Um bom Plano de Continuidade de Negócios vai manter a sua empresa
em funcionamento através de interrupções de qualquer espécie:
falhas de energia, falhas no sistema de TI, desastres naturais,
problemas de cadeia de suprimentos e muito mais.
Saiba mais sobre o "porque", "como", "onde" e "principalmente os
benefícios com a sua implementação".
(O que é, Por que)
Objetivo-> Juntamente com o corpo executivo da organização,
dimensionar os riscos e estabelecer um PCN - Plano de Continuidade
dos Negócios aos serviços mais críticos de sua empresa.
Alguns dos principais fatores motivadores, os quais determinam
possíveis objetivos são: "recuperar os processos críticos de
negócio" ; "proteger a reputação"; "proteger os
colaboradores"; "cumprir com obrigações legais/regulatórias"; e
"proteger os interesses dos acionistas".
Basicamente, um PCN é um conjunto de três outros planos, sendo que
cada um destes planos é focado
em uma determinada variável de risco, numa situação de ameaça
ao negócio da empresa (ou ambiente):
* O Plano de Gerenciamento de Crises (PGC)
(Para atividades que envolvem as respostas aos eventos)
* O Plano de Continuidade Operacional
(PCO)
(Voltado para as atividades que garantam a realização dos
processos)
* O Plano de Recuperação de Desastres
(PRD)
(Focado na substituição ou reposição de componentes que venham a
ser danificados)
Como todo projeto a definição de linguagem semântica, nível de
abordagem e escopo é fundamental. Todos os envolvidos devem saber o
que significa Plano de Continuidade de Negócios, Planejamento da
continuidade do negócio, Dimensionamento de Desastres, Níveis
Críticos de Disponibilidade, Critérios de Avaliação de
Confiabilidade, Classificação e Integridade dos dados e capacidade
de Sobrevivência.
Mesmo sem ter planos formais de continuidade, através dos
questionamentos abaixo a alta gerência poderá saber se a sua
organização está preparada para uma fatalidade operacional:
* Quais são os principais negócios da minha
organização?
* Quais são os fatores de risco operacionais que podem
afetar seriamente os negócios da organização?
* Quais são os fatores de risco estratégicos que podem
afetar seriamente os negócios da organização?
* Devemos englobar o risco da cadeia de
fornecimento no Plano?
* Qual seria o impacto nas receitas geradas pelos negócios
da empresa se um ou mais fatores de risco acontecesse?
* Como a empresa está preparada para lidar com o inevitável
ou uma ameaça?
* Que tipo de incidentes houveram e se positivo, quais
foram ás maiores perdas nos últimos dois anos?
* Quais são os principais fatores motivadores para o PCN
("Boas Práticas"; "experiência do passado"; "cumprimento
regulatório"; "pressão do cliente"; "vantagem
competitiva" ou "pressão de seguradoras")?
Caso a empresa já tenha pensado ou até iniciou iniciativas
anteriores neste sentido quais foram as barreiras
encontradas?
Por exemplo: "falta de tempo", "conflito de
prioridades", "falta de recursos", "falta de
entendimento", "falta de orçamento", "más
experiências", "falta de capacidades" ou "falta de
apoio executivo".
(Como, Onde)
Meios-> Um plano de continuidade exige a delimitação de um
escopo de trabalho baseado na seleção dos serviços mais críticos e
os respectivos ativos tangíveis e intangíveis relacionados
(infraestrutura física, propriedade intelectual, pessoas, processos
que compõem a cadeia de valor e tecnologias) envolvidos no
atendimento destes processos-chave de negócios.
O projeto começa a partir da etapa de avaliação BIA (Business
Impact Analysis), onde os processos críticos de negócios da empresa
são ordenados em função do seu custo e impactos de não
continuidade, até a etapa de Análise de Criticidade, onde os mesmos
são avaliados de forma detalhada de acordo com os impactos que a
organização venha a sofrer com a sua interrupção, as informações
apresentadas agregam importantes indicadores para os gestores e
responsáveis pela direção da empresa.
Neste aspecto são determinados diversos cenários de eventos
inesperados que podem levar a interrupção de sua empresa e com base
nesta realidade são realizadas as seguintes atividades:
* Determinação do escopo da continuidade do negócio;
* Mapeamento dos fluxos e ativos contingenciados;
* Estabelecimento e implementação das estratégias de
continuidade do negócio;
* Completa documentação dos planos e procedimentos;
* Realização e acompanhamento de testes, reavaliação,
aceitação e manutenção do plano.
