até 2006, a empresa era muito centralizada, tinha as mesmas revistas, o mesmo material e promoções iguais para o Brasil inteiro. Aí, entendemos que esse modelo não suportaria o crescimento da Natura", afirmou o diretor de sistemas de gestão da Natura, Daniel Levy, em conferência na sede da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), em São Paulo.

 

Foi em 2007 que a empresa percebeu a importância de mudar sua gestão e cultura. No ano seguinte, implantou as unidades regionais do Norte e Nordeste, para começar a atender às suas demandas específicas. Na "gestão por processo", a Natura passou a trabalhar também com unidades de negócios, distribuindo poder e autoridade para as pontas da cadeia de produção. "Antes, os diretores de unidades não tinham responsabilidade sobre o rendimento. Quando um produto novo esgotava por excesso de demanda, eles encaravam como sucesso. Hoje, eles precisam planejar melhor suas ações, pois são responsáveis pela lucratividade desse produto e não podem deixar que ele fique em falta", diz.

Com uma organização mais complexa, a Natura usou a gestão por processo para tornar a administração mais leve, criando uma estrutura que envolve todos os integrantes da companhia. No primeiro nível estão os patrocinadores, que são presidência, vice-presidência e conselho. Sem o apoio deles, a mudança da cultura da empresa não ocorre.

 

Além do "patrocínio" da diretoria, a Natura também separou um "comitê de processos", responsável por discutir as evoluções do novo modelo e como podem guiar essa implantação da melhor forma possível. Na empresa, esse grupo se reúne todo mês e é composto por dois vice-presidentes, representantes das operações internacionais e dois conselheiros de implementação. 

 

No próximo nível estão os "donos de processos", que têm responsabilidade e autoridade sobre seus processos. Em uma escala centralizada, eles fazem papel dos diretores, que têm a função de garantir a execução, o alcance e a superação dos resultados dos processos. Na Natura, suas reuniões são trimestrais. 

 

Os "guardiões de processos", por sua vez, trabalham em uma rede ainda mais intrínseca.  Sua função é similar à de gerente e coordenador, sendo responsável pelo cumprimento dos processos pelos colaboradores e por reportar esses resultados aos "donos de processos". Os "colaboradores" fecham o ciclo e, para atender às demandas de resultados, precisam estar envolvidos e conscientes da cultura e de suas responsabilidades na empresa.

 

Depois da mudança, o planejamento estratégico da Natura é desdobrado por processos - cujo resultado tem sempre um acompanhamento - e não mais por diretoria ou área específica. Apesar dessa distribuição de responsabilidades, Levy afirma que dificilmente uma empresa consegue eliminar completamente a hierarquia. Para ele, é preciso equilibrar responsabilidade e autoridade, centralização e integração. "A contratação, demissão, gestão de carreira, por exemplo, ainda são feitas na área de recursos humanos", diz.

 

Esse sistema tem rendido bons frutos. Por meio da gestão de processos, a empresa teve lucro líquido de 524,7 milhões de reais no acumulado após IR nos nove primeiros meses de 2010, apresentando crescimento de 5,6% sobre o mesmo período de 2009. Além da área financeira, Levy afirma que o número de consultoras disponíveis aumentou 49% de 2009 para 2010 e as reclamações feitas por consultoras, como entregas erradas, diminuíram 46,2% no período.

 

Veja também:


Curso BPM e Gestão por Processos de Negócios

‐>http://bit.ly/1O6VQjA

 

Curso BPMN e Gestão por Processos de Negócios (Noturno)

‐>http://bit.ly/1UAfXGz

 

Curso BPMN e Gestão por Processos de Negócios em Brasília

‐>http://bit.ly/1QALTKr

 

Curso BPMN - Uma abordagem teórica e prática

‐>http://bit.ly/1g4cKRU

 

Curso BPO Business Process Outsourcing

‐>http://bit.ly/1K08UW0

 

Programa semi‐presencial de formação fundamental em Gestão por Processos

‐>http://bit.ly/1VHCio2

 

Webcast Interativo sobre visão Estratégica e introdução a Gestão por Processos

‐>http://bit.ly/1NcjDxD

 

Webcast Interativo sobre visão Estratégica e introdução a Gestão por Processos

‐>http://bit.ly/1NcjDxD

 

Autores: Antonio Bucci e Sergio Richter Ayres

Fontes/Referências: http://exame.abril.com.br/gestao/noticias/como-a-gestao-por-processos-ajudou-a-natura-a-faturar-mais/

FastSalas.com


 

 

Shodan, um poderoso e polemico mecanismo de busca

 

Shodan é um motor de busca que permite encontrar tipos específicos de computadores (roteadores, servidores, etc) usando uma variedade de filtros. Alguns também o descrevem como um motor de busca de banners de serviços, que são meta-dados que o servidor envia de volta ao cliente.  Pode ser informações sobre o software de servidor, que opções o serviço suporta, uma mensagem de boas-vindas ou qualquer outra coisa que o cliente gostaria de saber antes de interagir com o servidor.

Shodan coleta dados principalmente em servidores web no momento (porta HTTP 80), mas há também alguns dados de FTP (21), SSH (22) Telnet (23), SNMP (161) e (5060) serviços SIP.  

Foi lançado em 2009 pelo programador de computador John Matherly, que, em 2003,   concebeu a ideia de dispositivos de busca ligados à Internet.  

Este serviço começou a ficar famoso principalmente porque em maio de 2013, a CNN Money lançou um artigo detalhando como SHODAN pode ser usado para controlar sistemas de missão crítica na Internet, incluindo controles de semáforos, por exemplo. O software "varre" a internet para encontrar cada aparelho conectado. Juntamente com portas de garagem e roteadores, o Shodan também já pode encontrar painéis de controle de usinas de energia, serviços públicos, equipamentos científicos voláteis e até de uma barragem na França. O que significa que, com o know-how mal intencionado, alguém pode muito bem rastrear esses aparelhos, acessá-los e cortar a energia de uma cidade, inundar outra ou provocar um derretimento numa usina de energia com um simples clique.

O problema consiste em não haver uma forma abrangente de barrar ao acesso de informações dos dispositivos conectados na rede, pois  existir muita coisa listada pelo Shodan que não deveria ser acessível por qualquer usuário nem passível de ser controlada.

Especialistas como Dan Tentler, Engenheiro de Segurança da Informação e Team Red no Twitter, disse em palestra em 2012  que a maioria dos esquemas de segurança "é horrivelmente, horrivelmente ruim". "Eu posso controlar uma usina hidrelétrica francesa pela internet. Ela possui duas turbinas com produção de cerca de 3 megawatts cada, o que pode ser interessante. Ou simplesmente entrar no sistema que controla um lava-rápidos", afirma.

Ou seja, grande parte do que foi encontrado pelo Shodan poderia ser usada para causar estragos e danos, mas não é o intuito de Matherly, criador da ferramenta. Quem entra no site recebe dez resultados sem a necessidade de abrir uma conta no sistema. Ou 50 resultados com uma conta. Para conseguir mais informações, é preciso abrir uma conta paga, e informar Matherly do propósito das buscas a ser feitas no Shodan.

Se os resultados foram utilizados para causar problemas não se sabe, mas é fácil imaginar potenciais conflitos: mexer com sistemas de controle de semáforos certamente levaria pessoas à morte. Ou seja, existem muitos sistemas conectados à internet, de forma completamente insegura, sem qualquer motivo para estar na rede.

John Matherly afirma que começou  com uma máquina Dell de £100 no seu tempo livre e trabalhou  continuamente nisso por três anos. Quando começou,  adicionava uns 10, 100 mil registros por mês, agora adiciona centenas de milhões ao mês. A velocidade com que consigue rastrear pela internet tem se acelerado bastante. Disse que criou o Shodan basicamente para que as companhias pudessem rastrear onde seus softwares estavam sendo usados.  O que aconteceu é que pesquisadores de segurança são capazes de usar isso para achar todos esses softwares, todos os aparelhos que rodam e por aí a fora.

Ainda segundo John Matherly, o Shodan é similar ao Google, sendo que o Google procura por URLs, mas o Shodan não faz isso. A única coisa que faz é escolher aleatoriamente um IP entre os vários que existem, estando ele em funcionamento ou não, e tenta se conectar a ele por diferentes portas. Provavelmente isso não é parte da rede visível no sentido que não dá para simplesmente usar um navegador qualquer. Todavia não é algo que a maioria das pessoas conseguiriam descobrir facilmente, não é algo visual da mesma maneira que um site.