Em linhas gerais uma abordagem metodológica passa pelas seguintes
etapas:
* Assessment do PCN.
* Capacitação da Equipe, indo desde da Estratégia até ao
nível Operacional(*1).
* Elaboração do Plano de Continuidade.
* Implementação.
(O que eu ganho com isso)
Produtos Finais->
* Relatório de impacto nas operações do negócio (BIA).
* Plano de Administração de Crises, Plano de Contingência e
Plano de Recuperação de Desastres.
* Procedimentos de teste do plano e preparação das áreas
envolvidas no PCN.
Benefícios->
O principal benefício de ter um PCN é, evidentemente,
garantir que a sua empresa está preparada se um incidente ocorrer e
principalmente na recuperação mais rápida após incidentes
ocorridos. E acrescentando a esta preparação, elencamos a seguir
vários outros fatores favoráveis, onde, se atender pelo menos uma
das afirmações já se justifica implementar um
programa de PCN:
* Um melhor entendimento dos seus negócios como um
todo.
* Ter parâmetros reais para uma melhor tomada
de decisão estratégica notadamente pela melhoria de tomada de
decisão sobre situações de risco.
* Diminuição de impactos aos negócios em casos de
crise de disponibilidade.
* Atendimento de necessidades normativas e
regulatórias incluindo aspectos da BS 25999(*2)
, ISO 27002(*3) e ISO
15999(*4).
* Aumento da credibilidade do negócio e possibilidade
de reduzir os valores dos seguros da organização.
(*1)
Curso Disaster Recovery - Objetivo
O principal objetivo do curso é capacitar o aluno a elaborar
planos e estratégias para Recuperação de Desastre visando manter a
operação da organização, mesmo perante a um cenário adverso.
Elaborar o mapeamento de Processos de Negócio e ativos críticos de
uma Organização fictícia; Realizar as seguintes Analises: Ameaças,
Riscos e Vulnerabilidade - realização de entrevistas; Apurar os
resultados e orientar ao comitê executivo uma estratégia para
Gestão de Recuperação de Desastre; Elaboração dos Planos; Construir
um planejamento de testes para os planos e estratégia; Apresentar o
resultado dos testes, custos e demais informações. Todos os passos
serão elaborados em sala de aula - contextualizando todo o programa
de Gestão de Continuidade de Negócios. Aulas práticas com a
formação de 2 empresas fictícias, dividindo a turma em dois grandes
grupos.
Para maiores informações:
http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos/riscos-governan%C3%A7a/curso-disaster-recovery-em-rio-de-janeiro.aspx
Curso Gestão de Continuidade de Negócios - Objetivo
O principal objetivo do curso é capacitar o aluno a elaborar
planos e estratégias para Contingência para manter a operação da
organização, mesmo perante a um cenário adverso. Elaborar o
mapeamento de Processos de Negócio de uma Organização fictícia;
Realizar as seguintes analises: Ameaças, Riscos e Impacto nos
Negócios - realização de entrevistas; Apurar os resultados e
orientar ao comitê executivo uma estratégia para Gestão de Crise;
Elaboração dos Planos; Construir um planejamento de testes para os
planos e estratégia; Apresentar o resultado dos testes. Todos os
passos serão elaborados em sala de aula - contextualizando todo o
programa de Gestão de Continuidade de Negócios. Aulas práticas com
a formação de 2 empresas fictícias, dividindo a turma em dois
grandes grupos.
Para maiores informações:
http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos/riscos-governan%C3%A7a/curso-gest%C3%A3o-de-continuidade-de-neg%C3%B3cios-em-s%C3%A3o-paulo.aspx
Curso de Gerenciamento de Crise Corporativa em São Paulo -
Objetivo
O principal objetivo do curso é capacitar o aluno a elaborar
planos e estratégias para Recuperação de Desastre visando manter a
operação da organização, mesmo perante a um cenário adverso.