 

 

 

Fontes:

http://en.wikipedia.org/wiki/Shodan_(website)

http://www.forbes.com/sites/kashmirhill/2013/09/04/shodan-terrifying-search-engine/

http://securityinformationnews.files.wordpress.com/2013/09/shodan.png?w=209&h=143

http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/a-ferramenta-de-buscas-shodan

http://www.shodanhq.com/

http://www.vice.com/pt_br/read/o-shodan-e-realmente-o-mecanismo-de-busca-mais-perigoso-do-mundo

 

Penetration Test ou Teste de Penetração – Saiba porque isto é importante

Penetration Test

 

O crescimento da ocorrência de ataques cibernéticos e ações de inteligência e contra inteligência (espionagem) tem elevado o interesse da sociedade e da comunidade científica em conhecer e classificar as origens e os efeitos destas ações. De fato tem aumentado os investimentos das organizações na busca por novas soluções que sejam capazes de lidar com essas técnicas de invasão de sistemas computacionais.

O Brasil está prestes a atingir a relevante marca de um bilhão de dólares em segurança da informação, segundo dados da consultoria IDC.  Em 2011, o mercado atingiu US$ 779 milhões, dos quais 32% destinados a software, 25% a hardware e 43% destinados a serviços. O cenário é positivo, apesar da lenta recuperação econômica nos Estados Unidos e da estagnação em que se encontra a Europa.

Ainda segundo o IDC, apenas 15% das empresas sabem o que desejam contratar, contra 40% de empresas que têm alguma noção do que querem contratar, mas que precisam de orientação e outros 40% de empresas que realmente não sabem nem por onde começar quando o assunto é segurança da informação. De acordo com o Computer Security Institute (USA), estes são os tipos da criminalidade informática e outras perdas: Erros humanos - 55%; Problemas de segurança física - 20% (por exemplo, desastres naturais, problemas de falta de energia); Ataques internos realizados com o objetivo de lucrar com crime de computador - 10%; Funcionários descontentes em busca de vingança - 9%; Vírus - 4%; Ataques de origens desconhecidas - 1-3%.

Por outro lado o mercado de comércio eletrônico tem apresentado uma significativa evolução nos últimos anos. Este setor teve seu surgimento no final dos anos de 1970 mudando o modelo de  vendas e nos últimos dez anos tem crescido em média, 43,5% (E-BIT, 2012). Alguns dos motivos que levaram a isso foram a popularização da internet e o aumento das velocidades de conexão. Além disso, a grande variedade de produtos, preços baixos, facilidade do uso, a agilidade na comparação de preços e a comodidade foram elementos valiosos para o aumento de 37% no número de consumidores no ano de 2011 em relação a 2010, bem como a disseminação desses serviços (E-BIT, 2012).

O desenvolvimento tecnológico trouxe consigo novas oportunidades, tanto para  operadoras de telefonia móvel, em conjunto com as operadoras de cartão de crédito, quanto para os bancos. Estas parcerias e a near field comunication (tecnologia que permite conectividade sem fio, de curto alcance) possibilitam aos consumidores de comércio eletrônico, um novo meio para se realizar um pagamento, e de forma mais cômoda por meio de seus aparelhos celulares.  

O crescimento do comércio eletrônico trouxe inúmeras preocupações, uma delas refere-se à segurança da informação transmitida nesses serviços. Paralelas a esta evolução e ao grande número de consumidores, estão as ameaças de crimes virtuais cuja finalidade é obter informações pessoais dos consumidores. Além disso, há outra questão que preocupa o usuário: a falta de segurança do software. Segundo Hoglund e McGraw "uma invasão, na maioria das vezes, tem como ponto vulnerável o software que, geralmente, em qualquer computador, é a raiz do problema".

Com a popularização das aplicações web, a sua utilização nos últimos anos apresenta alguma importância para diversos fins, tais como: comércio eletrônico, homebanking, gestão empresarial, etc. Tais aplicações necessitam de soluções mais seguras pelo fato de processarem informações sigilosas. Portanto, é indispensável uma atenção maior durante a fase de desenvolvimento, assim como na especificação dos aspectos de segurança quanto no uso de ferramentas apropriadas, a fim de garantir mais segurança.

Assim cresce a demanda por especialistas em segurança da informação, que é um profissional responsável por prestar consultoria e serviços especializados de projeto, configuração e administração de aspectos relativos à segurança da informação. Não basta apenas saber quais são as etapas geralmente envolvidas no ataque a uma rede local ou quais são os principais tipos de vulnerabilidades exploradas por um atacante ou ainda conhecer maneiras de detectar se um sniffer  encontra-se presente em uma rede local. As exigências são muitas, incluindo experiências relativas a ameaças e vulnerabilidades comuns, associadas com soluções desenvolvidas em arquitetura Web e em projetos de desenvolvimento de software.

A experiência necessária deve incluir também o desenvolvimento da política de segurança, educação, testes de penetração, avaliações de vulnerabilidade de aplicativos, análise de risco e testes de conformidade e também certificações de segurança. Adicionalmente algumas empresas exigem que analista deverá ter domínio das normas de segurança da informação (por exemplo, ISO 17799 / 27002, ISO 17799, ISO 27001, BS7799, PCI-DSS), e outras normas e regulamentos relacionados à segurança da informação e a confidencialidade dos dados, como por exemplo, FERPA, HIPAA e desktop, servidor, aplicação, banco de dados, princípios de segurança de rede para identificação de riscos e análise.

Entre essas técnicas, observa-se a capacidade de conhecer o desenvolvimento de ações no sentido de tomar vantagem de uma vulnerabilidade presente em um sistema, como também se procura identificar as ferramentas desenvolvidas para explorar estas vulnerabilidades. Fato que vem sendo destacado por diversos autores como uma das principais armas dos atacantes nas últimas décadas.

Por esse motivo, o conhecimento do desenvolvimento desses artefatos tem sido incorporado também por analistas de segurança às metodologias de testes de penetração, como estratégia para prevenção de ataques, contribuindo para a pesquisa de novos mecanismos de defesa. Daí a importância dos testes de penetração ou penetrations tests, em inglês.

Teste de Penetração é um teste orientado para a segurança de um sistema de computador ou rede para buscar as vulnerabilidades que um atacante possa explorar. Além de buscar as vulnerabilidades, este teste pode envolver tentativas reais de penetração. O objetivo de um teste de penetração é detectar e identificar as vulnerabilidades e sugerir melhorias na segurança. Entenda-se que vulnerabilidade é uma falha (também conhecido como bug), presente na segurança de um elemento do sistema, que pode ser utilizada por um atacante para deturpar o comportamento esperado deste elemento (normalmente uma componente de software), sujeitando o sistema afetado a problemas como indisponibilidade, obtenção indevida de acessos privilegiados e controle externo por indivíduos não autorizados.

Os profissionais que trabalham com a execução de testes destinados a levantar vulnerabilidades em sistemas acabam invariavelmente se deparando com questões ligadas à validade e a ética de suas ações. Afinal, esses procedimentos são executados através da utilização das mesmas técnicas empregadas por pessoas com intenções maliciosas.

Apesar de algumas dessas ações serem justificadas por "boas intenções", autores como Wilhelm e Engebretson concordam que é necessário uma permissão clara daqueles que serão objeto do teste invasivo para diferenciar um teste de penetração legítimo de uma tentativa de invasão maliciosa.  Tratados coletivamente como "Hackers", este grupo é subdividido normalmente em duas categorias: Black Hat Hackers - indivíduos que executam ataques não autorizados contra sistemas de informação, motivados por ganho material ou financeiro, por mera curiosidade, ou ainda por questões políticas e religiosas.

Seja qual for o motivo, entretanto, todos estão sujeitos a ações legais por parte daqueles que foram alvo de seus ataques; White Hat Hackers, atividade também chamada de Ethical Hacking - indivíduos que executam avaliações de segurança com base em contratos formais, trabalhando em companhias responsáveis pela melhoria das características de segurança dos ambientes computacionais de seus clientes ou procurando vulnerabilidades que poderiam ser exploradas em ataques maliciosos.

Testes de penetração são importantes por várias razões, dentre as quais podemos destacar:

Determinar a viabilidade de um determinado conjunto de vetores de ataque;

Identificar vulnerabilidades de alto risco que resultam de uma combinação de vulnerabilidades de menor risco explorado em uma determinada sequência;

Identificar vulnerabilidades que podem ser difíceis ou impossíveis de detectar com rede automatizada ou software de digitalização de vulnerabilidade de aplicativos;

Na avaliação da magnitude do potencial de negócios e os impactos operacionais de ataques bem sucedidos;

Testar a capacidade dos defensores de rede para detectar e responder com sucesso aos ataques;

Fornecer evidências para apoiar o aumento dos investimentos em pessoal de segurança e tecnologia.

Normalmente os dispositivos analisados são as estações de trabalho, os servidores corporativos, os aplicativos Web, serviços de rede, incluindo DNS, DHCP, entre outros. Em análises mais focadas são avaliados os bancos de Dados e sistemas de armazenamento de arquivos ou, por exemplo, os demais serviços disponíveis em rede como os Firewall, Switches e Roteadores. Existem também serviços específicos como o de Aplicações Web, onde podemos contemplar o de  injeção de código (como SQL Injection),  quebra da autenticação e do gerenciamento de sessões, execução de Scripts entre sites (XSS), referência insegura e direta a objetos, uso de configurações inseguras, exposição de dados sensíveis, ausência de funções de controle de acesso, requisição forjada entre sites (CSRF), uso de componentes com vulnerabilidades conhecidas e redirecionamentos e/ou encaminhamentos sem validação.