Elaborar o mapeamento de Processos de Negócio de uma Organização
fictícia; Avaliar as seguintes Analises: Ameaças, Riscos e Impacto
nos Negócios - realização de entrevistas; Apurar os resultados e
orientar ao comitê eecutivo uma estratégia para Gestão de Crise;
Elaboração dos Planos; Construir um planejamento de testes para os
planos e estratégia; Apresentar o resultado dos testes. Todos os
passos serão elaborados em sala de aula - contextualizando todo o
programa de Gestão de Crise Corporativa. Aulas práticas com a
formação de 2 empresas fictícias, dividindo a turma em dois grandes
grupos.
Para maiores informações:
http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos/riscos-governan%C3%A7a/curso-de-gerenciamento-de-crise-corporativa-em-s%C3%A3o-paulo.aspx
Curso PCN - Plano de Continuidade de Negócios - Objetivo
Este curso tem como objetivo prover conhecimento das melhores
práticas de Planejamento e Continuidade de Negócios, capacitando o
aluno para a formulação, planejamento e execução de um plano de
continuidade de negócios, aprofundando o conhecimento do aluno nas
áreas de Gestão de Risco, Resposta a Incidentes e Gerenciamento de
crises.
Para maiores informações:
http://www.grupotreinar.com.br/treinamentos/riscos-governan%C3%A7a/curso-plano-de-continuidade-de-neg%C3%B3cios.aspx
(*2)O BS 25999 é um standard do Reino Unido
que regula a implementação e a gestão de um programa de
Continuidade de Negócio que foi lançado em
2007. Apesare ser um standard do Reino
Unido, teve também relevância fora deste, e é uma ferramenta útil
para qualquer empresa que esteja a tentar implementar um PCN.
(*3)A norma ISO 27002 (anteriormente conhecida
como a norma ISO 17799), é um código de práticas para a segurança
da informação. Descreve centenas de potenciais controles e
mecanismos de controle, que podem ser aplicadas para a orientação
fornecida dentro da framework ISO 27001.
A norma estabelece as diretrizes e princípios gerais para iniciar,
implementar, manter, bem como a melhoria da gestão da segurança da
informação dentro de uma organização. Os controlos que estão
listados dentro da norma reconhecem os requisitos específicos
identificados através de uma avaliação de risco formal. A norma
também se destina a fornecer orientação para o desenvolvimento de
padrões de segurança organizacional e práticas eficazes de gestão
da segurança.
A base da norma foi originalmente publicada pelo governo do Reino
Unido, que se tornou num padrão em 1995, quando foi republicada
pela BSI como BS7799. Em 2000, foi novamente republicada, desta vez
pela ISO, como ISO 17799. A nova versão apareceu em 2005,
juntamente com uma nova publicação, a ISO 27001. Estes dois
documentos estão destinados a ser utilizados em conjunto,
complementando-se.
Para saber mais sobre esta norma e nosso Curso correspondente
acesse:
http://www.grupotreinar.com.br/videos/seguran%C3%A7a-da-informa%C3%A7%C3%A3o/curso-e-certifica%C3%A7%C3%A3o-em-iso-27002-exin-synercorp.aspx
Neste vídeo se explica as aplicabilidades da famílias de normas
ISO 27000 e dá detalhes importantes sobre as normas ISO 27001 e ISO
27002 mostrando a importância de iniciar o processo de aprendizado
pela ISO 27002 e os benefícios de se obter a
certificação.
(*4) Originária da BS 25999-2, a norma ABNT NBR
15999-2 especifica os requisitos de um plano para manter a operação
em funcionamento em caso de algum alguma ocorrência grave no
ambiente de negócio. O seu objetivo é garantir os processos
fundamentais para que a empresa após ter passado por um incidente
gerador de uma ruptura do negócio, retorne à sua condição normal,
conseguindo desta forma, minimizar os prejuízos.
Criada pelo BSI em 2006, a norma britânica BS 25999 foi publicada
no Brasil em outubro de 2007 pela ABNT com o nome ABNT NBR 15999,
sendo a primeira norma para o gerenciamento da continuidade do
negócio, que estabelece os processos, princípios e terminologias da
Gestão da Continuidade do Negócio (GCN) ou Business Continuity
Management (BCM). Ela prove a base para o entendimento,
desenvolvimento e implementação da continuidade do negócio dentro
das organizações, bem como proporciona confiança nos negócios entre
empresas e seus pares. Ela foi desenvolvida por praticantes da
comunidade global e é desenhada para propiciar à organização, uma
grande capacidade de restabelecer seus principais processos dentro
de uma condição e prazo anteriormente acordados.