 

Se você deseja saber mais sobre este assunto veja a seguir alguns livros em Segurança da Informação:

 

ShowNotes
How to Read a Book: The Classic Guide to Intelligent Reading 
How Learning Works: Seven Research-Based Principles for Smart Teaching The History of Information Security: A Comprehensive Handbook Security in Computing

Security Engeneering
Link para compra na AmazonLink para download dos capítulos (o download é disponibilizado pelo próprio autor)
Segurança da Informação: Princípios e Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos de Informação nas Organizações Secrets and Lies: Digital Security in a Networked World

The New School of Information Security
Edição em inglês Edição em português Applied Cryptography: Protocols, Algorithms, and Source Code in C Practical Cryptography Handbook of Applied Cryptography (Discrete Mathematics and Its Applications) Building Internet Firewalls The Visible Employee: Using Workplace Monitoring and Surveillance to Protect Information Assets-Without Compromising Employee Privacy or Trust Unauthorised Access: Physical Penetration Testing For IT Security TeamsWho Goes There?: Authentication Through the Lens of Privacy (link para download)

 

Fontes:

 

http://hackbbs.org/article/book/ethical%20hacking,%20student%20guide.pdf

 

http://en.wikipedia.org/wiki/Penetration_test

 

http://www.amazon.co.uk/Professional-Penetration-Testing-Thomas-Wilhelm/dp/1597494259

 

http://books.google.com.br/books/about/COMO_QUEBRAR_CODIGOS.html?id=h2RhPgAACAAJ&redir_esc=y

 

http://webinsider.com.br/2013/03/22/os-investimentos-em-seguranca-da-informacao-no-brasil/

 

http://tconline.feevale.br/tc/files/0001_3298.pdf

 

http://dainf.ct.utfpr.edu.br/~maziero/lib/exe/fetch.php/ceseg:2012-sbseg-mc1.pdf

 

https://www.pcisecuritystandards.org/pdfs/portuguese_pci_dss_glossary_v1-1.pdf

 

http://www.segurancalegal.com/2013/09/episodio-34-livros-de-seguranca-da.html

 

 

7. Pratique sorrir - pode aliviar a dor

Saude7

Dando continuidade ao tema 10 coisas simples que você pode fazer hoje que vai fazer você feliz, apoiadas pela ciência, abordamos no post anterior a  6. Ajudar os outros - 100 horas por ano é o número mágico

 

Estar sorrindo de maneira sincera em si pode nos fazer sentir melhor, mas é mais eficaz quando - associado a  pensamentos positivos, de acordo com  este estudo a seguir:

"Um novo estudo conduzido por um estudioso de negócios da Michigan State University sugere trabalhadores de atendimento ao cliente que sorrisos falsos ou forçados  ao longo do dia pioram seu humor e promovem mais faltas ao trabalho, afetando assim  a produtividade. Mas os trabalhadores que sorriem como resultado de cultivarem  pensamentos positivos - como férias em lugares especiais - melhoraram seu humor e faltaram  menos ao trabalho.

É claro que é importante  praticar "sorrisos reais" , onde você usa seu órbitas. É muito fácil de detectar a diferença, veja:

Sorrisos

 

De acordo com  PsyBlog , estar  sorrindo pode melhorar a nossa atenção e nos ajudar a ter um melhor desempenho em tarefas cognitivas:

"Sorrindo nos faz sentir bem, o que também aumenta a nossa flexibilidade de atenção e nossa capacidade de pensar de forma holística. Quando esta ideia foi testada por Johnson et al.(2010), os resultados mostraram que os participantes que sorriam tinham um melhor desempenho em tarefas de atenção que exigiam ver toda a floresta e não apenas as árvores."

Um sorriso também é uma boa maneira de aliviar um pouco a dor que sentimos em circunstâncias preocupantes:

"Sorrir é uma forma de reduzir o sofrimento causado por uma situação preocupante. Os psicólogos chamam isso de hipótese do feedback facial. Mesmo forçando um sorriso quando não sinto que é suficiente para levantar o nosso humor ligeiramente (este é um exemplo de cognição incorporada)."

Um dos nossos próximos posts irá mais detalhes sobre  a ciência de sorrir .

No próximo post iremos abordar o tema "8. Planeje uma viagem - não apenas as férias"

 

Autora:     Belle Beth Cooper

Fonte:     http://blog.bufferapp.com/10-scientifically-proven-ways-to-make-yourself-happier

 

 

 

 

Uso dos pronomes revela a sua personalidade

Pronomes

"Se precisar de alguém para uma posição de tomar decisões pela empresa, uma pessoa que diz 'está calor' deve ser melhor do que quem fala 'eu acho que está calor'." James Pennebaker

A DESCOBERTA:   A forma como você usa palavras funcionais - os   pronomes , artigos, preposições, conjunções e verbos auxiliares, que formam o tecido conjuntivo da linguagem - proporciona insights sobre sua honestidade, estabilidade e autopercepção.

O ESTUDO:   Nos anos 1990, James Pennebaker participou do desenvolvimento de um programa de computador que contava e categorizava palavras em textos, diferenciando termos de conteúdo - que transmitem significado - de palavras funcionais. Após analisar 400 mil textos - incluindo ensaios de estudantes universitários, mensagens instantâneas entre namorados, discussões em chats e transcrições de coletivas de imprensa -, ele concluiu que palavras funcionais são chaves importantes para o estado psicológico das pessoas, e revelam muito mais do que os termos de conteúdo.

O DESAFIO:   Será que palavras aparentemente insignificantes realmente podem ser uma janela para a alma? A seguir, o professor Pennebaker defende o seu estudo.

Quando nós começamos a analisar a forma como as pessoas falam e escrevem, não esperávamos resultados como esses. Por exemplo, quando comparamos poemas de escritores que cometeram suicídio com poemas daqueles que não se mataram, pensávamos que encontraríamos mais termos de conteúdo negativo e sombrio na poesia dos suicidas. Mas não encontramos.
Em vez disso, descobrimos diferenças significativas na frequência de pronomes como "eu". Estudo após estudo, continuamos encontrando o mesmo tipo de coisa. Quando analisamos transcrições militares, fomos capazes de dizer a patente do autor com base em padrões do texto - e, mais uma vez, foram os pronomes, artigos, conjunções e outros termos meramente funcionais que fizeram a diferença, não as palavras com conteúdo.

Por que as palavras funcionais são tão importantes?
Em inglês, há cerca de 500 termos funcionais, e 150 deles são bem comuns. Palavras de conteúdo - substantivos, verbos, adjetivos e a maioria dos advérbios - transmitem o teor da comunicação. Elas respondem pela forma como nós expressamos as nossas ideias. Já as palavras funcionais ajudam a moldar e criar atalhos para a linguagem. Portanto as pessoas precisam de habilidades sociais para usar e entender palavras funcionais, que são processadas na nossa mente de forma diferente. Elas são a chave para compreender os relacionamentos que existem entre interlocutores. Quando analisamos o uso que as pessoas fazem desses termos, obtemos uma
percepção do estado emocional dessas pessoas e da sua personalidade, além da sua idade e classe social.

Uma frase simples, com força no pronome: "eu não acho que eu acredite nisso"
Com uma afirmação dessas, você revela algo sobre você mesmo. Por que dizer "eu não acho que eu acredite nisso" em vez de "eu não acredito nisso" ou até "isso é ridículo"? Os pronomes nos mostram onde as pessoas colocam o foco da atenção delas. Se alguém usa o pronome "eu", é um sinal de foco em si mesmo. Digamos que alguém pergunte "como está o tempo lá fora?". Você poderia responder "está calor" ou "eu acho que está calor". O "eu acho" pode
parecer insignificante, mas vem cheio de significado. Mostra que você está mais focado em você mesmo. Pessoas deprimidas usam o pronome "eu" com muito mais frequência do que pessoas emocionalmente estáveis. Pessoas em posição inferior na hierarquia também usam "eu" muito mais frequentemente.

É possível dizer que alguém está mentindo pelo uso de palavras funcionais?
Sim. Ao mentir, a pessoa tende a usar mais o pronome "nós" ou frases em que não use a primeira pessoa do singular. Em vez de dizer "eu não peguei os seus livros", o mentiroso tende a dizer "isso não é o tipo de coisa que alguém íntegro faria". Quando mentem, as pessoas também usam palavras de exclusão, como "sem" ou "mas", e negações, como "não", "ninguém" e "nunca". Analisamos transcrições de testemunhos em tribunais, e as diferenças nos padrões de fala ficam realmente claras.

As palavras funcionais são importantes, mas não tão significativas para a criação da arquitetura geral
Você pode até pensar em palavras funcionais como se fossem unhas. Parece normal não prestar muita atenção a elas. Se você digitar uma frase no Google, os algoritmos não costumam levar palavras funcionais em consideração, porque estão interessados mesmo é no conteúdo. Mas essas palavras comunicam sutilezas importantes - "um anel" em vez de "aquele anel". Em línguas estrangeiras, palavras funcionais muitas vezes transmitem o status de uma pessoa em relação a outra.

Em uma entrevista de emprego, o que o uso dessas palavras pode dizer sobre o candidato?
É quase impossível perceber as diferenças naturalmente - daí o estudo utilizar transcrições e análise de computador. Pense numa pessoa deprimida. "Eu" tende a responder por 6,5% das palavras que ela usa, contra 4% para alguém
sem depressão. Há uma enorme diferença do ponto de vista estatístico, mas nossos ouvidos não conseguem notar. Porém, hipoteticamente, se eu estivesse numa entrevista de emprego, prestaria atenção em como o candidato se refere aos colegas do seu último trabalho. Ele se refere aos colegas como "nós" ou "eles"? Isso pode lhe dar uma boa noção do tipo de relacionamento que ele tinha com o grupo. E se você precisar de alguém para uma posição de tomar decisões pela empresa, uma pessoa que diz "está calor" deve ser um candidato melhor do que aquela que fala "eu acho que está calor".

Como as pessoas reagem à análise de como falam?
Fiz isso usando minha própria fala, e fiquei realmente surpreso. Usei o software em tudo o que escrevi - até em e-mails. Também desenvolvi um gravador que as pessoas pudessem usar para isso. Eu o deixava ligado por 30 segundos em intervalos de 12 minutos, para capturar frações das falas do dia a dia. Experimentei em mim mesmo. Quando analisei minha fala, chamou-me a atenção como eu falava de forma diferente ao me dirigir a meu filho, que tinha 12 anos na época. Com a minha filha e a minha esposa, minha linguagem era muito mais informal e pessoal. Com meu filho, era muito mais cool e afetada. Percebi que eu me retraía na frente dele - eu não estava psicologicamente presente. Isso aconteceu justamente durante um período de certa tensão no nosso relacionamento. Ele era um adolescente típico e estava se desapegando um pouco além da conta, e eu respondia sendo cool e afetado, da forma estúpida como os machos fazem quando estamos incomodados com alguma coisa. Quando eu percebi isso, tentei me tornar mais humano, emotivo e honesto com ele.

Há diferenças de gênero quando usamos palavras funcionais?
A maioria das pessoas acha que os homens usam mais o "eu", porque são mais narcisistas e convencidos. Mas, ao longo dos estudos e das culturas, descobrimos que as mulheres usam mais o "eu", o "mim" e o "meu". As mulheres têm uma atenção maior sobre si e uma percepção melhor de seu estado interno. Os homens usam mais artigos: "o", "a", "um"… Isso significa que homens falam mais sobre objetos e coisas. Você usa artigos quando está se referindo a objetos concretos, porque os artigos precedem substantivos concretos. As mulheres usam mais pronomes na terceira pessoa - "ele", "ela", "eles" - porque falam mais sobre gente e relacionamentos, e são melhores em lidar com isso. E, de várias maneiras, relacionamentos são mais complexos.

James W. Pennebaker é pesquisador e chefe do departamento de Psicologia
da Universidade do Texas. É autor de  The Secret Life of Pronouns - What Our Words Say About Us .

Artigo da Harvard Business Review
Tradução - Alexandre Carvalho dos Santos

fonte: http://www.labssj.com.br/posts/uso-dos-pronomes-revela-a-sua-personalidade?goback=%2Egde_3893997_member_272689921#%21

6. Ajudar os outros - 100 horas por ano é o número mágico

Saude6

 

Dando continuidade ao tema 10 coisas simples que você pode fazer hoje que vai fazer você feliz, apoiadas pela ciência, abordamos no post anterior a questão 5. Vá para fora - a felicidade é maximizada ao ar livre, agora vamos abordar o tema altruísmo.

Uma das peças mais intuitivas de conselho que eu encontrei é que, para sentir-se sentir mais feliz, você deve ajudar os outros. Na verdade, 100 horas por ano (ou duas horas por semana) é o tempo ideal que devemos dedicar a ajudar os outros, a fim de enriquecer as nossas vidas.

 

Se voltarmos para  o livro de Shawn Acor novamente, ele diz o seguinte sobre ajudar os outros:

... Quando os pesquisadores entrevistaram mais de 150 pessoas sobre suas compras recentes, eles descobriram que o dinheiro gasto em atividades tais como concertos e jantares de grupo humanitários ou afins traziam em longo prazo muito mais prazer do que as compras de materiais, como sapatos, televisores, ou relógios caros. Gastar dinheiro em outras pessoas, chamados "gastos pró-social", também aumentam a felicidade.

The Journal of Happiness Studies  publicou um estudo que explorou este tema:

Os participantes se lembram de uma compra anterior feita para si ou outra pessoa e, em seguida, relataram a sua felicidade. 

Então, gastar dinheiro com outras pessoas nos faz mais felizes do que comprar coisas para nós mesmos, por mais paradoxal que seja. Que tal passar o nosso tempo com outras pessoas? Um  estudo de um voluntariado na Alemanha explorou como voluntários foram afetados quando as oportunidades para ajudar os outros foram lhes tiradas:

 

Logo após a queda do Muro de Berlim, mas antes da reunificação do povo alemão, a primeira onda de dados destas iniciativas foram coletadas na Alemanha Oriental. Nesta época o voluntariado ainda era generalizado. Devido ao choque da reunificação, uma grande parte da infra-estrutura de voluntariado (por exemplo, clubes desportivos associados com empresas) entraram em colapso e as pessoas perderam aleatoriamente as suas oportunidades de voluntariado. Com base em uma comparação da mudança no bem-estar subjetivo dessas pessoas e das pessoas do grupo de controle que não tiveram alteração do seu estatuto de voluntariado, a hipótese suportada  é que o voluntariado é gratificante em termos de maior satisfação com a vida.

Em seu livro, Flourish: Um nova compreensão visionária da felicidade e bem-estar, o professor da Universidade da Pensilvânia Martin Seligman (veja o nosso post relacionado -> Saiba como a Psicologia Positiva pode nos ajudar a sermos mais felizas e produtivos) explica(e prova) que ajudar os outros pode melhorar as nossas vidas:

 

... Nós os cientistas descobrimos que fazer uma bondade produz o único aumento momentâneo mais confiável do bem-estar de qualquer exercício que nós testamos.

No próximo post iremos abordar o tema " 7. Pratique sorrir - pode aliviar a dor."

Autora:     Belle Beth Cooper

Fonte:     http://blog.bufferapp.com/10-scientifically-proven-ways-to-make-yourself-happier

 

 

5. Vá para fora - a felicidade é maximizada ao ar livre

Saude5

Dando continuidade ao tema 10 coisas simples que você pode fazer hoje que vai fazer você feliz, apoiadas pela ciência, abordamos no post anterior a questão  4. Passe mais tempo com amigos e familiares e seja mais feliz

 

Em  A vantagem Felicidade , Shawn Acor recomenda passar o tempo ao ar livre para melhorar a sua felicidade:

"Fazendo que nos levem  ir para fora em um dia bom também oferece uma vantagem enorme, pois um estudo descobriu que passar 20 minutos fora quando tempo está bom, não só clima  cria um ambiente positivo, mas também  ampliou a forma de pensar e melhorou a memória de trabalho ..."

Isso é muito boa notícia para aqueles de nós que estão preocupados com novos hábitos se encaixem em nossos horários já ocupados. Vinte minutos é um tempo curto o suficiente para passar do lado de fora que você poderia encaixar em seu trajeto ou até mesmo a sua pausa para o almoço.

Em um estudo britânico da  Universidade de Sussex também descobriram que estar ao ar livre torna as pessoas mais felizes:

"Estar ao ar livre, perto do mar, em um ambiente aconchegante, tarde ensolarada de fim de semana é o local perfeito para a maioria. Na verdade, os participantes se mostraram substancialmente mais felizes ao ar livre em todos os ambientes naturais do que em ambientes urbanos."

American Meteorological Society publicou uma pesquisa em 2011 na qual revelou que a temperatura tem um efeito maior sobre a nossa felicidade do que variáveis ​​como velocidade do vento e umidade, ou mesmo a temperatura média ao longo de um dia. Ele também descobriu que a felicidade é maximizada em 13,9 ° C, de modo a nos  manter um olho sobre a previsão do tempo antes de sair para os seus 20 minutos de ar fresco.

 

No próximo post iremos abordar o tema " 6. Ajudar os outros - 100 horas por ano é o número mágico."

 

Autora:    Belle Beth Cooper

Fonte:    http://blog.bufferapp.com/10-scientifically-proven-ways-to-make-yourself-happier